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25. Amor.

Atenção; Quando vocês lerem que os personagens deram play em uma música, dêem play na música do vídeo para uma melhor experiência!





-Já está pronto, Grant? 

Steve respirou fundo e somente ergueu o olhar do papel, negando com a cabeça pela milionésima vez em três horas. 

-Emma, meu bem, eu já expliquei que perfeição leva tempo. Espera quieta só mais um pouquinho! 

Emma soltou um longo suspiro e levantou do sofá, contornando Steve e indo até a janela, observar a noite. 

Como o rascunho já estava pronto, Steve apenas passava o desenho à limpo, adicionando um ou outro detalhe aqui e acolá. Emma já havia saído do apartamento há muito tempo e avisado que ia passar grande parte da noite com Steve e que, talvez, só voltasse de manhã. 

Steve, enfim, abaixou o lápis e encarou o relógio. Três horas e dezessete minutos desenhando Emma, mas dessa vez, se não estava perfeito, estava muito próxima da perfeição. Sorriu para o desenho. 

-Sunshine? 

-Hm? - Emma se virou e andou até Steve, sentando ao seu lado. - Ficou pronto? 

-Ficou. - Steve procurava com os olhos algum detalhe idiota que pudesse passar despercebido enquanto conversava com ela, mas não achou nada. - Espero que goste! Não tinha o material todo, mas… 

Steve virou. O queixo de Emma caiu no chão, enquanto ela olhava para o desenho, com um misto de carinho, surpresa e admiração no olhar. Emma pegou, delicadamente, o caderno e traçou cada canto de seu próprio rosto com o nó dos dedos. 

-Caramba, Steve! Meu Deus! 

-Gostou? 

-Se eu gostei? - Emma o encarou, apoiando o caderno na perna e puxando Steve pelos ombros para um abraço apertado, enquanto sorria igual a uma boba. - Eu amei! De verdade! Está tão lindo! 

Emma voltou a admirar o desenho, sorrindo. Steve ficou feliz por perceber o sorriso lindo que Emma tinha e saber que, em parte, era ele quem o causava. 

-Deve ter ficado com um defeitinho ou outro, mas eu juro que eu vou ajeitar quando tiver meu material. 

-Ele está perfeito, Steve! - Emma insistiu. - De verdade, não precisa mudar nada! Por favor! Eu amei esse do jeitinho que está! 

Steve enlaçou o braço ao redor da cintura de Emma e sorriu, dando um beijo na testa da menina. Já passava da meia noite e tudo estava silencioso quando Emma largou o desenho na mesinha de centro e encarou Steve, se inclinando para ele, em um pedido mudo. 

Steve não hesitou nem um segundo antes de inclinar a cabeça para frente e capturar o lábio inferior de Emma com seus próprios lábios. Os dois se beijaram suavemente. 

Já tinha perdido as contas de quantas vezes Emma e ele haviam se beijado e, embora soubesse que tinha que avisar do conteúdo da pasta, Steve não queria sair daquela bolha e perder a mágica da noite. Talvez, desse para esperar apenas mais algumas horas. 

Se separaram aos poucos. Steve pousou a mão sobre o joelho de Emma, a encarando e prestando atenção nela, enquanto corria a mão pela coxa dela. Emma sorriu com o toque, fazendo carinho no peito do homem, na altura do coração. 

-Você está agitado. 

-Eu estou feliz. 

-E é por minha causa? - Emma franziu a testa. 

Steve assentiu roubando um beijinho, vendo um sorriso se formar no rosto de Emma. 

-É porque você está feliz. Então, eu fico feliz. 

-É? Que fofo! Bem… Eu não tenho como não ficar feliz com você aqui, Steve. Ainda mais, depois de um presente desse. 

Steve acompanhou o dedo de Emma até achar o desenho. 

-Não foi exatamente um presente, eu só… Bem, é que você estava em um ângulo bom e… 

-Ah, Cala a Boca, Steve! - Emma riu, tampando a boca dele com a mão e o olhando. - Você fala demais, sabia? 

Steve se ergueu no sofá, abraçando Emma e a derrubando, enquanto beijava a garota em todos os lugares do rosto dela, arrancando gargalhadas altas e histéricas. 

-Eu queria… Ser calado… De outra… Forma! 

-Para! Eu não consigo respirar! 

Steve voltou a rir e ainda depositou mais alguns beijos antes de enfim, deixar Emma respirar livremente. Se equilibrando sobre os braços, Steve observou o sorriso dela com um outro sorriso. 

-Você lembra que eu disse que eu queria pintar você? 

-Lembro. Ainda quer? 

Emma assentiu, empurrando Steve para o lado e o fazendo cair sentado no sofá. Emma levantou, indo até os pincéis e pegando dois. Pegou duas tintas, uma azul e uma vermelha, voltando para o lugar. Steve estreitou os olhos para Emma. 

-Azul e vermelho? 

-São minhas cores favoritas… - Emma deu de ombros, abrindo um dos potes das tintas e mergulhando o pincel. - Agora… Acho melhor você tirar a camisa. 

-Que?! 

Emma rolou os olhos e encarou Steve, Séria. Ela continuou gesticulando com o pincel sujo de vermelho enquanto falava. 

-Steve, disse que eu queria pintar você. Não um quadro seu. Anda, tira logo essa camisa. Eu já te vi pelado! 

-O que eu não faço por você, hein? E você não me viu pelado! 

-Depende do ponto de vista. Anda logo! 

Steve revirou os olhos e levantou do sofá, tirando a camisa. Emma o segurou pela mão e o parou na frente dela, enquanto observava o peitoral de Steve como se fosse uma tela em branco. 

-Bem, caso você não tenha reconhecido, isso é guache. Sai com água. 

-Eu sei o que é guache, Sunshine. - Steve sorriu, puxando o queixo de Emma para cima e se abaixando para dar um beijinho nela. - Faz logo! 

Emma assentiu e pegou o pincel, desenhando alguns traços aleatórios sobre o peito de Steve. A tinta gelada arrepiou o corpo do homem que estava quente e Steve percebeu quando Emma sorriu, de lado, e comentou algo sobre ser "Estranho trabalhar com uma tela que fica arrepiada". 

-Palhaça. 

-Shh! Não terminei! 

Emma seguiu desenhando traços aleatórios no peito e barriga de Steve, tão concentrada, que sua testa formava alguns vincos. 

-O que você está desenhando? 

-Eu não terminei. 

-Eu sei. Só perguntei o que é. 

Emma suspirou e levantou do sofá, parando em pé, na frente de Steve. Os dois se encararam, de repente, ficando sérios e ansiosos. 

-Flores. Eu amo desenhar flores. - O Olhar de Emma percorreu o corpo de Steve e ela franziu a testa em um gesto de desagrado. - Mas acho que eu não estava inspirada… 

Steve olhou para o próprio corpo e percebeu que, realmente, agora que ela tinha dito, pareciam flores. Emma continuou encarando o corpo de Steve, vidrada. Se aproximou lentamente e pousou as duas mãos na barriga ainda molhada pela tinta, esfregando os dedos e desfazendo a pintura. 

-É, eu me distraí! Ficou péssimo! 

Os dois se encararam por mais tempo que o necessário. O coração de Steve parecia que ia sair pela boca e, por segundos, o homem teve vontade de jogar Emma no sofá e a beijar até o mundo acabar. Se concentrou apenas nos dedos de Emma percorrendo a extensão de seus músculos e chegou à conclusão que foi uma péssima idéia quando uma parte de seu corpo começou a ganhar vida. 

Emma reparou nisso e Steve tentou agir da forma mais normal possível quando ela recuou um passo e começou a catar as coisas. 

-É melhor você ir tomar um banho. Outro dia a gente tenta, está bem? 

-Claro. 

-Eu vou guardar isso. Já volto. 

-Claro… 

Steve esperou até Emma sair do apartamento para conseguir se mexer e aliviar um pouco do aperto que sentia, tirando aquela maldita calça jeans e indo direto para debaixo da água gelada. 

Quando saiu do banheiro, Emma ainda não havia voltado. Se xingando, foi até o quarto e pegou uma das roupas que havia guardado. Assim que terminou de enfiar a calça, estremeceu de susto. 

-É uma bunda muito bonitinha. 

-Emma! Meu Deus… 

-O que foi? - Emma, que estava parada na porta, sorriu, quase inocente. - Eu só estava constatando um fato. Aliás, você todo é muito bonitinho! 

-Bem, obrigado. Eu acho… - Pausa. Steve sentou na cama, seguido de Emma, que sentou sobre suas pernas. - Achei que tinha ido embora. 

-Eu disse que ia guardar o negócio e tive que lavar as mãos… - As unhas de Emma faziam um carinho leve na nuca do homem, enquanto ela o olhava intensamente. - Steve… 

-Hm? 

Emma não respondeu, apenas puxou Steve para mais um beijo, se ajeitando no colo do homem. Steve a puxava para perto dele, pelo quadril, enquanto ela, sem desgrudar suas bocas, se encaixava de frente, no quadril dele. 

Os dois se beijaram até Steve sentir o quadril de Emma deslizar, lentamente, pelo seu, causando uma fricção que fez Steve perceber que uma parte dele estava "acordando" novamente. Emma suspirou contra a boca de Steve quando ele pousou as mãos no quadril dela, a obrigando a parar o rebolado. 

-O que foi agora, Steve? 

-É melhor a gente parar aqui e ir dormir, não acha? - Steve tentou se ajeitar ou sair debaixo de Emma, mas não adiantou. - Emma… 

-Por quê? - Emma segurou o rosto de Steve, o olhando nos olhos. - Por quê você ficou excitado?

Steve negou, enfiando as mãos por dentro da blusa dela e passando os dedos de leve pela pele da mulher. 

-Eu não quero constranger você. 

-Eu pareço constrangida? - Emma ergueu uma sombrancelha, mordendo o canto da boca e voltando a rebolar, enquanto tentava empurrar Steve para a cama. Sem sucesso, por sinal. 

-Eu não quero forçar você a transar comigo, Emma! 

-Steve, por acaso é você quem está tomando a iniciativa, homem?! Pelo amor de Deus…

Antes que Steve pudesse reclamar, Emma já havia agarrado a boca dele e o empurrado até que ele estivesse deitado na cama, as mãos jogadas paralelamente, a cima de sua cabeça, presas entre as mãos delicadas dela. . 

Emma subiu as mãos pela barra da blusa de Steve, a arrancando do corpo dele, o que fez o homem a puxar pela cintura e a beijar intensamente. Deitou na cama e puxou o corpo de Emma junto, sem raciocinar muito bem. 

Emma continuava rebolando em cima da ereção já bem animada de Steve. Só quando a boca da menina começou a descer beijos pelo pescoço de Steve, que ele caiu em sí e empurrou Emma para o lado, fazendo ela o encarar, de braços cruzados, irritada. 

-O que foi agora, Donzela? - Emma questionou, com ironia. 

-Emma, olha… - Steve levantou da cama, apressado, enquanto pegava a blusa e tentava tampar o volume em sua bermuda. - Eu não quero me aproveitar de você. 

-Você ainda não percebeu que sou eu que quero me aproveitar de você? 

-Mas eu… - Steve franziu a testa, tentando arranjar outra desculpa. - É que a gente nem ficou muito tempo… Só nos beijamos dois dias antes disso! 

Emma o encarou, entediada, apoiada sobre um cotovelo. Steve chegava a estar gelado e agitado quando Emma deu de ombros e o encarou. 

-Sim, e…? 

-E… Emma! - Steve sentou ao lado dela, colocando uma mecha de cabelo castanho para trás da orelha dela. - Você tem certeza disso? 

Emma se sentou, para em seguida, ajoelhar entre as pernas de Steve e o abraçar pelo pescoço. Emma o observou por alguns segundos antes de assentir, esfregando o nariz contra o nariz de Steve, em um carinho. 

-Eu tenho certeza, Grant. 

-Por quê? - Steve a encarou, alarmado. - É a sua primeira vez… 

-E eu quero que seja com você! - Emma insistiu. - Eu confio e gosto de você, caso não tenha percebido! E… Bem, você ter ido embora me fez tomar essa decisão. Não sei quanto tempo ainda temos, mas quero aproveitar ao máximo com você! 

Steve sentia o coração agitado e engoliu em seco com o tom decisivo na voz de Emma. 

-Pelo amor de Deus, homem! Isso é só uma virgindade! Não é um contrato de casamento ou noivado! Deixa de ser emocionado! Vamos logo! 

-Calma, Emma! - Steve riu, sentando Emma sobre sua perna de novo. - Não é assim… 

-Não é só transar?! Vamos transar! 

Steve soltou uma gargalhada nervosa e negou com a cabeça.  Por fim, deu um beijo na boca de Emma, sem aprofundar, e usou a força para deitar Emma na cama, se equilibrando sobre os braços, em cima dela. 

-Não é só transar. Se vamos fazer isso, então… Quero fazer com calma, está bem? Com carinho… 

-Sabe que eu não estou esperando um príncipe encantado, não sabe? 

Steve assentiu, beijando o canto da boca de Emma, descendo pelo queixo, com vários beijinhos. 

-Eu não disse que eu vou ser um Príncipe! Eu só disse que não quero sair metendo… 

Emma ergueu as sombrancelhas, surpresa. 

-Uau… Ele fala palavrão na cama! 

-E faço outras coisas se quiser, Emma… - Steve a encarou, sorrindo, enquanto descia dois dedos pela extensão do corpo dela.- É só me dizer o que você quer que eu faça com você. 

Emma fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, contra o travesseiro macio, liberando o acesso ao pescoço. Soltou um longo suspiro quando sentiu os dentes de Steve esmordicando sua pele. 

Steve não tinha tanta experiência quanto aparentava. Na verdade, se sentia tão nervoso que nem ao menos, estava completamente animado. .

Mas sabia que, por mais que Emma tivesse dito que era apenas uma virgindade, essa primeira vez ia ficar marcada para o resto da vida dela e Steve queria que fosse perfeito. 

Só não queria a machucar e era por isso que ainda estava hesitando. 

-Steve… - Emma guiou a mão dele por dentro da blusa até os seios, o beijando a seguir. 

Steve começou a brincar com os mamilos em seus dedos, sem interromper o beijo. De vez em quando, arranhava levemente para sentir Emma ficar arrepiada e arquear a coluna, buscando mais contato. 

As mãos de Steve desceram, o suficiente para puxar a blusa da garota para fora do corpo e encarar o sutiã azul, de renda, com um suspiro. Percebeu que Emma ficou levemente avermelhada, mas ao menos, ela não mostrou sinal de recuar. 

As mãos de Steve continuaram descendo, abrindo os dois botões da calça de Emma, para logo em seguida, abrir o zíper e começar a puxar para fora do corpo dela, com a ajuda de Emma. 

Percebeu quando ela encarou o teto e fechou os olhos, se encolhendo um pouco na cama. Steve esfregou as duas mãos nos joelhos nus de Emma.

-Está tudo bem? 

-É que… Bem, eu tô com um pouco de vergonha por não saber o que fazer, tá? - Emma cobriu o rosto com um travesseiro, fazendo a voz sair abafada. - E você me olhando assim… Não ajuda! 

Steve soltou uma risada rouca e subiu um pouco mais as mãos, parando no meio de suas coxas e apertando de leve. Eram macias e aveludadas  

-Sunshine, não é melhor…?  

-Se vier com o papo idiota de parar, eu vou te meter a mão na cara! - Emma tirou o travesseiro da cara e enfiou ele na cara de Steve. - Vamos logo com isso! 

-Eu só ia perguntar se não era melhor apagar a luz, colocar  uma música… Deixa de ser apressada e mandona! 

Steve não esperou resposta. Levantou da cama e desligou a luz do teto, pegando o celular de Emma e digitando na barra do Youtube uma música, específica. 

Percebeu que Emma tinha sentado na cama e o encarava, sorrindo. 

-O que foi? 

-Obrigada! É por coisas assim que eu quero perder a virgindade com você! 

Steve sorriu, largo, mas Emma só o empurrou, fazendo o homem cair de costas no colchão. Sem perder tempo, Emma puxou a bermuda de Steve para fora do corpo dele e engatinhou até o quadril de Steve, que a ajudou a encaixar suas intimidades, cobertas por pano em excesso. 

-Você gosta assim? - Emma espalmou as mãos no peito de Steve e rebolou, lentamente, o que fez o homem arfar. 

-Aham… 

-Tem certeza? Se não estiver bom, é só falar! 

Steve assentiu. Usou as mãos para auxiliar Emma a continuar rebolando sobre si, deixando que a garota se acostumasse com a sensação que a própria, descreveu como "Estranha e gostosa". 

Quando Emma estava ofegante, Steve a tirou de cima de si e a jogou na cama, tirando o sutiã dela, com tanta pressa, que quase arrebentou o fecho. 

-Hey, seu ogro! Mais cuidado! - Emma exclamou, nervosa, quando isso aconteceu. - Isso é um sutiã, Steve! Não um tanque de guerra! 

Steve revirou os olhos, ignorando Emma e se abaixando para trilhar beijos em volta dos seios entusmecidos. A respiração quente do homem e a barba fazendo cócegas fez com que Emma se arrepiasse inteira.

Até aquele momento, a garota estava somente calma e suspiros. Mas Emma acabou se sobressaltando e soltando um gritinho quando Steve, além de sugar um de seus seios, também o esmordicou, rindo. 

-Gostou, Meu bem? 

-Só cala a boca e continua, okay, Stee? - Emma perguntou, irritada. 

Steve obedeceu, deixando seus instintos falarem mais alto e sendo guiado pelos suspiros fortes de Emma. 

Então, largou os seios dela e foi descendo mordidinhas pela barriga dela, a vendo contrair os músculos e reclamar de cócegas. 

-Alguém já tocou você? 

Emma levou alguns segundos para perceber que Steve estava falando com ela. Esperou até ele voltar a deitar sobre o corpo dela, pressionando o quadril dele contra o seu, com uma leve fricção? e o encarou. 

-Me tocou? 

-Você sabe… - Steve pressionou mais o quadril contra o quadril dela. - Aqui. 

Emma mordeu a boca e assentiu, depois, deu de ombros, beijando a boca do homem. 

-Já, mas… Não foi lá essas coisas e não fomos até o final. Até agora tudo que você tem feito está bom. 

-Assim eu vou ficar metido! 

Emma gargalhou, o puxando para um beijo, enquanto murmurava contra os lábios de Steve um "E já não é?". Enquanto se beijavam, Steve deixou o corpo cair ao lado de Emma e usou uma das mãos para explorar ele, ao mesmo tempo que deixava ela explorar o dele também. 

Emma soltou mais um longo suspiro quando sentiu os dedos de Steve puxando o elástico da calcinha para baixo e invadindo a intimidade levemente úmida dela. Steve começou a acariciar a menina, da forma mais carinhosa que conseguiu, fazendo Emma se tornar ofegante em alguns segundos. 

Quando os ofegos se tornaram gemidos tímidos, Steve substituiu a mão pela boca, o que fez Emma ficar um pouco tímida, mas mais úmida e relaxada. Steve continuou se guiando pelas mãos de Emma, que puxavam seu cabelo, e pelos gemidos que iam ficando mais fortes e intensos. 

Steve esperou até que Emma pedisse para ele não parar e então, ele parou, levantando da cama e indo até a calça. 

-Você é surdo ou fez de propósito? 

O tom de voz irritado de Emma fez Steve soltar uma gargalhada e a olhar por cima do ombro, na pouca claridade que entrava pelas luzes da rua, na janela. 

-O que você acha, Sunshine? 

-Filho da puta! - Emma suspirou, esfregando o rosto e sentando na beirada da cama, de braços e pernas cruzados. - Vem cá, Stee! 

-Calma…  - Steve ergueu o pacote de preservativo que tirou de dentro da carteira e sentou ao lado dela. - Eu vim pegar isso… 

-Ah… - Emma assentiu, entrelaçando as mãos deles. - Eu peguei uma também. Estava na minha calça. 

Steve puxou o queixo de Emma e voltou a beijar ela. Mas antes que pudesse voltar a tomar iniciativa, Emma correu as unhas pela barriga dele, o empurrando pelos ombros com força. As mãos dela agarraram as beiradas da cueca e ela respirou fundo antes de puxar para baixo, fazendo o membro de Steve saltar, totalmente endurecido. 

-Uau… 

Steve riu e a encarou, sentindo o pescoço esquentar. 

-Uau o que? 

-É que… - Emma o segurou, timidamente e começou a masturbar Steve, arrancando gemidos leves dele. - Bem, sei lá… É bem proporcional ao seu corpo e… Parece muito bonito. Na verdade, é bonito… E eu nem sei porque eu estou falando isso! 

Steve esfregou o rosto, rindo de vergonha, enquanto encarava o teto. 

-É a primeira vez que eu ouço isso… 

-Ai, desculpa! - Emma o largou, virando de costas e levantando da cama, andando de um lado ao outro. - Eu estou nervosa! 

Steve levantou também e a obrigou a parar, a segurando pelos ombros e a encarando nos olhos. 

-Emma, olha: Se você quiser, a gente para e… 

-Parar?! - Emma negou, apoiando as mãos na cintura de Steve e erguendo os olhos para o encarar. - Não, não é isso! Eu não quero parar, eu só… 

-Tem certeza? 

-Tenho. Eu quero ficar com você hoje, Stee! Eu tô pronta para isso, eu só estou com medo de fazer algo errado e você achar que eu sou uma idiota! 

Steve a puxou pela cintura e acariciou as costas dela, enquanto inspirava o perfume e beijava o topo de sua cabeça. 

-Eu não vou achar que você é idiota, Sunshine. 

-Mas e se eu machucar você ou fizer você brochar? 

Steve suspirou e ergueu o rosto dela, beijando a pontinha do nariz de Emma. Queria ter dito a verdade: Que qualquer coisa que Emma fizesse  daria prazer, não pelo ato. Mas porquê estava apaixonado. Ridiculamente apaixonado. Ao invés disso, apenas deu de ombros e rebateu: 

-E se eu machucar você, Emma? E se eu for bruto ou um idiota e não corresponder as expectativas? 

-Eu confio em você. - Emma insistiu, fazendo um leve carinho na bochecha dele. - E eu não sou idiota de te culpar se doer. Eu sei que vai e que vai sangrar e que não deve ser tão bom nas primeiras vezes, mas… Eu confio e quero isso com você. 

-Eu também confio em você e sei que se você fizer "Algo errado"... - Steve fez aspas com os dedos. - É a sua primeira vez. Eu também não fui tão bom na minha primeira, ninguém é! Relaxa, meu bem, eu te amo e não v… 

Emma arregalou levemente os olhos e Steve paralisou, gelado. 

-Eu não quis dizer isso! 

-Tudo bem… - Emma enfiou o rosto no peito de Steve, o abraçando. A voz dela saiu abafada. - Não tem problema, eu entendi o que você quis dizer. Eu te amo também, Stee. 

Steve assentiu e soltou o ar. Os dois se encararam. As mãos de Emma percorreram o quadril dele, voltando a acariciar a extensão de Steve até que ele estivesse ofegante de novo.  

Se beijando, os dois começaram a caminhar para trás, na direção da cama. Steve pegou Emma no colo e a jogou no colchão, como tinha planejado inúmeras vezes em sua mente. E era claro que a imagem ficou ainda mais linda do que na sua cabeça.  

Enquanto Steve colocava o preservativo, Emma o esperou, apoiada nos cotovelos, o admirando. 

-Assim você vai me deixar com vergonha. - Steve brincou, subindo na cama e ficando apoiado nos braços, enquanto Emma se ajeitava embaixo dele. 

-Cala a boca, homem! A virgem tímida sou eu! 

Os dois riram e se beijaram intensamente. Steve guiou o quadril até o quadril de Emma, sentindo a umidade e o calor entre as pernas da garota, enquanto ela se ajeitava novamente, engolindo em seco. 

-Última chance, Emma. Tem certeza? Não sei se vou conseguir parar depois de começar… 

-Tenho, Steve! Vai logo! 

Steve assentiu e voltou a beijar os lábios de Emma, a segurando perto de si. A beijou demoradamente, até começar a empurrar o quadril e penetrar Emma. Então, ouviu ela gemer e tensionar o corpo e parou, atento a Emma, que cravou as unhas nas costas dele. 

-Te machuquei? 

Steve encarou Emma, fazendo carinho na nuca dela, ofegando e tentando usar o máximo de autocontrole que havia em si.  Emma negou. 

-Não, tá tudo bem… Pode continuar. 

Steve assentiu, voltando a se movimentar para parar segundos depois, quando Emma gemeu de dor. 

-Agora eu te machuquei! 

-Não, Steve! Não machucou! Só doeu, um pouco. Continua ou eu vou te bater! 

Steve assentiu, tomando cuidado para não ceder aos instintos e entrar de uma vez, como seu corpo implorava para fazer. Ao invés disso, continuou investindo até sentir a resistência de Emma. A encarou e viu ela assentir, abraçando o pescoço dele, o beijando. 

Então, respirou fundo e esperou Emma relaxar de novo, entrando de uma vez, por fim. Sentiu as unhas dela cravarem em sua nuca e Emma morder sua boca, gemendo. Steve começou a pensar em coisas aleatórias como o valor do dólar e do euro e plantações de girassóis, enquanto esperava Emma se acostumar com a sensação de tê-lo dentro de si. 

-Está tudo bem? 

-Tá… - Emma jogou a cabeça para trás, apoiando no travesseiro, usando a mão para acariciar o rosto de Steve. 

-Tá doendo? 

-Um pouco. - Emma deu de ombros. - Não tanto quanto eu achei… A gente vai começar a transar agora? Ou ainda tem que esperar alguma coisa? 

Steve não aguentou segurar a gargalhada e assentiu, abaixando e capturando a boca de Emma com a sua, enquanto apertava o travesseiro com as mãos. Começou a investir o quadril, arrancando alguns gemidos de Emma. Não sabia dizer se eram exatamente de dor, mas achava que tinha que passar pela fase da dor para ver se ela sentia prazer. 

Enquanto Steve fechava os olhos e aproveitava a sensação de ter Emma em volta de si, ela distribuía beijos em seu pescoço e acariciava suas costas com as unhas e os dedos. 

A boca de Steve percorreu todo o caminho do rosto, pescoço e colo dela, com beijinhos e mordidas. Suas mãos embolaram no cabelo comprido e castanho, os puxando para trás ao mesmo tempo que chupava a pele exposta de Emma, arrancando um gemido dos lábios dela. 

-Steve… - Emma o chamou, fazendo com que ele parasse de estocar e a encarasse nos olhos. 

-Hm? Que foi? 

-Eu… Quero tentar outra posição. Posso? 

Steve assentiu, saindo de cima da garota e acompanhando o movimento do corpo dela, enquanto se beijavam. Na verdade, não conseguiam parar de se beijar como se dependessem da boca um do outro para sobreviverem. 

Emma jogou uma perna por cima do quadril de Steve e ele a ajudou a se encaixar no lugar certo, puxando o tronco dela contra o seu. Emma começou a rebolar em cima dele, lentamente. Steve podia ter se derretido por inteiro naquele minuto. 

Os gemidos de ambos se misturavam enquanto os corpos suados deslizavam um pelo outro. Emma puxava o cabelo de Steve a cada vez que o quadril dele investia, com força, contra o dela. 

Não que ela estivesse sentindo apenas prazer, ainda havia um incômodo de dor, especialmente quando Steve se descontrolava e usava muita força ou muita velocidade. Mas tinha ouvido falar tanto que a primeira vez seria horrível, com um mar de sangue e dor intensa, que se surpreendia de estar gostando e querendo mais contato. 

Não sabia dizer em qual momento Steve a jogou de volta na cama, mas aproveitou que estava por baixo e prendeu as pernas no quadril dele, unindo seus corpos. 

-Porra… - Steve sussurrou, baixo, contra a orelha de Emma. A voz rouca do homem a arrepiou inteira. - Quer me enlouquecer, é, garota?  

-Achei que já… Estava enlouquecendo! 

Steve negou, sentindo que estava perto do clímax. Com mais algumas estocadas fortes, se derreteu em prazer com tanta intensidade, que acabou rasgando o travesseiro que apertava em dois, o que fez Emma rir com o susto. 

-Nossa, Steve! Tadinho do travesseiro! 

-Palhaça! 

-Já acabou? É só isso? - Emma questionou, curiosa. 

Steve negou, se recuperando do orgasmo. Voltou a beijar Emma, deitando ao lado dela e descendo os dedos pela barriga da garota, os parando, exatamente, no ponto mais sensível da intimidade dela.  

Emma fechou os olhos quando ele puxou a perna dela para cima de seu quadril, tendo mais acesso à ela. Não precisou esperar muito, em alguns minutos estava excitado de novo e voltou a estocar contra ela, dessa vez, com menos urgência, o que fez Emma gemer mais alto, gradativamente, até atingir o ponto máximo do prazer algum tempo depois. 

Enquanto Emma caía, mole e satisfeita no colchão, Steve atingia o segundo orgasmo e deixava o corpo cair sobre o dela, apoiando a cabeça no peito agitado da garota, para se recuperar. 

Após se livrar da camisinha, Steve voltou a deitar e dessa vez, Puxou Emma contra ele, a abraçando apertado e beijando a testa dela. 

-Você está bem? 

-Uhum… - Emma respondeu, com a voz arrastada. - E você? 

-Não fui eu que perdi a virgindade, garota! - Steve riu, a apertando mais contra si. - Mas eu tô me sentindo ótimo! 

Emma assentiu, os dedos brincando pelo peito de Steve. Apoiando o queixo sobre o ombro do homem, ela o encarou, com um sorriso. 

-Sabe que foi mais tranquilo do que eu achei que seria? 

-Eu te machuquei? 

-Não. 

-Nem um pouco? 

-Doeu o que tinha que doer, considerando o seu tamanho, Stee. - Emma observou a forma como Steve riu, sem graça. Suspirou. - Mas foi tranquilo… Eu nem travei como eu achei que ia travar, sabe? Quer dizer, eu achei que ia passar a maior vergonha, parada igual a uma boneca idiota, mas você me deixou tranquila e… 

Steve a encarou com um sorriso bobo no rosto e tirou algumas mechas de cabelo da frente dos olhos dela. 

-E…? 

-E eu tô feliz de ter esperado até agora. Você é incrível! 

Steve sorriu e buscou a boca dela, a beijando intensamente. As borboletas em seu estômago o faziam se sentir idiota, mas sabia que sempre seria assim quando se tratasse de Emma: Seria o cara mais imbecil do mundo. 

-Você é incrível, Sunshine. E eu nem estou falando do que a gente acabou de fazer. - Steve suspirou. - Eu… 

-Você…? - Emma o encarou, com expectativa. 

Steve mordeu a boca e negou, virando para o outro lado. Por segundos, quase disse a verdade: Que queria ficar com Emma. Queria ter ela ao seu lado. Ser especial para ela da mesma forma que ela era para ele. 

Mas não podia ser egoísta a esse ponto. Não podia e não seria. Não com Emma. 

-Você o que? 

-Nada. Era besteira. 

Emma assentiu, deixando a cabeça cair no pescoço de Steve e o beijando, observando a forma como a pele dele se arrepiou. 

-Eu posso confessar uma coisa? - Emma sussurrou, a voz levemente estremecida. 

Steve assentiu, franzindo a testa e encarando Emma. 

-Claro. 

-Promete que não vai sair correndo? Ao menos, não hoje? 

-Prometo, meu bem. O que foi? 

Emma demorou a responder. 

-Eu acho que… Eu acho que eu meio… 

Steve a encarou, o coração acelerado e as mãos geladas. Emma fechou os olhos e enfiou o rosto no peito do homem, falando abafado. 

-Eu estou apaixonada por você. Pronto! Falei! Me desculpa! Por favor! Eu não queria me apaixonar, na verdade, eu nem percebi, mas quando você  foi embora eu me senti tão triste e… E eu amo você sendo meu amigo, mas eu confesso que estou completamente apaixonada pela forma que a gente se relaciona e pelo jeito que você me trata e… 

-Emma! 

Emma tirou o rosto do peito dele e o encarou, assustada e sem graça. Steve respirou fundo, prendendo a risada de felicidade. 

-Primeiro, respira. Você saiu falando direto! 

-Desculpe! 

-Não pede desculpa. - Steve segurou o rosto de Emma próximo ao seu. - Você tem certeza disso tudo que você disse? 

Emma assentiu, sentindo o rosto esquentar. 

-Que bom, Emma! Porque eu também estou completamente apaixonado por você! 

Emma deixou o queixo cair e só pronunciou: 

-Que?! 

-Eu sou completamente apaixonado por você. E eu também não sei quando foi que isso aconteceu, mas… Eu… Eu pensei em não voltar para cá. Entende? Eu não podia te colocar na minha vida por causa da bagunça que ela é… 

-Por que você não pergunta se eu quero participar dessa bagunça, Steve? Porque eu quero… Quer dizer, não estou dizendo que precisamos passar o resto da vida juntos, mas eu quero ficar até onde der com você. Mesmo que seja por pouco tempo, sabe? Você aceita? 

Steve franziu a testa e encarou Emma, confuso. 

-Você me pediu em namoro? 

-Pedi, sim. - Emma riu, escondendo o rosto no peito dele de novo. - Meu Deus, Steve! Eu só queria transar com você e agora eu tô te pedindo em namoro! 

Os dois começaram a rir. 

-Eu aceito. - Steve encarou Emma.- Mas vamos com calma que eu sou homem de família! 

Emma assentiu, rindo. 

-Claro, homem de família… 

A noite demorou para passar para os dois já que a cada minuto eles achavam um assunto novo e mais empolgante, de forma que apenas dormiram, quando o Sol já estava prestes a nascer. 








Oooie, Gente! 💖

Pois é, eu esperei todo mundo (provavelmente) ir dormir e vim postar esse capítulo que eu e

stava MUITÍSSIMO Ansiosa

E porquê? Pois é, gente... O carinho que vocês estão tendo com Human me deixou TÃO BOIOLINHA que eu quis fazer essa surpresa de sair do meu dia de postagem e trazer esse capítulo recheado de, literalmente, amor (mesmo que nossos personagens não façam idéia disso e tenham levado o "Eu te amo" para a amizade)

Esse foi um dos hots que eu mais amei escrever na vida toda e foi fruto de muuuuita pesquisa, já que a Emma é (ou melhor, era né? 🥵)  virgem e eu, como particularmente, eu ainda não passei pela experiência de perder a minha, não queria botar nada exagerado nem muito fantasioso, então, um muito obrigada a todas as amigas que me ajudaram contando suas próprias experiências! 💖

Eu espero, do fundo do coração que vocês tenham gostado e que tenha ficado algo leve e gostosinho de ler (mas se você pulou o hot e não leu, tudo bem! Não há o menor problema!)

Enfim, agora, sim: Até quarta feira!

Beijos! 💋💋

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