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26. Sinceridade

-Steve? Você ainda está aqui? 

A voz grossa entrou por dentro dos ouvidos de Steve Rogers, o tirando do estado inconsciente que o homem se encontrava. Mesmo assim, Steve nada fez, a não ser rolar para o lado e encontrar um corpo quente jogado contra o seu. 

Automaticamente, os braços do homem envolveram a cintura delicada e abraçaram o corpo da garota, sentindo quando os seios de Emma encostaram em seu peitoral, o fazendo sorrir. 

-Steve?! 

Steve respirou fundo, sem entender ao certo por qual motivo a voz de Bucky Barnes e de Sam Wilson invadiam aquele sonho onde Steve tinha passado uma noite inteira com Emma. Tampou a claridade que entrava pela janela com uma das mãos e fechou os olhos, mais apertado. 

-Ai, cacete! Steve! 

Então, finalmente, o homem se deu conta de que não havia sonhado com a noite anterior e que não havia voz nenhuma atrapalhando o sonho. Abriu os olhos e encarou Sam e Bucky, encostados na porta de seu quarto, o encarando, surpresos. 

Sentou de uma vez na cama, fazendo Emma cair contra o travesseiro dele, resmungando. 

-O que vocês estão fazendo aqui? 

-Você marcou com a gente aqui! - Bucky se justificou. 

-Ham? - Emma ergueu o rosto do travesseiro e encarou os dois homens que desviaram o olhar, constrangidos. - Ai, meu Deus! 

Emma puxou o lençol para se cobrir e acabou tirando de cima de Steve, que puxou um travesseiro e tampou as partes expostas. 

Por um momento, ninguém disse absolutamente nada. Então, Emma criou coragem e enrolou o lençol em volta do corpo, levantando da cama e catando as roupas pelo chão. 

-Eu preciso de um banho… - Emma se espremeu para fora do quarto, entre Bucky e Sam, que desviaram de novo o olhar. - Bom dia para vocês! 

-Bom dia! 

Eles esperaram até que Emma tivesse batido a porta do banheiro e trancado e começaram a encarar Steve, sorrindo maliciosamente. 

O homem levantou da cama, quase tropeçando na própria calça jogada no chão e pegou a cueca, a vestindo correndo. Apontou um dedo para os dois e falou baixo: 

-O primeiro que fizer piadinha com a Emma, eu juro que vou socar! 

-Calma, Romeu! - Sam ergueu as mãos, rindo. - Nosso objetivo é fazer piadinhas com você, não constranger a menina! 

-Que bom, então! - Steve catou as calças e sentou na cama, vestindo a peça de roupa. - Por quê eu mandei vocês virem para cá mesmo? 

-Porque você ia terminar com a Emma e contar a ela do pais dela. 

-Ah, é… - Steve olhou ao redor, sem achar a blusa. Suspirou e esfregou o rosto. - Olha, nós meio que… 

Bucky e Sam esperaram, com expectativa, Steve reunir coragem e falar. Isso levou vários segundos. 

-Nós meio que estamos juntos oficialmente, está bem? E não vamos terminar por enquanto, então… Desculpe ter feito vocês dois presenciarem essa cena! 

-Tá brincando?! - Bucky andou até o amigo, bagunçando os cabelos do loiro e rindo. - Você é o meu orgulho, sabia?! 

Steve se desvencilhou do amigo e caminhou até a cozinha, dando uma olhada pelos armários. Achou massa para panquecas e leite. Isso serviria, por enquanto. 

Começou a preparar as panquecas com os poucos utensílios que haviam no armário, ignorando as piadinhas dos amigos. Na verdade, Bucky e Sam apenas calaram a boca quando Emma entrou pela cozinha, vestida e arrumada. 

-Olá! Bom dia! - Emma acenou para os dois, recebendo um aceno de volta. Ando direto até Steve e se inclinou para cima, na pontinha dos pés para beijar a boca dele com um selinho longo. - Oi, Amor. 

Os queixos de Sam e de Bucky foram ao chão e eles se entreolharam, estupefatos, enquanto Steve ficava da mesma cor que um tomate.  

-Isso são panquecas? 

-Uhum. - Steve tentou se concentrar apenas nas panquecas, mas ter Emma agarrada em sua cintura, com o queixo apoiado nas costas dele, não ajudava muito. - Perdeu o trabalho, não é? 

-Perdi… - Emma assentiu, depositando um beijinho no ombro do homem. - Mas não tem problema. Foi por uma boa causa. 

Sam pigarreou alto, atraindo a atenção do casal para si. Bucky também os olhava, batendo o pé contra o piso da cozinha.  

-Acho que vocês dois tem que conversar, não tem? - Sam ergueu as sombrancelhas, sugestivo.  - Prefere que a gente saia? 

Emma encarou Steve, confusa, enquanto ele assentia, tirando a última panqueca do forno. Bucky e Sam levantaram das cadeiras e avisaram que iam estar no corredor, caso os dois precisassem. Logo depois, sumiram. 

-Precisamos conversar? 

-Precisamos. - Steve parou na frente de Emma, a encarando nos olhos e pegando em sua mão. Emma deu um leve sorriso, erguendo a mão e acariciando o rosto de Steve. - Você confia em mim? 

Emma não vacilou nem um único segundo em responder. 

-Confio, meu amor.  

O estômago de Steve deu um giro de 360° graus e um sorriso bobo. Ele desviou o olhar, ficando vermelho, enquanto Esticava a mão livre e puxava Emma para mais perto de si, pela curva da cintura dela. 

-Não deveria ficar falando essas coisas, sabia? Eu acredito… 

Emma riu, jogando os dois braços por cima dos ombros do Homem, fazendo carinho em sua nuca. 

-É? Você deveria acreditar mesmo… - Emma encostou seus lábios e recuou a seguir, o suficiente para o encarar nos olhos. - Meu amor. 

Steve perdeu toda a compostura e abraçou a cintura de Emma com mais força. Os dois se encontraram no meio do caminho e um beijo urgente foi iniciado, com certo desespero, como se Emma e Steve precisassem um do outro para se manterem vivos. 

Steve se agachou e a pegou pela cintura, erguendo Emma no ar, sem largar a boca dela. Tateou pela cozinha e achou a bancada de mármore, ao lado da pia. Sentou Emma alí, sentido as mãos dela invadirem a parte da frente de sua camiseta. As unhas arranhavam levemente a pele da barriga, enquanto ela distribuía beijos e mordidas pelo pescoço de Steve. 

Um gemido suave escapou dos lábios dele quando as mãos de Emma circundaram seu quadril e pararam em sua bunda, o puxando para perto de si. Emma rebolou, provocante, sobre a já visível ereção de Steve, gemendo contra os lábios dele. 

-Steve! 

Os dois se separaram, ofegantes. Emma pulou da bancada, ajeitando os cabelos que estavam bagunçados, enquanto Steve se manteve de costas, pedindo a Deus paciência para não matar Samuel Wilson naquele segundo. 

-Quando eu perguntei se queriam privacidade, era para conversar, não para se pegarem na cozinha! - Sam virou para Emma e sorriu. - Claro que eu não estou brigando com você! Se eu fosse a patroa do Steve, também não deixaria ele escapar, claro… 

Emma tentou, mas não conseguiu segurar a risada, recebendo um olhar mortal por parte do namorado. 

-Mas controla seu Capitão, homem, ou vocês nunca vão…! 

Sam Wilson não teve outra alternativa a não ser, calar a boca e fugir para o corredor quando Steve pegou uma panqueca do prato em cima da mesa e tacou na direção dele, como se fosse um escudo. 

Emma ergueu as sombrancelhas, surpresa pela precisão da jogada. Sam xingou da sala e bateu a porta com força. Steve deu de ombros. 

-Força do Hábito. 

-Foi sexy. 

Soltando uma risada, Steve esfregou o rosto, frustrado. Encarou a mesa à sua frente. Por ele, deitava Emma alí, tirando sua roupa e provando dela inteira, enquanto a amava mais uma vez, dessa vez, do jeito dele. Céus, ainda conseguia escutar os gemidos dela em seus ouvidos… 

Steve se remexeu, ajeitando a calça para acomodar melhor o volume que se instaurava alí de novo, só pela possibilidade de tomar Emma para si pela terceira vez. A queria inteira, toda, de uma vez… 

-Steve! 

O homem pulou de susto quando Emma o sacudiu pelo braço, o encarando de testa franzida e com um biquinho na boca. 

-Ham?! 

-O que houve? Você está encarando a mesa com uma cara estranha… 

-Ah… - Steve esfregou o rosto, cansado. - Nada, eu só… 

Como ele ajeitou novamente as calças, os olhos de Emma foram parar na região e ela alternou o olhar entre o volume no quadril dele e a mesa. Alguns segundos de silêncio se fizeram presentes antes de Emma rolar os olhos e puxar Steve pela mão, para fora da cozinha. 

-Pelo amor de Deus, homem… Depois você tem pensamentos obcenos com aquela mesa! 

-Não é bem com a mesa que eu estou tendo pensamentos obcenos… - Steve murmurou, fitando a bunda dela. 

-É, eu sei. - Emma o sentou no sofá e se jogou ao lado dele, pondo as pernas em cima das pernas de Steve. - E eu juro que eu deixo você realizar seus pensamentos todos se você me contar o que precisamos conversar. 

-Todos, é? 

Emma riu e fingiu dar um tapinha na cara dele, o empurrando para o lado. 

-Quase todos! 

Os dois riram. Steve Encarou a pasta em cima  da mesa, se perguntando como dar melhor essa notícia. Não havia jeito mais fácil, no entanto, havia como amenizar a situação? 

-Stee, eu tô ficando preocupada… 

Steve Desistiu de enrolar mais. Por fim, suspirou e pegou a pasta em cima da mesa, mas não entregou correndo para Emma. 

-Me escuta, Sunshine. Você precisa acreditar em mim sobre uma coisa, está bem? E era por esse motivo aqui… - Ele ergueu a pasta, vendo os olhos de Emma se moverem para ela. - Que eu ia terminar com você e sumir de vista. 

-Cretino. - Emma soltou um sorriso, que fez Steve sorrir também, quebrando um pouco do clima sério. 

-Emma, olha… 

-Só me dá logo essa pasta, Steve. Eu acho que sei do que se trata. 

Steve franziu a testa, vendo Emma pegar a pasta de sua mão, a folheando. Enquanto ela ia passando as páginas e lendo o conteúdo, Emma não parecia estar surpresa, pelo contrário, parecia até mesmo que já esperava por isso. 

Esse fato, deixou Steve levemente atônito. Esperou até Emma chegar na última folha e engolir em seco, suspirando e devolvendo a pasta a ele. 

-Emma, você entende o que isso significa? 

-Que meus pais foram assassinados ao invés de terem morrido. - Emma comentou, quase calma, mas Steve identificou raiva na voz dela. - Eu já sabia. 

Stebe largou a pasta em cima da mesa e passou a mão pelos joelhos de Emma, para preencher os espaços de tempo que levava para pensar. 

-Você sabia?! 

-Por qual motivo você acha que a Sam ia ficar saindo de Londres para vir nesse fim de mundo, tendo que estudar feito uma condenada por se o último ano? - Emma ergueu uma sombrancelha. - Nós não vamos ao shopping. Nós vamos ao píer e ficamos discutindo sobre isso. Ela é uma hacker muito boa, Steve. Conseguimos folhas de pagamento, extratos de bancos, contratos… Essas coisas todas que pudessem explicar as vantagens que essa empresa levaria com a empresa dos meus pais falindo. Não só ela, como várias outras… 

Steve encarou Emma, os olhos brilhando e um sorriso tão idiota no rosto, que Emma teve que parar de falar e franziu a testa, sem entender. 

-Que foi? 

-Que foi o que? 

-Por que está me olhando assim? 

-É que eu tô com um orgulho danado de você, sabia? 

Emma ficou, instantaneamente, vermelha. Chegou a perder o fio dos pensamentos e se embolou nas palavras, agradecendo por fim. Steve a puxou mais para si e a beijou, suavemente, na bochecha. 

-Por quê não contou para mim, Emma? 

-Vários motivos. - Emma deu de ombros, com a cabeça encostada na curva do pescoço de Steve. - Era um problema pessoal meu, uma suspeita minha, eu não confiava em você, quando confiei, você não queria voltar a ser um herói e por fim, eu só não queria misturar você com a minha vida pessoal, porque eu sei que esse romance tem data de validade. Só que eu achei que o prazo era mais curto. E eu nunca imaginei que você estava investigando isso! 

Steve assentiu, os dedos passeando livremente pela pele da cintura dela, percebendo os leves arrepios que tomavam conta do corpo dela. O sol nos cabelos de Emma o deixaram dourado e aquela, podia passar a ser a cor favorita dele. 

-Não era eu. Era a Nat e o Tony. 

-Ah… 

-Você tem esses documentos? 

-No meu quarto. - Emma explicou. - Se quiser, eu pego lá para vocês darem uma olhada. 

Steve assentiu, sinalizando que ia querer, sim. Mas antes, se virou na direção da porta e esfregou a ponte sobre o nariz, pedindo paciência à Deus. 

-Samuel e Bucky! Eu sei que os dois estão escutando atrás da porta! Entrem! 

Steve quase podia ver um olhando para o outro, enquanto se acusavam de um ter falado mais alto que o outro. A porta abriu e Sam entrou primeiro. 

-Primeiro de tudo, a idéia foi do imprestável! 

-Como é?! - Bucky entrou à seguir, fechando a porta atrás de si. - Você que disse que a gente precisava ficar de olho neles porquê o Steve parecia um cachorro no cio! 

Emma soltou uma risada alta e aguda, tentando disfarçar com um ataque de tosse quando Steve a olhou, indignado. Sam sentou ao lado de Steve, no sofá, antes que Bucky pudesse sentar. O homem de cabelos compridos bufou e deu meia volta, sentando no braço do sofá, ao lado de Emma, que o encarou, curiosa. 

-Hey, posso te fazer uma pergunta? 

-Quantas quiser. - Bucky cruzou os braços, observando a discussão entre Sam e Steve por ter sido chamado de "cachorro no cio". Bucky só não havia dito que concordava. - Fala aí… 

-Podemos ir na cozinha? 

Bucky franziu a testa, confuso, mas assentiu e seguiu Emma para dentro da cozinha, sob o olhar curioso dos dois amigos, no sofá. 

-O que eles foram fazer? - Sam indagou. 

-Sei lá… - Steve deu de ombros. Se inclinou para frente e pegou a pasta. - Escuta, a Emma disse que vai pegar uns documentos que a Sam… 

-Quem é Sam? 

-Melhor amiga dela. - Steve resumiu e voltou a falar. - Ela conseguiu uns outros documentos. Quando ela voltar da cozinha, vou pedir para ela pegar no quarto dela. Melhor a gente verificar antes de falar com a Nat e o Tony, certo? 

-Certo! 

Os dois continuaram discutindo sobre a Organização e não se preocuparam em escutar a conversa de Emma e Bucky. Ou melhor, na tentativa de conversa, já que Emma parecia muito nervosa para formar uma frase simples. 

Bucky sentou em cima da mesa e esperou, pacientemente, balançando as pernas, que Emma se acalmasse. Ela andava de um lado ao outro na frente dele, torcendo os dedos, e com um olhar preocupado. Bucky apostaria um rim que tinha a ver com a noite que ela passou com Steve. Só não entendia porquê a garota escolheria ele para conversar ao invés de Sam, já que eles pareciam ter muito mais intimidade que Bucky e Emma. 

-Emma, você quer me perguntar alguma coisa? 

Emma parou, estática, o encarando. Olhos verdes fitaram os azuis por alguns segundos e Emma desviou o olhar, ficando vermelha e constrangida. Ela olhou na direção da porta e ao conferir que não havia ninguém por alí, escutando as vozes de Sam e Steve na sala, soltou o ar e assentiu. Bucky cruzou os braços novamente. 

-Okay… Pergunta. 

-Não sei como perguntar, na verdade… - Emma se aproximou mais de Bucky para falar baixo, o que fez o homem recuar. Emma revirou os olhos. - Calma, homem… Não vou atacar você! 

Bucky bufou, esfregando o rosto. 

-Fala logo, menina! Que foi? 

-É uma pergunta meio besta, mas é que eu nunca consegui arrancar nada do Stee e sei lá… Eu… Bem, para mim é importante… Além disso, você é o melhor amigo dele. Não é? 

Bucky assentiu, de leve, ponderando. 

-Bem, tem o Sam e o Tony… 

-É, mas você é a única pessoa que conhece ele desde o século passado. 

Bucky assentiu de novo, entendendo porquê ele. Se ajeitou na cadeira e observou Emma caminhar até a pia, pegando um copo e enchendo de água. Ofereceu a ele com um gesto. Bucky aceitou. Esperou até ela ter bebido o dela e bufou. 

-Emma, quer fazer logo a pergunta, mulher?! 

-O Steve se apaixonou quantas vezes? 

Bucky esperava qualquer tipo de pergunta, menos essa. Franziu a testa, pensando e dando de ombros. 

-Isso importa? 

-Para mim, sim. 

Bucky a analisou dos pés à cabeça de uma forma que fez Emma ficar relativamente nervosa. Não achava que ele estava a julgando, mas talvez tentando entender o porquê a pergunta era importante. 

-Já entendi… 

-Então, responde, Bucky! Meu Deus… 

-Pouquíssimas vezes e talvez, uma única foi séria. - Bucky olhou por cima do ombro, falando baixo. - O nome dela era Peggy Carter, trabalhou no exército com a gente. 

-Então, ele não é de muitas paixões? 

-Não. - Bucky deu de ombros. - E as que tem, são sérias. 

Silêncio. Emma soltou o ar, assentindo. Bucky sorriu de lado, o que fez Emma perceber que ele deveria ter sido muito bonito quando jovem. 

-Te contei. Agora, me conta o porquê da pergunta? 

Emma rolou os olhos, negando. Bucky insisitiu mais uma vez, o que fez ela o encarar, irritada, mas cedendo. 

-Bem que o Steve diz que você é insuportável! 

-Não sendo o Sam a falar, é um elogio! - Bucky riu. - Me conta? 

-É que… Promete que não rir? Ou me olhar com pena? - Bucky assentiu. - E nem contar ao Steve? 

-Aham. 

-Okay. É que eu… Bem, eu gosto do Steve de verdade. 

-Eu sei. - Bucky  assentiu, com um leve sorriso. - Dá para ver no jeito que você olha para ele, Emma. E… Ele vai me matar por te contar isso, mas ele também gosta de você. Ou melhor… Ele ama você. Não importa o quanto negue. Ele te ama, Emma. 

Emma abriu a boca, surpresa. 

-Você tem certeza? 

Bucky pulou da mesa e se aproximou de Emma, falando baixo. 

-Ele me contou. Só que pediu para eu nunca falar para ninguém. Mas claro que isso foi antes de ontem à noite, quando ele ainda pensava em terminar com você. Mas quer saber? Deixa rolar, Emma. Fica tranquila. Ele gosta mais de você do que diz. 

Emma sorriu, piscando algumas vezes. 

-Obrigada, Bucky. 

Bucky paralisou quando Emma andou dois passos para frente e o envolveu em um abraço. Primeiro, porque não estava acostumado com demonstrações de afetos de pessoas estranhas. Segundo, com medo de Steve entrar pela cozinha e ver aquela cena. 

Quer dizer, não havia nada demais, claro. Era só um abraço… Mas ainda assim… 

-Ham… De nada? 

Emma o soltou, sorrindo. 

-Deixa de ser envergonhado! É só um abraço! - Emma riu, dando um tapinha nele. - Obrigada, mesmo. Eu… Eu não conseguia parar de pensar nisso desde que o Steve foi embora. 

-Tudo bem. - Bucky coçou a nuca. - Bem, considerando tudo que aconteceu, será que eu posso te chamar de cunhada? 

Emma riu e concordou. 

-Claro que sim, cunhado! 

-Só não conta para o Steve, tá? - Bucky pediu, entrando em pânico. - Sobre aquilo… 

Emma assentiu. 

-Não conta para mim o que? - Steve fuzilou Bucky com os olhos assim que entrou na cozinha. 

Uma única olhada e Steve já sabia que Bucky tinha contado que ele amava Emma. Ia assassinar Bucky assim que não houvessem testemunhas. 




Ooie, Pessoal! 💖

Primeiramente: Me desculpem por não ter respondido os comentários dos capítulos passados, já que tem mais de 500 e eu tô sem internet para ficar respondendo aos poucos 💔

Mas eu li cada comentário e eu AMEI TANTO O SURTO DE VOCÊS! 😂💖🤭

Enfim, sobre esse capítulo: Tá, vocês podem estar estranhando verem o desenvolvimento da amizade da Emma e do Bucky, mas garanto que ela e o Sam já são tão amigos quanto eles dois. E sobre essa cena, na cozinha, A Emma queria saber sobre o passado do Steve e o único que estava presente era o Bucky. Então, nada de xingar nosso cristalzinho, tá? 🤭❤

Enfim, espero que tenham gostado e que vocês tenham acertado as teorias de vocês, mas claro que ainda temos muita coisa para investigar e revelar ksskks

Até o próximo! 💖

Beijos! 💋💋

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