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2 - MAYK


ANO: 2025, 21 de Junho.

HORA: 11:22:07 AM.

LOCAL: São Paulo – SP Capital.


Mayk Chegar em uma mesa na entrada da escola onde soldados registravam os nomes das crianças que estavam, sendo alocadas nos ônibus.

— Senhores onde se encontra o superior responsável da missão — Mayk.

Os soldados analisaram sua camisa camuflada e calça preta do seu trabalho.

— Chame o Major — disse um soldado, comunicando no rádio. — Tem um militar o procurando.

O Major surgiu de dentro da escola andando em uma postura ereta com as pernas pouca aberta um homem forte de um metro e oitenta de altura com entradas no cabelo ralo.

— Sou Major da operação como posso lhe ajudar — disse pegando na mão de Mayk gentilmente.

Os trinta ônibus escolares, começaram a sair um após o outro sendo acompanhado pelos brindados guarnecidos com soldados fortemente armados. Mayk, se agitou nervoso, seus filhos Julie e Aquiles deveria estar em um daqueles transportes.

— Sou o Coronel Mayk, Major ordeno que pare esses ônibus — ele disse alterando a voz. — Meus filhos estão nesses veículos.

— Coronel, temos ordens para leva todos para a zona de segurança e evacuação — o homem disse com educação. — No local o senhor poderá pega seus filhos e receber todo auxílio necessário do governo.

— Não quero nada do governo, apenas meus filhos dê a ordem, soldado.

— Sua identificação, Coronel? — o Major falou ríspido, vendo a patente de major no uniforme falso de Mayk.

— Sou seu superior homem. Fui liberado apenas para leva minha família para um local seguro, estou com minha esposa gravida no carro — indicou com o dedo indicado. — E você que me impedi de leva meus filhos. Vai arca com as consequências, Major? — bateu de punhos fechados na mesa, nervoso.

— Coronel estou apenas pedido para que se identifique oficialmente — o Major olhou para os outros soldados.

O celular de Mayk toca, era sua esposa Alicia ligado como ele tinha combinado.

— Alô, quem falar — Falou intencionalmente alto para que todo soldado em volta escutasse — General Moura. — Mayk disse o nome de um General famoso que viu na tv. O Major encarou ele com olhos fundos. — Sim senhor, logo estarei a caminho. Estou com um imprevisto — Mayk fitou o Major que estava pasmo — Não será preciso General Moura a situação já vai ser resolver aqui — sua esposa escutava tudo do outro lado da linha, imaginado do que se tratava. — Em breve estarei a caminho, tenha um bom dia General.

— Coronel Mayk, não será necessário envolvermos autoridades tão importantes.

— Então? — Mayk disse impaciente.

O homem rapidamente pegou o rádio e falou:

— Preciso que retorne com os veículos e de estrema importância.

— E necessárias ordens dos superiores, para isso Major — responderam no rádio.

Mayk percebe que isso não levaria a nada, só perderia o tempo que não tinha.

— Qual o caminho que pegaram?

— Foram pela principal, direto para o centro — disse o Major.

Mayk saiu correndo para seu carro para tenta acompanha os ônibus.

— Diga que está sobre ordens do General Duran — O Major gritou para Mayk, quando deu partida no carro e uma ré agressiva, Alicia segurou a barriga batendo a cabeça no banco de leve.

— Amor, segura firme — Ele disse a Alicia, acelerando o carro.

— O que aconteceu? — Ela desesperada com os olhos cheios de lagrimas.

— Estão levando nossas crianças, isso não e nada bom. Preciso acha o comboio.

Em alta velocidade pela avenida vazia, Mayk não media o velocímetro pisado fundo e reduzido nas curvas sinuosas. Não demorou para alcança os ônibus escolares, seguido por quatro carros brindados do exército dois na frente e os outros atrás.

— O que pretende fazer? — Alicia segurou firme na proteção do carro, quando ele aumentou a velocidade. Passado pelos trinta ônibus. Tomando distância na frente.

— Vou força o comboio parar — disse seguro do que iria fazer.

Mayk, parou o carro virado no meio avenida.

— Alicia, sai do carro e se proteja.

— Eles são meus filhos também, ficarei com você.

Mayk ficou acenado balançando os braços, quando os veículos se aproximaram dois soldados saltaram do brindado apontando as armas e gritando:

— Para o chão os dois, ou vamos atirar — O soldado gritava com agressividade, apontado o fuzil.

Crianças e professores, olhavam pelas janelas curiosos.

— Sou General Mayk, tenho ordens direto do General Duran que está sobre o controle dessa missão, para que eu leve meus dois filhos que estão em algum desses veículos. — Mayk disse com autoridade, porém com os braços levantados. Focou Alicia ao seu lado e teve medo.

Os dois homens se entre olharam, visualizado a farda de Mayk. Um deles foram na direção de Alicia.

— Deite no chão, com as mãos na cabeça — Ele gritou a Mayk.

— Soldados — Mayk gritou de volta agora nervoso, seu rosto suava e seu coração disparado com a situação. Apontou o dedo para a cara do rapaz a sua frente. — Estou sobre ordens do General Duran e vou pega meus filhos. Abaixe suas armas — Ordenou, compreendendo o risco.

O soldado a sua frente acreditou por ele cita o nome do seu superior, Duran. O outro aproximava-se de Alicia para algema lá.

— E você! Não ouse toca na minha esposa gravida, se não arraçarei suas mãos imundas — falou nervo com o rosto vermelho.

O outro soldado obedeceu, afastando-se de imediato da mulher.

O casal se separou indo até os vários ônibus parados na avenida, gritado os nomes das crianças:

— Julie, Aquiles.

— Aquiles — Alicia, bateu em uma das portas dos veículos.

— Julie, Aquiles, é o pai, e a mãe.

Outros soldados desceram do carro para ajuda o casal desesperado.

— Aquiles, Ju e a mamãe.

Finalmente acharam às crianças em veículos separados. Abraçaram os filhos pequenos que choraram no braço dos pais. Sem perde tempo retornaram ao carro ainda faltavam as duas filhas mais velhas para ser buscadas nas escolas.

Mayk pegou a caminho mais rápido para escola de Raphaela. Feito loco, desrespeitando semáforos e faixa de pedestre dirigiu por quarenta minutos até checa na escola. Invadiu o gamado da entrada estacionado o veículo torto na portaria, que ser encontrava com os portões escancarados, sem movimentação de ninguém.

Mayk, saiu do automóvel desesperado, correu para dento da escola chamando o nome da filha mesmo sem esperanças:

— Raphaela, Raphaela, Rapha.

Alicia, ao sai do carro, brigou com os dois menores para que não saíssem. A barriga pesou sentido uma dor horrível nas costas, se escorou no capô respirando fundo com uma mão, pressionado as costelas laterais, assim sentia um alívio. O bebê chutou dentro barriga e ela chorou pensando nas filhas perdidas. Não tinha ninguém ali agudou a resposta do marido.

— Se foram todos — Mayk disse com um olhar distante, pensando no que fazer. Ajudou a esposa senta-se no carro novamente, ele chorava. — Você não pode ficar ser esforçado.

— Nossas filhas — ela choramingou preocupada. — Para onde levaram nossa filhinha, Mayk — a voz chorosa e assustada.

— Rapha, sabe se cuida ela já tem doze anos, e muito esperta — Ele disse tentado acalma Alicia. — Precisamos ir para o centro onde estão levando as pessoas. Rapha vai estar lá — foi otimista.

Quando uma voz família surgem da entrada da escola.

— Aonde os senhores pensam que vão, sem mim — Raphaela, sorriu cruzando os braços.

— Filha! — Alicia.

Mayk, abraça forte a filha a levantando no ar e beijado seu rosto.

— Onde estava? — Mayk indaga.

— Me escondi no banheiro, até todos soldados irem embora.

— Que garota espeta — Ele passa a mão no cabelo da filha bagunçado, costume que tinha quando queria irritá-la.

— A pendi com o melhor — Raphaela sorri, orgulhosa de si mesma.

— Vamos logo temos que pega a Anne, no colégio — Alicia colocou o cinto de segurança.

— Alicia, tenta liga para Anne novamente — Mayk assumiu o volante novamente e Raphaela se ajeitou no banco de atrás. — Coloca o cinto no seu irmão Rapha.

— Papi estou com fome — choramingou Aquiles, o caçula.

— A Anne, não vai atender. Eu liguei para ela. Avisei para se esconder só que ela já estava na fila de verificação. Os soldados tomaram todos os celulares das pessoas — disse Raphaela, tirando metade de um biscoito recheado da bolsa e dando para Julie e Aquiles.

Mayk sabendo que não adiantaria passa na escola de Anne, que havia sido evacuada. Dirigiu para o único lugar que conseguiria alimento, água e segurança para sua família e ficava perto do seu próximo destino.

— Para aonde vamos, agora? — Alicia questiona.

— Para meu trabalho.

— Para o hipermercado? — Raphaela cita, sendo ignorada pelos pais.

— Vamos busca a Anne — Alicia diz irritada. O marido segura sua mão rápido, após passa a quarta macha.

— Ela não está mais na escola, o exército deve ter levado para essa zona segura no centro. — disse Mayk prestado, atenção na direção. — Merda, merda — ele bateu no volante com ira repentina.

— Calma amor, vamos achá-la — Alicia massageou o ombro dele.

— Mãe, estou com forme — disse Julie, acariciando o cabelo de Alicia no banco da frente.

— O meu amor, quando paramos te dou algo para come — Ela se ajeitou no banco, incomodada com a barriga.

— Senta direito no banco Ju — O pai brigou olhado pelo espelho. — Vamos pega algum alimento no mercado. Depois vamos buscar a Anne.

— Tudo bem.

Atravessava a ponte de longe vislumbrou o tumulto que estava no hipermercado, as pessoas arrombaram as portas e estavam saqueando tudo. Reduziu a velocidade, olhou para Alicia esperando uma resposta. O mercado não era mais seguro. Porém, precisava de alimentos e água, disso tinha certeza.

— Meu Deus! Oque e isso — comentou Alicia.

Uma mulher com um bebê no colo enrolado em uma coberta rosa, abraçada por um homem que carregava uma grande bolsa de neném e uma mochila, caminhavam na calçada com pressa, sentido ao carro que vinha lentamente.

— Não vamos poder entrar no mercado, vou deixa vocês aqui. Irei sozinho e já volto. — Mayk parou o carro. Viu o casal vindo. — Lá está muito perigoso, vou pega alguns alimentos e já retorno, não saiam daqui.

— Seja rápido — Alicia.

A mulher com acriança, bateu na janela do carro do lado de Mayk, que a abaixou o vidro pensando que ela queria alguma informação. Foi surpreendido quando o homem que estava ao lado dela, encostou o cano quente da arma na cabeça de Mayk.

Mark rapidamente entendeu a situação, levantando a mão temeu pela sua família, nuca tinha sentido uma impotência e um medo tão grande.

— Sai do carro, porra — berrou o homem. O bebê no colo da mulher chorou com o grito.

— Calma — disse Mayk, olhou para sua família. — Saiam todos do carro.

— Saiam logo, caralho — A mulher reforçou.

Mayk foi o primeiro a sai rendido, lembrou da Glock na cintura escondida nas costas, não poderia ousar nada, colocaria sua família em risco. Olhou a bolsa que o cara carregava estava aberta cheia de dinheiro boa parte melada de sangue fresco deu até para senti o cheiro. Cédulas caiu no chão quando o criminoso entrou no carro ainda apontado a arma.

— Saiam rápido — gritou a mulher histérica e neném chorava alto, isso a estressou ainda mais.

— Calma — pediu Mayk.

Alicia desesperada ajoelhada no banco da frente, tentava solta os filhos pequenos do cinto de segurança para tirá-los do veículo. O homem irritado deu um soco na barriga dela a jogando fora do automóvel. Alicia caiu na pista gemendo de dor, tão forte que as lagrimas voltaram aos olhos, perdeu o folego e só conseguiu segura a barriga pensando em seu bebê.

— Para trás porra — O ladrão gritou a Mayk que abaixou a mão de ódio, quase puxando a glock 18 para estoura os miolos do desgraçado. — Entra logo, nessa porra.

A mulher abriu a porta traseira, puxou Raphaela que acabava de solta a irmã do cinto, jogado a menina agressivamente na calçada se ralando. Julie conseguiu abrir a outra porta e pulou do carro, que o bandido já acelerava.

Aquiles chorou.

— Olha, a roupa dele e da polícia, atira nele — orientou a mulher vendo a farda de Mayk. A filha dela chorava muito alto.

O bandido acelerando o carro. Atira sem dó para acerta a cabeça de Mayk, mas erra quando ele se joga no chão. O criminoso foge em alta velocidade.

— AQUILES, não — berra Alicia. O menino ficou no carro.

— Fica com as crianças — Mayk diz saindo correndo atrás do veículo, a arma bem firme na mão.

— Pai — Raphaela grita, o cotovelo sagrando.

A rua era uma reta larga e grande mais o automóvel estava veloz. Quando corria Mayk observou a distância, a porta do veículo abriu e seu filho de sete anos foi jogado do carro em alta velocidade. O copinho magricela e frágil rolou pela avenida áspera várias vezes até colidir na guia batendo a cabeça com brutalidade. Mayk colocou a mão na cabeça e chorou, correndo de encontro a criança. Se culpou, como deixou aquilo acontece com seu filho. Seu filhinho, lamentou.

15:17.33 PM.          


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