Epílogo
O Resort que Emma E Steve reservaram ficava em um local cheio de natureza, praia e casinhas coloridas. Eles chegaram às seis horas da manhã, no horário local, e fizeram o Check-in sem muitos problemas, já que o Resort ainda estava levemente vazio.
Eles foram guiados pelos corredores por uma garota que devia ter apenas quinze anos, no máximo, mas que falava um inglês tão perfeito, que poderia ser confundida com uma americana.
-Esse corredor leva para o restaurante, onde são servidos o café da manhã, o almoço e a janta, todos os dias, às oito, duas e sete, respectivamente. Qualquer coisa que vocês queiram comer fora desses horários, tem que ser solicitados pelo serviço de quarto. É só tirar o telefone do gancho.
-Certo. - Emma concordou, andando pelo corredor de mãos dadas com o marido.
-Aquela porta é a nossa área de relaxamento intenso: Sauna, spa, massagem… É o meu lugar favorito daqui! A massagem é perfeita!
Steve assentiu. Uma massagem seria mesmo interessante, afinal, nem naquela semana ele tinha deixado de ser um herói ou Emma de ser uma Agente.
O casal entrou no quarto que era amplo e bem iluminado, indo direto ao banho. Precisavam tirar os resquícios da viagem e se prepararem para um dia inteiro de turismo.
Eles tiraram fotos, comeram comidas e beberam bebidas típicas do local, mas deixaram as compras para outro dia. Steve também conseguiu convencer Emma a fazer a tal massagem relaxante e, de fato, foi tão relaxante que, ao voltarem para o quarto, acabaram dormindo por horas.
Eles jantaram no próprio quarto e ficaram assistindo televisão, abraçados na cama, até o momento em que o celular de Emma tocou e ela identificou a chamada da mãe.
-Vai atender, amor! Eu acho que vou tomar um banho! - Steve avisou, erguendo o corpo da cama depois de dar um beijo rápido em Emma.
Emma sorriu, tímida, concordando. Ela esperou que Steve tivesse saído de perto e atendeu, falando rapidamente com a mãe. Charlotte notou a pressa na voz dela e como Emma confirmou que ainda não haviam "Consumado o casamento", ela desligou a ligação e deixou os dois a sós.
Emma desligou o telefone após encerrar a ligação, retirando a bateria do aparelho e conferindo se Steve estava vindo. Como ele parecia ter acabado de ligar o chuveiro, ela levantou da cama, com pressa, indo até a janela e a fechando.
Então, correu para as malas e achou a bolsinha que deixou separada no canto. As mini-velas estavam lá, junto com os fósforos, as camisinhas e alguns óleos de massagem que ganhou de algumas amigas do trabalho.
Ela estava nervosa e tremendo quando espalhou as velas pelo quarto, acendendo uma por uma. Emma correu para outra mala e pegou a lingerie que separou, exclusivamente, para aquele momento: Uma calcinha de renda branca e um sutiã de mesma cor e material. Por segundos, ela ficou na dúvida se usava as meias ¾ e a cinta liga, mas por fim, resolveu colocar.
Também soltou os cabelos e borrifou perfume pelo ambiente. Seu coração rugia no peito e ela se sentia novamente com vinte e quatro anos, prestes a perder a virgindade com o vizinho gostoso e esquisito.
Depois de conferir pela milionésima vez se estava tudo em seu devido lugar, Emma encarou a cama, tentando pensar em alguma posição sexy para esperar por Steve. Ela não conseguia pensar em absolutamente nada que não terminasse com ele rindo, o que fazia suas mãos tremerem e suarem cada vez mais.
Por fim, ao perceber que a água do chuveiro parou de cair, Emma simplesmente desligou a luz do quarto, se jogando na cama, abraçando um travesseiro, de costas para a porta.
Ela ouviu o assobio de Steve pelo pequeno corredor. A porta se abriu e Emma tentou ficar o mais imóvel possível, ainda mais, quando percebeu o assobio do homem morrer em seus lábios.
O quarto tinha velas iluminando em vários pontos, além do cheiro de Emma no lugar. Steve lambeu os lábios, parado na porta, com só um braço e uma cabeça dentro da camiseta. Seus olhos focaram na cama, onde Emma estava deitada, imóvel, o dando uma visão privilegiada da bunda arrebitada e redonda dela.
-Emma? Emma… Está acordada?
-Uhum.
Emma se virou para ele, preguiçosamente, enquanto corria uma mão pelo elástico da calcinha. Ela sorriu, maliciosamente, mas mesmo sob a luz de velas, Steve pôde perceber o quão vermelha ela estava.
-O que… O que é isso tudo, amor?
-Pensei que… Bem, a gente podia… Quer dizer…
Steve se controlou para não rir do constrangimento dela. Então, apenas encostou na porta, tirando a blusa que nem chegou a colocar.
Emma suspirou.
-Eu pensei que, já que é nossa primeira noite como marido e mulher, eu devia fazer algo especial, sabe?
-Eu gostei muito da idéia.
Emma sorriu, rolando na cama de novo e batendo ao seu lado.
-Eu sei que gostou, Grant. Agora… Senta aqui, amor.
Steve não pensou nem mesmo em hesitar. Ele apenas se encaminhou para o local onde Emma indicou, sentando. Ela se encaixou atrás dele, ajoelhada, tampando os olhos dele com uma venda.
-Não posso ver?
-Nem tocar. - Emma sussurrou em sua orelha, passando os lábios de leve pela pele dele. - Você vai ficar quietinho e aproveitar a sensação, está bem?
Ele assentiu, ofegante. Emma passou os dedos pela pele das costas dele. Havia algum tipo de óleo em suas mãos e a sensação de tê-la deslizando por sua pele, enquanto aquele óleo fazia com que ele ficasse cada vez mais quente, era indescritível.
Emma esfregou cada cantinho de pele desde sua nuca até o início de suas nádegas. Cada músculo de Steve recebeu a atenção devida e desejada.
Então, ela o empurrou pelos ombros, após levantar da cama e sentar sobre as pernas dele. Erguendo suas duas mãos, Emma prendeu as dele acima de sua cabeça, sorrindo, enquanto sentia Steve tentar mexer o quadril, buscando contato.
-Steve, Steve… Não é assim a brincadeira!
-Eu quero tocar você.
-E você vai. Mas só depois que eu te tocar.
Steve obedeceu, quieto. Ele, que tinha mania de liderar e dominar, estava rendido e completamente dominado, sem se importar nem um pouco com isso.
Emma espalhou o óleo em suas mãos e caprichou na massagem, que começou com carícias lentas e sensuais nos ombros largos, descendo pelo peito e cada vez mais perto de onde Steve queria.
-Emma…
-Shhh! - As mãos de Emma abriram o laço do short, o puxando para baixo. - Caladinho, ouviu, amor?
-Quando eu te pegar, você vai estar fodida!
Emma, que admirava na luz bruxuleante das velas o membro de Steve, riu, o segurando, enquanto espalhava a lubrificação natural, misturando com o resto do óleo de suas mãos.
-Contanto que você me foda, Steve, pode fazer o que quiser quando eu terminar.
Steve mordeu os lábios, sentindo Emma lamber seu membro, demoradamente. Ele segurou o travesseiro, com força, tentando não acabar com a brincadeira dela. Emma era confiante, naturalmente, mas naquele dia…
Steve sentia que conheceria o inferno. E gostaria muito!
-Emma…
-Shh…
Emma lambeu a glande inchada e molhada, saboreando o gosto tão conhecido por seus lábios. Então, envolveu o membro de Steve com sua boca, o chupando, bem de leve, sentindo Steve preencher cada canto de suas bochechas.
Steve se contorceu, na cama, buscando mais contato, apenas para sentir Emma o largar a seguir.
-Tira a venda e me olha.
Steve obedeceu, com pressa. Ele lambeu os lábios com a visão de Emma, ajoelhada entre suas pernas, o encarando por cima dos cílios, tão intensamente, que ele poderia ter chegado no orgasmo naquele mesmo instante.
Só então, Emma o colocou na boca novamente, o sugando do jeito leve e devagar que Steve gostava. O contato de seus olhos somente era interrompido quando um dos dois fechava suas pálpebras, aproveitando ainda mais aquela sensação.
O suor se acumulava em sua testa quando Steve segurou os cabelos de Emma e começou a acelerar o ritmo dela, erguendo o quadril, sentindo o baixo ventre pulsar, avisando que estava perto.
Emma o largou, engasgando de leve, assim que percebeu isso. Mas não deu tempo de Steve reclamar. Ela simplesmente subiu por suas pernas, puxando a calcinha para o lado e se encaixando sobre sua intimidade.
O olhando nos olhos, ela começou a escorregar por seu membro, aliviando suas tensões, enquanto se tocava. As mãos de Steve apertavam seu quadril e suas coxas. Os dois se encararam nos olhos, de novo, sentindo suas intimidades pulsarem uma contra a outra.
Emma aumentou o ritmo, se desfazendo de prazer, mas sem estar satisfeita. Nem mesmo um pouco. Steve se desmanchou em jatos de prazer pouco depois. Isso não foi o suficiente para perder sua luxúria.
Sentando na cama, Steve puxou Emma contra seu quadril, que ainda pulsava de desejo entre os lábios da mulher. Seus beijos eram intensos e apaixonados e Steve não se importou se o sutiã poderia ter sido caro ou não; Simplesmente arrancou do corpo de sua mulher, vendo Emma se equilibrar em seu pescoço, deixando sua língua percorrer os mamilos eriçados e sensíveis. Seus dentes mordiscaram a pele, fazendo ela gemer.
-Steve…
Steve ergueu a boca dos seios de Emma e a puxou pelos cabelos, fazendo ela o encarar, ofegante e ansiosa.
-Me escuta: Eu vou te foder de uma forma que você nunca vai esquecer. E eu só vou parar quando eu quiser, estamos entendidos, amor?
Emma assentiu, sentindo Steve a jogar na cama como se ela fosse uma boneca. Ele arrancou a calcinha de seu corpo e desceu as meias pelas pernas dela, abrindo os joelhos de Emma.
Sua língua encontrou o cerne molhado do prazer dela, sugando e mordiscando, o que arrancou gemidos altos e sofridos dela. Seus dedos adentraram em sua intimidade, saindo e entrando com rapidez, enquanto sugava o clitóris inchado e sensível.
Emma sentiu o mundo desabar sobre si quando seu segundo orgasmo veio, intenso e forte.
Sem aviso, Steve ergueu o corpo e encaixou suas intimidades, adentrando a carne macia e quente, sem encontrar resistência alguma. Emma abriu mais as pernas, erguendo elas e colocando no quadril do homem. Seu corpo se agarrou ao dele, o abraçando.
Então, Steve segurou na cabeceira da cama, apoiando a mão no colchão. Ele e Emma se encararam nos olhos e ele esperou que ela se acostumasse a sensação de tê-lo dentro de si.
Ele estocou. Forte e fundo, fazendo Emma gritar e arquear o corpo, fechando os olhos. Steve investiu nesse ritmo, devagar, observando cada reação dela, até que ele próprio precisasse de mais movimentos e mais contato.
Seu corpo molhado de suor e óleo deslizava pelo corpo de Emma, causando um atrito entre os seios empinados e a pele de seu peito. O osso do quadril de Steve pressionava Emma no lugar certo, mas ele não queria dar a ela o prazer máximo naquele momento.
Saindo de dentro dela, Steve puxou Emma da cama e a pôs de quatro, inclinando a bunda da garota para que ela tivesse um ângulo melhor. E ele também.
Entrando mais uma vez dentro dela, Steve deixou o quadril mais solto e mais intenso, o que fazia Emma esconder os gemidos altos no travesseiro.
A bunda dela estava com marcas fortes de dedos, tanto de apertões, quanto de Tapas. Quando Steve sentiu que as pernas dela estavam bambas, mais uma vez, ele interrompeu Emma, que gemeu, frustrada, o xingando.
-Steve, por favor!
-Eu disse que ia te foder até quando eu quisesse, Amor. - Ele mordeu o ombro dela, dando mais um tapa estalado na bunda da mulher. - E eu ainda quero te foder muito!
Emma mordeu os lábios, soltando um sonoro palavrão. Ele a virou de frente, pegando Emma no colo e a encaixando sobre sua ereção. Segurando firmemente as pernas e a bunda dela, Steve pressionou o corpo de Emma contra a parede. Ela escorregava por ele com tanta facilidade…
Steve estocou, sentindo que em breve, ele mesmo pediria arrego. Emma estava se contorcendo em seu colo quando ele a tirou da parede e caminhou até a cama.
O encontro de seus quadris produzia um som erótico e o cheiro de sexo impregnava o ar, o que tornava o momento mais sexy e excitante para ambos, que começaram a ficar cansados, ofegantes e ansiosos.
-Eu vou…
Emma não conseguiu terminar a frase, arqueando o corpo e deixando um longo gemido escapar entre seus lábios, abafado apenas pela pele de Steve contra sua boca.
Ao sentir a intimidade de Emma pulsando, Steve não segurou mais, se deixando derreter e gozar em longos jatos contra o colo de Emma. Seu corpo caiu, cansado e exausto, sobre o de Emma.
Eles ficaram por longos minutos naquela posição, sem se moverem um único centímetro.
Então, Steve se jogou sobre sua mulher, distribuindo um milhão de beijos entre seu rosto, seu pescoço e seu colo. Emma soltou longas e altas risadas quando a boca de Steve substituiu os beijos por cócegas torturantes. E ele só parou quando, sem querer, a testa dele foi de encontro a dela.
-Meu Deus! Me desculpa, Steve!
-Tudo bem, meu Bem! Não tem problema… Você já me deu socos mais fortes…
-Engraçadinho… - Emma reclamou, vendo Steve deitar sobre seu corpo.
O calor do corpo dele a envolveu e Emma enfiou o nariz entre os cabelos úmidos e cheirosos, se perguntando o que mais faltava para ela ser mais feliz.
Quando chegou à conclusão de que nada faltava, Emma empurrou Steve para o lado, mas teve um pouco de dificuldade porque ele estava, literalmente, pesando sobre o corpo dela.
-Steve? Steve, amor… Sai de cima de mim! - Emma deu tapinhas em Steve até ele acordar, tonto. - Steve, sai de cima de mim ou eu vou vomitar!
-Vomitar?!
Steve cedeu espaço, vendo Emma levantar da cama com muita pressa e se jogar dentro do banheiro. Pegando a cueca descartada, Steve seguiu sua esposa para dentro do banheiro, a achando agachada na frente do vaso sanitário, pondo tudo que havia comido para fora.
Steve evitou olhar o vômito, mas segurou os longos cabelos loiros para trás. Ele sabia que talvez, morresse assim que falasse algo. Mas mesmo assim, quando Emma puxou a descarga, ele suspirou.
-Emmy?
-Agora, não. Espera…
Steve esperou ela ir até a pia e lavar a boca, para em seguida, começar a Escovar os dentes. Emma estremeceu de novo, tirando a pasta de dente.
-Eu odeio vomitar!
-Emma, você não mestrua a quantos meses?!
Emma empalideceu, olhando para ele pelo reflexo. Steve franziu a testa assim que ela se virou para ele. O homem estava tão tenso, que nem mesmo encarou o corpo dela, completamente nu.
-Sei lá…
-Você sabe, sim. É por isso que não tomou champanhe no casamento e que não tomou caipirinha aqui. - Steve começou a andar de um lado ao outro. - É por isso que o Bucky ficou repetindo "Quando você for pai… Espera para quando tiver um filho…"...
-Stee…
-Meu Deus, Emma! Você vomitou no avião, não foi?!
-Steve…
-E aquele papo da Samanta de "Em breve, vai ser você…!"
- STEVE ROGERS! VOCÊ VAI ME DEIXAR FALAR OU VOU TER QUE TE SOCAR?!
Steve parou, estático. Emma soltou o ar e sorriu, enfiando um tapa no peito dele.
-Se estraga prazeres! Eu só ia te contar amanhã!
-Emma….?!
-É uma menina, Steve. Vem cá.
Steve não teve reação alguma até Emma acender a luz do quarto, ir até a bolsa, pegar um papel escrito "POSITIVO", em letras garrafais e um ultrassom que mostrava 14 semanas. Um círculo foi desenhado no meio de um monte de coisa, onde uma observação estava escrita:" Sexo feminino".
-Eu vou ser pai?!
-Não, é do Bucky e do Sam. É óbvio que é voc…! AAAAAAAH! ME PÕE NO CHÃO AGORA!
Steve pegou Emma no colo, rindo, enquanto pulava pelo quarto todo, gritando a felicidade que explodiu em seu peito. Os olhos do homem estavam marejados quando ele jogou a mulher em sua cama e eles começaram a se beijar, rindo.
-Meu Deus, Emma… Eu te amo tanto!
-Você está chorando?! Por quê?! Não gostou?
-Eu amei!
Steve encolheu o corpo, indo até o pé da barriga de Emma, o beijando.
-Eu amei… Eu amo você. Ou melhor… Eu amo vocês! Nossa… Eu amo tanto vocês! Minhas princesas…
Emma desabou em lágrimas, puxando Steve para um beijo e, posteriormente, em mais amassos, passando não só o resto da noite, como da vida, envoltos em uma bolha de amor.
Oi, Pessoal! ❤
Nossa... Chegamos ao último capítulo e eu, literalmente, não estou sabendo lidar. Primeiro, eu PRECISO agradecer o carinho de vocês com Human. De verdade. Essa é uma fanfic que surgiu, literalmente "do nada", e que me fez ficar insegura por muuuito tempo. Tenho que agradecer demais as meninas do meu grupo que ficaram meses pedindo uma fanfic do Steve no meu ponto de vista, sem vocês, eu acho que nunca teria tido coragem de postar porque... Vocês sabem, o Steve é um ponto complicado para mim. O apoio e o incentivo desde a primeira vez que sugeri fazer Human foram essenciais. 🥺🤧❤
Talvez eu esteja me enrolando KKKK Mas é que eu tô escrevendo isso com muuuitas lágrimas rolando. Quem tá aqui desde o início sabe que passei por bloqueios e problemas externos que quase me fizeram desistir dessa, e finalizar Human está sendo inacreditável. 👉🏻👈🏻🥺
Obrigada mesmo! Eu só sei agradecer e dizer para vocês que eu não vou parar de escrever fanfics do Steve (alguém me perguntou isso recentemente, não lembro quem, desculpa!), tanto que já tem uma em andamento e se Chama Kiss of Death. Fiquem à vontade para dar uma olhadinha e ver se gostam! 😅💖
Também tem duas fanfics que se passam mais ou menos no período de TFATWS, sendo que a do Bucky não vai seguir a série, e a do Sam (Que vai ser lançada para adicionar na biblioteca essa semana ainda), chamada Meraki, se passa após a série. Se quiserem dar uma chance, eu agradeço 🥰🦋💫💕
E agora, vamos falar desse capítulo que foi TUDO para mim! 🤧
Acharam mesmo que eu não ia pôr meu famoso combo clichê no final das fanfics de "Casamento+bebê?" Acharam errado KKKKKKKK
Esses dois são meu tudo e a filhinha deles também vai ser! 💖
É sério... Não sei mais o que escrever aqui! Queria fazer uma Senhora Despedida, mas tô nervosa e chorando demais para isso KKKKK
Só posso dizer: Obrigada por amarem a história, por dedicar seu tempo à leitura. Pelos surtos, vontade de me matar e pelas palavras de carinho! Vocês são incríveis! Até as próximas histórias!
Beijos! 💋💋
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