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34. Respostas





A última pessoa que Steve Rogers esperava ver naquele momento, era Nicky Fury. Mas lá estava ele, em pé em um corredor, ao lado de Wanda e Natasha, enquanto Bruce, que tinha acabado de liberar Emma, costurava os inúmeros machucados espalhados pelo corpo do Ex-diretor da Shield. 

Enquanto isso, Tony saiu de dentro de um dos apartamentos, também extremamente machucado, mas, por sorte, nenhum dos ferimentos sendo grave. Steve andou até a frente dele e o examinou com os olhos, o que fez Tony revirar os dele e apoiar uma mão na cintura. 

-Eu sei, eu sei… Já fui muito mais bonito! 

-Tony, isso não é hora para piadinhas! - Steve bufou, impaciente. - O que foi que houve? Como o Fury apareceu aqui? 

-Calma, Steve! - Natasha tocou o ombro de Steve e o apertou, de leve. - Deixa o Tony respirar um pouco… 

Tony agradeceu a mulher e sugeriu que eles fossem para algum lugar mais reservado, então, Tony, Natasha e Steve caminharam por alguns corredores depois de Wanda prometer que chamaria eles após Fury ser liberado. 

O medo de Steve naquele minuto era que Tony tivesse sido seguido por alguém sem ter percebido e que invadissem o prédio com Eva, Emma e Chloe alí. Mas era arriscado demais, agora que Emma tinha sido atacada, voltar para o prédio ou para Liverpool. A cabeça de Steve não parava de pensar em qualquer lugar onde ele pudesse esconder ao menos, a senhora e a criança, já que sabia que não ia adiantar tentar convencer Emma: Com ou sem ele, Ela ia atrás de Sam Porter e era melhor que Steve estivesse ao seu lado. 

Mal percebeu quando chegou ao apartamento aleatório escolhido por Natasha. Só quando a mulher o puxou para dentro, pelos cabelos, que Steve saiu dos devaneios percebeu que tinha chegado. Observando Natasha fechar a porta e esfregando o couro cabeludo, Steve respirou muito fundo e encarou Tony, que verificava a qualidade da segurança de um sofá caindo aos pedaços. 

Assim que o Homem de Ferro sentou, uma nuvem de poeira levantou, impregnando o ar e fazendo Tony tossir e espirrar. Natasha e Steve esperaram, de braços cruzados, observando a poeira flutuando pelo claridade que entrava pela janela. 

-Tá.. Refaz as perguntas que eu não lembro da ordem! 

Steve deixou os ombros caírem e respirou fundo, muito fundo. Para sua sorte, Natasha percebeu o desagrado do amigo e tomou a frente. 

-O que aconteceu para o Fury estar aqui, Tony? 

-Ah, o mesmo de sempre… - Tony deu um sorriso simpático e esticou a coluna, murmurando um "Ai!". - Enfim, eu estava voltando da cena do crime quando ele me ligou e disse que sabia de tudo que estávamos armando e que precisava de ajuda. Aliás, a Hill sumiu. 

Steve soltou o ar que estava prendendo. 

-Sumiu? Tipo… Foi sequestrada? 

-Basicamente isso. - Tony suspirou.  - Então, voei de volta para a América e achei Fury escondido no Alabama. Mas um pessoal e ele estavam brigando porquê descobriram quem ele era e eu tive que ajudar, já que o homem estava fraco de outra briga anterior. Ele já tava bem arrebentado quando cheguei… Enfim… 

Um silêncio desconfortável preencheu o ambiente, enquanto, agoniado, Steve somava um mais um. 

-Então, agora você vai ser procurado pelo governo? 

Tony e ele se encararam, cada um absorvendo o impacto daquelas palavras. Tony levantou do sofá e caminhou, trôpego, até estar frente a frente com Steve. Natasha saiu de perto, deixando que os dois homens tivessem seu momento de privacidade. 

-É, parece que eu tô sendo procurado, nesse exato momento. 

-E você tem certeza de que quer isso, Tony? - Steve questionou, passando uma mão pelo cabelo e respirando fundo. 

Não culparia se Tony quisesse sair pela janela voando e nunca mais voltasse a ajudar eles, contanto que o homem continuasse de bico calado e não entregasse ninguém.  

-Eu não tenho opção, Steve. Dessa vez, não posso nem mesmo culpar a você pela merda toda! - Tony esfregou o rosto e encarou Steve. - Mas… Acho que já estava na hora de tentar parar de ser o Tony bonzinho e… 

-Tony bonzinho? - Natasha deixou escapar, mesmo sem querer, o que fez o clima aliviar um pouco quando os três riram. 

-Eu estava tentando fazer o certo, entrar na lei, ser o mocinho, está bem? - Tony revirou os olhos. - Eu posso ser um tremendo de um babacão e eu sei que sou, portanto, anotem isso já que eu não vou repetir! 

O homem ergueu um dedo no ar, o que fez Natasha rir, encostando na parede. 

-Mas qual é, cara? Eu sou um Vingador! Lutamos juntos para acabar com o irmão do Shakespeare, lutamos para acabar com os robôs assassinos… 

-Que você criou! - Steve destacou, apenas para implicar com Tony. 

Até que, em parte, era divertido tirar o homem do sério e ver ele se embolar nas palavras e perder a pose de herói. Tony bufou e o fuzilou com os olhos. 

-O Benner teve uma parcela de culpa e eu não vejo ninguém reclamando! Enfim… - Tony virou para Steve e esticou a mão, o encarando nos olhos. - Você confia em mim? 

Steve pensou a respeito disso, trocando um pequeno e rápido olhar com Natasha, que deu de ombros, deixando claro que a decisão era única e exclusivamente dele. Steve encarou a mão estendida de Tony e os olhos dele, a seguir. Então, tirou a dele do bolso e apertou, com força e presença. 

-Confio! 

-Ótimo! Então, todos concordamos que temos que sair daqui, não acham? 

Natasha parou de novo ao lado dos dois homens com os braços cruzados, alternando o olhar entre eles. 

-Temos? Por quê? 

-Primeiro… - Steve respondeu, encarando Tony para ver se ele tinha pensado a mesma coisa que ele.  - Por quê está no nome do Tony e agora o Governo vai vasculhar todas as propriedades e bens dele atrás de lugares onde ele possa ter se escondido. 

-Olha, ele é esperto! 

Steve ignorou a provocação e encarou Natasha, finalmente. 

-E porquê, apesar de sermos a maioria, não estamos em totalidade. Temos feridos entre nós e civís. 

-Você se refere a quem quando diz civís? - Tony questionou. 

Natasha e Steve trocaram um pequeno olhar e o loiro deu de ombros. 

-A Família da Emma. 

-A Emma não? 

-Eu prefiro que a Emma fique onde os meus olhos conseguem ver ela. - Steve explicou. - Assim, ela já é um perigo. Longe, então… 

Natasha sorriu e cutucou o homem com o cotovelo, implicando com ele. 

-Descobri porquê você se apaixonou… Mulheres rebeldes fazem você se apaixonar, né? 

Tony caiu na risada, segurando a costela, enquanto ficava preso entre uma risada e um gemido de dor. Natasha também ria, mas menos, quando percebeu a careta de Steve. Não era hora para piadinhas. 

-Okay… Então, onde vamos esconder elas? 

Steve negou, esfregando o rosto, cansado. Tinha pensado nisso a madrugada inteira e não achou uma única solução, agora que o Tony também era um fugitivo. 

-Vamos pensar em algo, Stee. Não se preocupa! - Natasha esfregou o braço do homem em um gesto de conforto. 

Ele assentiu, tentando não demonstrar o quão preocupado estava. Teria um ataque cardíaco se algo acontecesse com qualquer um deles, mas especialmente com Emma, Eva, Chloe e Sam. 

-Vou conversa com o pessoal. Ver se eles tem algum lugar onde possamos nos escondermos. Que tal? 

-Onde vocês foram quando isso tudo começou? - Tony questionou. 

-Wakanda. - Steve respondeu, negando. - Mas não vou enfiar mais responsabilidade e peso nas costa do Rei Tchalla! A "divida" que ele tinha conosco já foi paga e o Bucky me mataria se eu fizesse isso! 

Natasha concordou, mas antes que Tony pudesse questionar o porquê, a porta foi aberta e metade da cabeça de Scott Lang entrou para dentro do apartamento. Ele sorriu e acenou com a cabeça. 

-Olá, Cap! E ai, Nat! E… Rony? 

-Tony… - Tony rolou os olhos, bufando. 

-Isso! Escuta, Cap… Stee.. Steve… Capitão! 

-Fala logo! 

Os três presentes no apartamento exclamaram juntos, fazendo o Homem Formiga levar um pequeno susto e se estremecer. 

-Pedindo com esse jeitinho… - Scott pigarreou. - Tenho duas notícias para vocês! Qual vocês querem? 

-As duas. - Steve explicou, indo até ele. - E rápido, por favor. Temos pouco tempo. 

-Okay! A primeira é que a menina da capa vermelha que eu vivo esquecendo o nome falou que o Fury já está liberado e pronto para conversar contigo, Capitão. E a segunda é que o rapaz que a sua namorada atirou acabou de acordar e está pronto para o interrogatório. Qual dos dois você quer ver primeiro? 

Steve refletiu por alguns segundos, depois, encarou Natasha e Tony, em uma pergunta muda, vendo o último dar de ombros. 

-Bem, ele não vai sair correndo, mesmo, né? 

Steve nem mesmo retrucou. Não tinha humor para isso. Apenas seguiu Scott para fora do apartamento, enquanto ouvia o homem falar, empolgado, sobre as últimas novidades do Beisebol. Havia decidido enquanto isso de forma que, ao invés de virar à esquerda, Steve obrigou Scott a subir de volta para o andar da enfermaria improvisada. 

Quando chegou por lá, não apenas Bucky e Sam estavam na porta, como Emma e Clint também. Ela não falou nada quando eles pararam ao lado deles. Apenas cruzou os braços e o encarou. Na verdade, todos os quatro. 

-Ele está em condições de falar? 

-Totalmente. - Sam explicou. 

-Inclusive, estava berrando até agora pouco. - Clint complementou. 

-Você vai entrar? - Emma questionou, séria. 

Steve assentiu, trocando um olhar com Bucky, equilibrado em uma muleta, e Sam, que endireitou a postura, assentindo. Steve virou para a garota, mas ela apenas revirou os olhos e disse: 

-Já sei! Vou ficar quietinha aqui, sem atrapalhar. Pode deixar, Capitão. 

Steve sorriu de leve, sentindo um pouco do peso dos ombros diminuir quando assentiu. Virando para Clint, indicou Emma com um movimento leve da cabeça e viu o homem piscar, entendendo que era para ficar de olho nela. 

Abrindo a porta, Steve entrou primeiro, indo até o lado da cama do homem, sem nem mesmo olhar para os lados. Pelos passos, Steve sabia que Sam estava logo atrás e Bucky fechando a fileira. O homem arregalou os olhos, perdendo o resto de cor no rosto. 

-O que está acontecendo?! Quem são vocês? Onde eu estou?! Como eu vim parar aqui?! 

-Ah, cala a porra da boca! - Steve se irritou, puxando uma cadeira e virando ela de costas, para o encarar com as mãos apoiadas no encosto. - Seu nome é Bryan. Você trabalha para Sam Porter. Tentou sequestrar uma garota chamada Emma Mayers a mando de Sam. 

O homem continuou impassível, embora Steve tenha visto a garganta dele subir e descer, provavelmente, de medo. 

-Eu não sei do que você está falando…! 

-Você trabalha para a Hydra. 

O homem calou a boca. Steve sorriu, satisfeito. 

-Olha, agora eu acho que estamos nos entendendo!

Steve trocou um olhar com os amigos, que assentiram, aprovando o novo método dele. Steve suspirou, novamente. 

-Quem eu sou? 

Silêncio. Bryan desviou o olhar. Steve suspirou e levantou da cadeira, parando ao lado do homem. 

-Você sabe o que houve, né? Que tomou um tiro e que não vai voltar a andar. Então, para que ficar calado? Você não tem mais utilidade para o seu chefe. 

Nada. Brayan continuou calado, mas dessa vez, encarando os dois homens atrás de Steve, parecendo assustado. 

-Eu só vou repetir mais uma vez, cara… Quem. Sou. Eu?! 

-Seu nome é Steve Rogers. Você é o Capitão América e namorado da garota que eu tinha que sequestrar. Eu tinha que tomar cuidado com você, mas… 

-Não contava comigo, né? - Bucky questionou. 

-Na verdade, não sabia nem mesmo quem você era até ver esse braço. 

-Considerando esse roxo aí na sua cara, viu bem de pertinho, né? Aliás, belo tom! Combinou contigo! 

Uma pausa foi feita, enquanto os três homens presentes na sala encaravam Sam Wilson, sem acreditar que ele tinha tido coragem de fazer uma piadinha naquele minuto. Steve revirou os olhos e encarou Brayan novamente. 

-O que mais você sabe? 

-Eu sei que vocês são burros e que a essa altura, meu chefe já sabe que você está comigo e que sua vadia está com você, então não vai demorar quase nada até aparecerem naquela porta e te levarem! 

Silêncio.  Steve suspirou. 

-Eu juro que eu estava tentando ser pacífico, mas….

Sam e Bucky saíram da frente quando Steve levantou da cadeira e andou até a frente de Brayan novamente, enfiando o punho fechado no meio da cara de Bryan. 

-Primeira regra, cara… Não xinga minha namorada ou eu vou continuar te agredindo. Dois: Qual é o lance entre a Hydra e o governo? 

O homem ainda arfava quando Sam perdeu a paciência e segurou o cara pelo pescoço, ameaçando enfiar mais um soco nele. 

-Tá, tá! Eu falo! 

Steve chamou a atenção de Sam, e ele o soltou, dando de ombros e erguendo dois dedos em um gesto que dizia que ele estava de olho em Bryan. Steve voltou a parar ao lado do homem, o encarando atentamente, procurando qualquer tipo de expressão ou trejeito que indicasse que Bryan ia mentir. 

Como não achou nada, apenas esperou. Analisaria a resposta antes de sair acreditando em tudo. 

-A Hydra, ela… Ela nunca caiu totalmente. - Bryan começou a falar alternando o olhar entre os três homens. - Porquê… Porquê, na verdade, antes de você destruir ela, a antiga diretoria expandiu os negócios. 

-Como? - Steve perguntou. 

-Bem… Eles tinham planos de fazerem parcerias infiltradas em outras grandes agências de segurança, mas… Não chegaram a isso, já que… Já que você os derrubou. Acontece que… 

Brayan tossiu e encarou o teto, talvez, tentando ganhar tempo. 

-Nesse meio tempo, alguns presentes na Hydra conheciam a PAIS e como ficaram sem um líder, eles meio que trocaram de la o e avisaram a quem estava infiltrado no governo para que trocassem também, mas o Senhor Porter tinha interesse na Hydra há algum tempo. 

Silêncio. Trocando um olhar com os amigos, Steve percebeu Bucky dando de ombros. Não sabia disso, afinal, quando aconteceu, já havia fugido há algumas semanas. 

-E ele conseguiu? 

-De primeiro momento, não. Mas depois que ele… Bem, que ele conseguiu mais poder econômico e político firmando alianças com os governos dos Estados Unidos e da Inglaterra. 

-Então, a Inglaterra está metida nisso também? - Sam questionou. 

Bryan percebeu que havia contado, pela primeira vez, algo que eles não sabiam e calou a boca. 

-Há quantas cabeças? - Bucky questionou, de repente. 

Silêncio. Perdendo a paciência novamente, Sam ameaçou chegar perto, mas Brayan arregalou os olhos e começou a falar rápido: 

-Três! Tem três cabeças… 

-Quem? 

-Samuel Porter é o líder. O Presidente McCall tem grande parte do poderio da Hydra, abaixo apenas do Senhor Porter e a Primeira Ministra Ginny Riddle tem a menor parte. Ela é só a testa de ferro para que Porter continue trabalhando sem o Governo atrapalhar. 

-Então, temos um problema um pouco maior do que achamos que tinha… - Bucky sussurrou para o melhor amigo. 

-Quando não temos um problema maior do que achamos que tinha? - Sam ergueu as sombrancelhas. 

Mas Steve ainda olhava pela janela, vendo a chuva que tinha apertado novamente. Em sua cabeça, tentava juntar todas as peças e, enfim, havia percebido o que justificava muita coisa: Não era só Tony que sabia onde ele estava. O Governo sempre soube, mas havia deixado a responsabilidade para a Primeira Ministra e o própio Porter. Ou não? Bem, devia de ser, já que Margot sempre soube onde ele estava… 

-A irmã dele… - Steve pegou em cima da mesa o relatório dela e mostrou para Bryan. - Onde essa garota entra? O trabalho dela era ficar de olho em mim? 

Bryan franziu a testa e negou, parecendo confuso. 

-De olho em você? Mas a menina, ela não… Ah… 

-O que é "Ah…"? 

Brayan aparentemente ficou na dúvida, mas por fim, apenas rolou os olhos, respirando fundo. 

-Tentamos te eliminar duas vezes do nosso caminho, especialmente quando te ligamos aquela garota… Nas duas, você fugiu de alguma forma. Não entendemos como mas… Agora faz sentido. - Pausa. - Parabéns, Capitão América! Você tem uma segunda namoradinha! 

A única coisa que pôde ser ouvida foi a risada de Sam, que morreu ao perceber o olhar confuso de Steve. 

-Olha… Faz sentido… 

Steve virou para Bucky, as sombrancelhas erguidas e uma expressão de dúvida. 

-O que faz sentido, Bucky? 

-E Eva e o Tony disseram que uma mulher chamada Margot ajudou a tirar o Governo do prédio… 

-Vagabunda! - Brayan xingou. - Foi ela?! Eu devia ter dado uma surra naquela piranha quando tive chance… 

Steve franziu a testa e largou a pasta. Com essa informação, tudo mudava de perspectiva. Era claro que não podia confiar em Margot. Deus, ele não tinha ficado louco de vez, ainda. Mas podia manipular Margot e conseguir algumas informações. 

Jogando o assunto para o fundo da sua mente, fez uma anotação mental de pedir depois para verificar os dados que Tony tinha conseguido com o número rastreado.

-Tá, digamos que eu acredite em tudo que você diz… Por qual motivo Sam Porter mandou Eliminar a Emma? E os pais dela? E todos aquelas outras vítimas? 

Bryan deu de ombros. 

-Não faço perguntas. Apenas executo ordens. 

-Você sabe demais para quem só executa ordens, sem questionar. - Bucky pronunciou, atraindo a atenção dele para si. - Você sabe de mais coisa! 

-Eu não falo mais nada. 

-Então, ele não tem mais utilidade nenhuma. - Steve virou de costas e passou por Bucky. - Pode eliminar. 

Sam arregalou os olhos para o amigo, observando Bucky puxar a blusa e tirar uma pistola do cinto, erguendo a mão e apontando para a testa dele. Tirou a trava do revolver e encostou o cano na testa de Brayan. 

-Bucky?! 

-Espera! Espera! Eu… Eu l-lembrei de mais uma coisa! 

Bucky encarou Steve que sorriu, satisfeito. Sam soltou o ar, fuzilando Steve com os olhos, finalmente entendendo o que houve. 

-O que? 

-A mãe da menina devia ter aceitado trabalhar conosco, está bem? Ela era uma cientista brilhante e o marido, que eu saiba, era um farmacêutico tão bom quanto ela. Os dois estavam desenvolvendo projetos que seriam indicados para o Prêmio Anual de Farmácia do ano, mas… Ela meio que descobriu o negócio e contou para o marido. Os dois tentaram sair e… 

-Então ele os matou. - Steve completou. 

Brayan o encarou, franzindo a testa de leve. Depois, concordou. Steve achou que havia algo de errado nessa informação, mas não sabia o quê. Talvez, não tivesse sido tão simples assim:Os pais de Emma poderiam ter tentado denunciar eles ao Governo sem fazer idéia de que o Governo estava agindo em conjunto a eles. 

-Steve… 

Os três viraram na direção da porta que tinha acabado de ser aberta. Samanta entrou pela porta, pedindo com a cabeça para que eles fossem até ela. Steve obedeceu, afinal, não havia riscos do homem se mover nem um único centímetro. 

-O que aconteceu, Sam? 

-Eu identifiquei uma denúncia anônima para a Interpol vinda de um gabinete de Polícia, próximo a essa região. Viram o Tony Stark sobrevoando por aqui. 

O coração de Steve gelou e o corpo todo dele ficou dormente, mas antes que pudesse dizer algo, Sam continuou. 

-Escuta, eu acho que consigo fazer meus pais emprestarem o avião e a gente sai daqui correndo… 

-Espera! - Sam pediu. - Seus pais tem um avião?! Você é rica?! 

-Não temos lugar para ir e você está preocupado se ela é rica ou não, Samuel?! - Bucky exclamou, revoltado, batendo com a muleta no traseiro de Sam. 

O homem deu um pulinho para frente e o fuzilou com os olhos. 

-Hey, cuidado onde enfia essa muleta, deficiente!

-Imbecil! 

-Cala a boca os dois! - Steve gritou, se irritando. 

O silêncio predominou naquele apartamento. Steve se voltou a Sam. 

-Você calcula que temos quanto tempo? 

-Quatro horas. Talvez, menos. 

-Sua família tem algum lugar que a gente possa ficar apenas por algum tempo? 

-Não precisa, Capitão. - Samanta explicou. - A Natasha já arranjou um lugar seguro para todos nós. Eu só tenho que ligar para os meus pais e pedir o avião. Vocês pilotam, certo? 

-Eu sou piloto! - Sam deu de ombros, sorrindo. 

-E eles vão liberar? - Bucky questionou. 

-Bem… Sim. - Sam deu de ombros. - Ele está no meu nome mesmo… 

-Que maneiro! - Samuel exclamou. - Eu tinha que roubar o carro do meu pai quando era adolescente, mas ela tem um avião no nome dela! Uau! 

-Só para constar, a Emma também tinha, tá? Mas teve que vender! - Sam explicou. - E eu não tenho culpa de ter nascido rica! 

-Teve sorte! - Bucky se intrometeu. - Vamos quando, Steve? 

Steve ponderou e encarou Samanta. 

-Libera o avião. Enquanto isso, vou montando outro plano para se precisarmos. 

Sam assentiu e Steve se voltou para os dois amigos. 

-Nossa prioridade é tirar a Chloe e a Eva daqui. Samanta e Emma também, mas são duas teimosas e se elas insistirem que não querem ir correndo, tenho que priorizar as duas! 

-Okay… 

-Então, levamos os feridos que também vão levar mais tempo para se deslocar. - Steve encarou Bucky. - Você vai tomar conta delas  do Fury e Tony… 

-Ótimo! - Bucky reclamou. - Vou morrer e nem transei com a Shuri ainda! 

Silêncio. Bucky arregalou os olhos, ficando levemente vermelho. 

-Eu falei isso alto?! 

-Informação demais, Bucky. - Sam concordou. - Guarda para você, tá? 

-O resto vai depois! 

-E eu?! 

Todos os três viraram para Brayan. Steve apenas o encarou, entediado. 

-Em quatro horas seus amigos do governo devem chegar. 

-É só você não fugir daqui, tá? - Sam comentou. 

-Mas eles vão me matar! - Bryan exclamou. - Vocês não podem me deixar aqui! Eu contei o que vocês queriam saber! 

-Quatro horinhas, cara! - Sam retrucou. - Nem é muito tempo! 

-Vamos, então? - Steve ignorou os gritos de Bryan. Sam e Bucky assentiram. - Ótimo. Vamos. 




Ooie, meus xuxus! 💖

Voltei antes da sexta, porém perto da sexta PQ EU FIQUEI TÃO FELIZ COM OS MIMOS QUE A MARVEL ME DEU QUE FIQUEI EMPOLGADA! ME CONTEM SE SOU SÓ EU OU VCS TBM HEHEJE

Finalmente, obtemos algumas respostas, mas... Será que todas foram verdadeiras? Hehehe' Pensem nisso! 🤭👀

E agora, vamos viajar! KKKK Alguém arrisca um palpite de lugar?

Aaah, e antes de tudo eu não poderia deixar de agradecer às 6k de visualizações! Eu tô tão boiolinha e sou tão grata por ter vocês! Obrigada! ❤

Até quarta! 💖

Bjs

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