31. ShotGun
Steve Rogers estava deitado no chão, encarando o teto, com as duas mãos cruzadas sobre o estômago. O telefone descansava ao seu lado, enquanto o jornal passava mais um programa falando sobre a popularidade do Agente Americano. Não era muito boa idéia, especialmente, agora que, em um resgate, ele tinha deixado uma criança de sete anos cair do alto de um prédio. O menino morreu na hora.
Algumas pessoas comuns deram entrevistas quando foram paradas pela repórter no meio da rua. Alguns, defendiam que havia sido um acidente, uma fatalidade, como houveram em várias missões do Capitão América. Outros, achavam que não havia necessidade do Agente Americano se meter naquele tipo de resgate e que a falta de preparo para lidar com essa situação.
As mãos de Steve se fecharam quando a reportagem deu informações sobre o menino. Ele tinha nove anos e estava passando um tempo na casa dos avós. Não tinha necessidade dele ter morrido.
De repente, a televisão fez um barulho alto e quando Steve virou para o lado, achou Sam parado, na frente dela. Tinha acabado de desligar o botão dela.
-Por que…?
-Você não precisa ouvir esse tipo de coisa, Steve.
-Preciso. - Steve levantou do chão, espanando as calças. - Eu preciso estar informado sobre isso. Qual é, Sam! Liga de novo!
-Não, cara!
Steve abriu a boca para iniciar uma discussão, mas o barulho incômodo de um celular soou alto pelo apartamento, fazendo os dois homens se entreolharem. Steve deu de ombros.
-O meu está no meu bolso.
-Deve ser o meu, então.
Sam deu meia volta e foi para a direção do banheiro. Steve bufou e ligou de volta a televisão, mas quando a ligou, o jornal já estava passando as últimas informações sobre a Champion League, então, ele apenas foi até a janela, olhando a rua.
Faziam cinco dias exatos que ele e Emma tinham admitido se amar e, agora, a relação deles estava tão perfeita que Steve tinha até medo. Todas as vezes que ficava feliz por muito tempo, algo de ruim acontecia.
Naquela noite, Steve estava esperando que Emma chegasse em casa para que eles sentassem no sofá e ficassem assistindo um filme até dar a hora em que ela precisava voltar para casa e ir dormir.
Também esperava pelo telefonema de Tony que já tinha mandando Natasha avisar, levaria o resultado daquele pedido estranho feito às pressas. Steve não havia tentado ligar para Margot antes de saber se o telefone estava grampeado ou algo assim.
-Steve…
O homem loiro se virou para Sam e o encarou, com um friso na testa. Sam estava meio pálido e parecia nervoso, enquanto pegava o casaco sobre o criado.
-O que aconteceu?
-Precisamos ir para o Hospital. - Sam explicou, jogando o outro casaco para Steve, que começou a se vestir e seguiu Sam para fora do apartamento depois de pegar os óculos e o boné.
-Aconteceu algo?
-Aqui, não, Steve. - Sam indicou os vizinhos com o dedo.
Só quando eles chegaram em uma distância segura do prédio, Sam parou Steve na rua e cruzou os braços, falando baixo.
-O Bucky ligou. Preciso que você fique calmo.
-Ele foi preso?!
-Não… - Sam suspirou, indicando para que eles começassem a andar. - É um pouco pior.
-Samuel! - Steve puxou o homem pela manga do casaco. - Qual é o problema?!
Sam hesitou apenas o suficiente para um casal passar por ele e começou a falar.
-O Bucky saiu com a Natasha hoje.
-Eu sei. Ele foi ajudar ela a espionar alguém. Aquele nome repetido da lista de contatos do tal Samuel, não é?
Sam assentiu.
-Só que eles se separaram quando não acharam nada. A Nat foi encontrar o Bruce e o Bucky ficou no local, conversando com a Shuri, até perceber que o cara saiu do prédio. Ele começou a seguir ele, enquanto falava com a Natasha sobre isso e ela voltava para o local com o Bruce.
Steve ouviu tudo atentamente, andando rapidamente com Sam pelas ruas.
-Tá, e…?
-E que ele seguiu o homem até o centro, depois, do Centro até umas ruas meio vazias.
-E…?
Sam parou novamente. Encarou Steve, no fundo dos olhos dele, fazendo o homem sentir que seu coração poderia parar de tanto nervoso. As mãos de Steve tremiam e ele as enfiou no bolso do casaco.
-O Homem se chama Brayan Hale. Ele tem trinta e um anos e trabalha como segurança para a indústria do tal Samuel. Ele estava seguindo a Emma.
-O que?!
Steve arregalou tanto os olhos que saltaram para fora da órbita. Sam segurou o pulso dele, pedindo para que ele terminasse de falar e Steve obedeceu, a cabeça rodava levemente, tonto, com a informação.
-O Bucky só percebeu quando eles chegaram a essa rua vazia. A Emma percebeu logo depois e eles entraram em luta corporal, só que o cara tinha uma arma e tentou atirar na Emma… Ou foi no Bucky? Eu não sei, a Nat estava nervosa…
-Eles estão bem?!
-Olha, a Nat disse que os dois foram atingidos e que a Emma estava indo para uma cirurgia…
Steve sentiu o chão abrir sobre seus pés, a cabeça rodar. O coração acelerou e ele sentiu um gosto metálico de sangue quando percebeu que mordia a boca tão forte, que fez um corte.
-Eu acho que ela está bem…
-Você acha?! Meu Deus… Eu nunca devia ter voltado… - Steve parou, esfregando o rosto com a mão e controlando a vontade de chorar.
Se algo acontecesse com Emma, Steve nunca se perdoaria.
-Escuta, cara! - Sam sacudiu o homem pelos ombros e o encarou, sério, mas com os olhos cheios de lágrimas também pelo desespero do amigo. - Se a gente não tivesse aqui, a gente não ia saber sobre o que a Emma sabe. Consequentemente, o Bucky não ia estar por perto e ele poderia ter feito algo pior com ela!
-O cara… - Steve tentou se concentrar apenas nas perguntas importantes e ignorar o pânico que se instaurou nele. - Ele foi pego?
-O Bucky atirou nele, então, sim. Ele também está em cirurgia…
-Espera… - Steve pediu, lembrando de mais uma coisa. - Vão reconhecer o Bucky! Não vão?!
Sam negou com a cabeça, puxando Steve pelo casaco e o arrastando por uma ruela.
-O Bruce montou uma "Clínica clandestina", tá? Só que não é aqui, é em Londres. Precisamos ir para lá e…
-Temos que avisar a Eva e…
-Elas já sabem, Steve! Vamos, homem!
Eles caminharam até a estação de Trem, pegando um até Londres, onde Sam abriu o bico e contou coisas que ele estava escondendo, como saber do esconderijo do Bruce, saber que a Clínica existia, e outras coisas.
Steve não ficou chateado. Até porquê, ele sabia inúmeras coisas que não havia dito. E não tinha clima para ficar chateado. Tinha ficado nervoso e apreensivo demais, mas se controlou para não ligar para Natasha naquele minuto. Se tivessem uma notícia ruim, já haviam ligado para ele para avisar, né?
Em silêncio, passou o resto da viagem de duas horas direto, rezando para que tudo estivesse bem.
Depois, passaram mais quarenta minutos dentro de um táxi até chegarem em algumas vielas de pedras, onde um prédio de cerca de vinte andares estava abandonado. Sam caminhou até a cerca do prédio e encostou nela.
-Tem certeza que é aqui?
-Tenho. - Sam continuou encostado na cerca. - Eu já trouxe a Nat aqui para namorar o Grandão há alguns meses. Só temos que esperar um pouco e ele…
Sam quase caiu para trás quando a cerca abriu, mas Steve o segurou no último segundo. Eles entraram no prédio que não tinha iluminação alguma e, com as lanternas dos celulares, começaram a subir as escadas. O prédio tinha cheiro de mofo, umidade e criolina.
-Meninos?!
Uma voz soou no alto das escadas de acesso ao 15° andar. Steve, apesar da preocupação, sorriu, ao iluminar o rosto de Wanda Maximoff.
-Wanda!
-Oi, Steve! - Wanda caminhou até os dois homens, os abraçando, apertado. - Tem quanto tempo que não vejo vocês? Quase um ano?
-Acho que é isso. - Steve assentiu.
Os três começaram a subir o resto das escadas, parando em um amplo corredor com várias portas. Uma, ao longe, estava acesa e era para lá que Wanda os guiava.
-O que faz aqui? - Steve questionou, puxando assunto.
-Eu, o Visão e o Clint estamos juntos desde o início dessa situação toda e tem alguns meses que nos juntamos ao Bruce e ao Scott…
-Que Scott?
-O Zé Pequeno. - Sam esclareceu, apontado com o rosto para dentro da sala iluminada.
Steve teve que deixar as vistas se acostumarem com a claridade antes de entrar no que parecia um velho apartamento abandonado, mas muito iluminado. As paredes eram brancas e aquele cômodo tinha computadores, macas e alguns tubos coloridos.
Também estava apinhado de pessoas: Clint Barton, Natasha Romanoff, Bruce Benner, Scott Lang, Bucky Barnes (sentado em uma cadeira de rodas com a perna enfaixada e claramente, de mau humor), Eva e Chloe ( que dormia no colo de Clint, e por fim, Emma, deitada em uma das macas.
Ignorando todo o resto, Steve soltou um suspiro de alívio e, ao ver que Emma sorriu de leve, correu para ela, a envolvendo em um abraço firme, embora delicado.
-Oi…
-Você está bem? Eu fiquei tão preocupado… O que foi que aconteceu, Amor?
-Steve, deixa ela respirar! - Natasha reclamou.
Steve soltou Emma e sentou na cama, ao lado dela, observando o curativo no ombro da garota. Havia um soro conectado na veia da mão e Emma estava meio pálida, embora parecesse bem.
-É bom ver que ele liga para o melhor amigo! Oi, Steve!
Steve virou o olhar para Bucky quando ouviu as risadas de todo mundo e sentiu o rosto esquentar, enquanto Emma soltava uma risada, ao ouvir Sam comentando:
-Bucky, meu amigo, você não beija ele da forma que a Emma beija…
-Cala a boca, Samuel! - Steve reclamou.
-Respondendo… - Emma sorriu, fraco. - Eu tô bem!
Ele soltou a mão de Emma depois de depositar um beijo nela. Levantou da cama e andou até Bruce e Clint, os cumprimentando com um aperto de mão e um sorriso enorme no rosto.
-Quanto tempo! Como você vai Clint?
-Tô bem. Mas acho que você está melhor, não é, Capitão? - Clint indicou com a cabeça a garota deitada na cama. - Sua namorada?
-É complicado. - Steve apoiou as duas mãos nos quadris. - Mas sim, minha namorada.
-Uau! O Capitão América namora! - Scott apareceu ao lado de Steve e os dois se abraçaram. - Como vai, Cap?
-Vou bem! Na verdade, tô melhor de ver que vocês estão bem. Aliás, posso segurar minha cunhada?
Clint assentiu e entregou Chloe no colo de Steve. Ela não acordou, mas resmungou algo como "Só mais cinco minutinhos" e enfiou o rosto no pescoço de Steve, o abraçando.
Ele olhou ao redor, observando a interação de Eva e de Bruce, além do resto do pessoal conversando. Estava mesmo feliz de ver que todos estavam bem. Afinal, foi ele quem os colocou naquela situação clandestina.
Bruce se aproximou de Steve, falando baixo para não acordar a criança nos braços do homem.
-Você deve estar curioso para saber o que aconteceu e eu posso explicar do ponto de vista clínico. - Bruce segurava uma prancheta na mão e gesticulava com uma caneta enquanto ia lendo e falando. - A Emma perdeu um pouco de sangue demais, por isso está internada e recebendo sangue que a Nat doou. O Bucky levou um tiro acidental na canela…
-Acidental? - Steve franziu a testa, sem entender.
-A Emma pegou a arma e atirou para tentar ajudar ele, mas já tinha levado o tiro. - Foi Natasha quem explicou, parando ao lado do namorado e sorrindo de leve. - Acertou no Bucky antes de acertar a coluna do homem.
-Eu já retirei a bala que se alojou na vértebra 23. Mas, provavelmente, ele não volta a andar.
Steve assentiu, se controlando para não dar graças a Deus. Olhando ao redor, achou um homem deitado em uma outra maca, ao fundo, próximo a uma janela tampada com persianas.
-É ele. - Natasha assentiu. - Escuta, eu entrei no apartamento do cara depois que o Bucky me ligou, enquanto eu avisava para a Eva e o Bruce ia buscar eles com o Clint. Eu descobri uma coisa levemente chata.
-O que?
Natasha andou até uma mesa próxima aos tubos e pegou uma pasta de arquivo em marrom claro, esticando para Steve, que ajeitou a menina no colo e pegou a pasta.
Ao abrir, a primeira coisa que Steve se deparou foi com uma página que parecia a ficha criminal de Emma. Não havia nada escrito, a não ser, as informações básicas como nome, identidade, endereço…
Enquanto ia passando as páginas, percebeu que o resto eram fotos e anotações. Fotos de Emma no trabalho, levando Chloe para a escola, fotos do próprio Steve com ela em algumas das saídas noturnas…
Com letras de forma, tinha uma página inteira apenas escrita com o horários e costumes de Emma. Por último, achou um cheque com o valor de cem mil libras.
-Isso é…?
-Um dossiê. E tem da Sam também, Steve. - Natasha voltou a falar. - Eles sabem que as duas sabem que não foi um acidente e que estão investigando. Talvez, se não tivéssemos interferido, elas poderiam ser o próximo alvo.
Steve respirou fundo, ajeitando Chloe no colo. As conversas continuaram ao fundo, fazendo Steve se sentir mal sem nem saber o porquê. Deu uma olhada para Emma, mas ela já dormia.
-Eu dei codeína para ela. - Bruce explicou. - Ela é forte mas a dor do tiro vai incomodar durante alguns dias.
-Pessoal, tem alguém no portão.
Todos encararam Wanda, que olhava para um tablet com atenção. Ela o ergueu e Steve pôde ver Sam parada na cerca, procurando qualquer coisa.
-Eu liguei para ela. - Natasha explicou e se virou para Sam. - Hey, você pode ir pegar ela?
-Ela não faz muito meu tipo, na verdade…
-Samuel!
-Ah, tá bem! Mas você vem junto, Zé Pequeno! Ou eu vou me perder!
Os dois saíram da sala e Steve aproveitou que ela ficou levemente mais silenciosa e se dirigiu até a cadeira que Sam ocupava antes. Encarou Bucky e Eva, que conversavam sobre alguma amenidade, rindo de leve. Os dois pararam a conversa e olharam para Steve, curiosos.
-Eu acho que devo um pedido de desculpas a vocês dois.
-Por quê? - Bucky questionou. - Foi a sua namorada que atirou na minha perna! Não você…
-Não, não é isso…
-Meu querido… - Eva segurou as mão livre de Steve e sorriu, amigavelmente, enquanto mantinha o aperto forte. Os dois se olharam nos olhos. - Nada disso é culpa sua. Na verdade, sou eu que tenho que agradecer, Steve. Pelo que entendi, se vocês não estivessem investigando, a Emma ia continuar investigando sozinha e, muito provavelmente, estaria morta agora. Então, obrigada. Eu acho que teria um ataque do coração se eu perder uma dessas duas.
Steve assentiu, mesmo que não visse dessa forma. Bucky concordou.
-E escuta… A Emma sabe se defender sozinha e muito bem! Ela quase não precisou da minha ajuda, na verdade. Ela só levou o tiro porquê escorregou em uma latinha… E foi aí que eu entrei em ação.
-Ela é incrível, né? - Steve sorriu,levemente orgulhoso.
-E tem alguém apaixonadinho! - A voz de Clint soou ao lado de Steve, sorrindo para o homem. - Sabe que eu vou querer saber detalhes, não sabe?
-Sabe que eu não vou abrir a boca, né? - Steve retrucou, rindo. - Olha, gente…
Ele suspirou, alto, atraindo a atenção de todo mundo para si, enquanto ele levantava da cadeira. Todos calaram a boca e o encararam. As palavras fluíram facilmente por serem totalmente sinceras.
-Eu juro que eu não queria que vocês estivessem passando por isso. Eu… Eu sei que a maior parte aqui teve coragem de não assinar o Tratado por minha causa e eu… Bem, eu não sei se agradeço ou se lamento… Vocês vivem como criminosos agora e… Não sei quando vão ter paz. Eu sinto muito por ter posto vocês nessa situação!
Todos se entreolharam. Natasha deu de ombros.
-Eu escolhi estar aqui, então, não se preocupa com isso.
-Eu não tive escolha. - Bruce deu de ombros também. - Quando voltei, já estava sendo procurado. Talvez, eu tivesse assinado o tratado, mas… Bem, não posso dizer nada.
Steve assentiu.
-Bem, eu me aposentei por cinco minutos e vocês criaram uma Guerra Civil. Era melhor ficar por perto mesmo. Além disso, a Laura e as crianças estão em um lugar seguro, então…
Steve respirou fundo.
-Eu vim porque eu quis, Steve. - Wanda falou com o sotaque carregado. - Não porquê você me arrastou.
-Bem, ou eu vinha ou esse idiota ia fazer alguma besteira. - Bucky apontou para Steve. - Também não tive escolha.
-Palhaço!
-E eu também fiz porquê quis. - Sam entrou por dentro da sala novamente, mais atrás, haviam algumas vozes. - Mas aliás, por quê estamos discutindo isso?
-Porque eu não acho justo vocês todos estarem perdendo suas vidas por minha causa.
Então, a porta abriu e Samanta entrou, seguida por Scott. Ela apenas andou até a frente dele, esticando uma pasta amarela.
-Eu não sei sobre o que se trata a conversa, Capitão, mas eu sei o porquê da Emma ter sido atacada hoje.
Steve franziu a testa e pegou ela. A primeira folha, à princípio, fez ele ficar confuso já que era apenas uma troca de Email. Samanta apenas revirou os olhos e apontou.
-Olha aqui, Steve. Esse é o email pessoal do Presidente dos Estados Unidos, está vendo?
-Você hakeou o e-mail do presidente?!
O queixo de Sam Wilson foi quase ao chão. Samanta rolou os olhos e o encarou, de cima à baixo e de baixo para cima. Ela sorriu de lado.
-Claro que não! Eu hackeei a conta para qual o email foi enviada em março de 2016… Era apenas um único que passou despercebido e ficou dando sopa. É o e-mail do Samuel Porter!
Os olhos de Steve correram o papel e ele sentiu um choque percorrer o corpo inteiro dele quando leu as últimas palavras.
"Hail Hydra".
Ooie, Meus xuxuzinhos! 💖
Cheguei com mais um capítulo e esse é em comemoração aos 5k de visualizações! Na boa? Eu tô muuuuuito boiolinha com isso! 🤧🥺❤ Muito obrigada a cada um dos envolvidos!
Sobre o capítulo: Bem que eu tinha avisado que vinha tiro por aí, né? 👀 Agora vamos entrar em uma parte mais investigativa e sem tanto romance água com açúcar, mas claro que vamos ter algumas boiolices de vez em quando KKKKKKKKK Mas eu tô amando muito escrever essa parte, sinceramente!
Espero que vocês gostem também! Aliás, quem já fazia uma pequena idéia de quem era a Hydra por trás de tudo?? Alguém? 👀🌚
Bem, eu tô louca para postar os próximos capítulos e eu espero por vocês lá!
Beijos! 💋💋
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