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22. Despedida.





Três dias depois de toda a movimentação e acidente com Natasha, enfim a notícia que todos aguardavam chegou. 

O governo Americano havia recebido uma denúncia anônima avisando que Steve Rogers estava escondido em um prédio de uma rua pacata, na parte mais pobre de Liverpool. 

Segundo o que Tony tinha avisado, todos tinham menos de quatro horas para se realocarem. Claro que isso significava correr contra o tempo para "apagar" daquele prédio toda e qualquer existência de Steve Rogers. 

Desde as mais simples, como pasta de dentes recentes, até roupas. Claro que Eva também ajudou, afinal, havia um porão secreto no prédio e ela o cedeu para que Steve escondesse seus pertences. 

E é claro que não comentou com ninguém, mas o motivo pelo qual verificava o relógio de cinco em cinco minutos Não era a ansiedade para escapar do Governo. Era a ansiedade para se despedir momentaneamente de Chloe e, especialmente de Emma. 

Enrolou ao máximo, mas não deu. O prazo limite estava estourando e eles tinham que ir embora. Tudo bem que aquela tinha sido a idéia de Steve que nem mesmo chegou a externalizar: Sair umas semanas de Liverpool e deixar o Governo o procurar. 

Mas não pretendia que o momento fosse tão urgente ou dramático quanto estava sendo. Nem tão estressante, afinal, Bucky e Sam não sabiam sair de perto um do outro e pararem de se provocar, o que causava conflito e irritava Natasha e Bruce. 

-Parecem crianças… - Steve resmungou, enfiando a última mala no porta-malas, logo depois que Natasha e Bruce foram na frente, evitando chamar atenção. 

-Mas garanto que você adora eles. - Eva segurou as duas mãos de Steve, carinhosamente, entre as suas. 

Os dois se encararam e foi Steve quem puxou a senhora para um abraço, depositando um beijo no alto da cabeça dela. 

-Se cuida, viu, querido? Eu estou esperando você voltar para garantir o aluguel desse mês! 

Steve soltou uma risada e concordou, encarando Eva. 

-Só para isso, Dona Eva? 

-Claro que não! Alguém tem que ouvir a Chloe quando meus ouvidos não aguentarem mais e acabar com o mau-humor da Emma com uns beijinhos… 

Steve soltou outra risada, dessa vez, mais constrangida, ficando vermelho. Depositou mais um beijo na testa da mulher e sorriu. 

-Tudo bem, são motivos válidos. Eu volto! 

-Eu te amo, viu, garoto? Se cuida! 

Steve sentiu o coração ficar quentinho e os olhos lacrimejarem. Realmente, o plano de não se apegar não havia dado certo e a culpa era todinha daquela senhora doida na sua frente. 

Quando estava sem sua família, foi ela quem o acolheu como se ele fizesse parte da dela e Steve não mentiu quando sorriu eu sussurrou um "Amo você também, Evvy!". 

-E vocês dois… - Eva apontou para Sam e Bucky, encostados em um carro que Sam arranjou de alguma forma. - Olho nesse rapaz e não se machuquem também ou eu vou puxar as orelhas dos três! 

-Sim, Senhora! - Os dois falaram juntos. 

Steve respirou fundo e largou Eva, pegando no chão a mochila dele. 

-Se tiver que falar para proteger as meninas ou a Senhora… 

-Eu não vou fazer! Já disse! Vai logo! 

Steve assentiu e caminhou até o carro. Bucky entrou na parte de trás, Sam no volante e Steve chegou a abrir a porta do carona, mas ouviu uma voz que o fez parar no lugar. 

Trocando um rápido olhar com Sam, Steve o fez uma pergunta muda e ele assentiu, apontando para o relógio. Steve fechou a porta com um baque voltou para a calçada, achando Emma e Chloe próximas a Dona Eva. 

Chloe saiu correndo na direção dele e Steve se abaixou para dar um abraço na menina. 

-Oi, Chloe. 

-Tio Steve? O Senhor está indo embora? 

Steve notou a voz levemente chorosa de Chloe e sentiu vontade de chorar junto, mas se forçou a dar um sorriso e negou, ainda ajoelhado para ficar na mesma altura que ela. 

-Só por uns dias. Acha que consegue esperar eu voltar ou vai arranjar outro amigo? 

Chloe encarou o homem e o carro, parecendo decidir se ele falava a verdade ou não. Então, ergueu o dedinho.

-Promete? 

-Prometo! - Steve não hesitou em entrelaçar seu mindinho ao de Chloe e sorrir, dando um beijo na cabeça dela. - Em alguns dias eu tô de volta, viu? Cuida bem da sua tia e obedece a sua irmã! E não come mais cookies do que você pode comer! 

Chloe assentiu, abraçando Steve pelo pescoço, apertado. 

-Vou sentir sua falta, Tio Steve! 

-Também vou sentir a sua, pequena! 

Chloe largou Steve para que ele pudesse se levantar do chão. O homem acompanhou Chloe voltar para perto da tia e viu Emma encostada no portão, com os braços cruzados e uma perna apoiada na grade. Ela acenou com a cabeça um tchau. 

Steve sentiu o peito apertar de saudade antecipada. Não tinha voltado a beijar Emma desde aquela madrugada e sentia que se não a beijasse naquele minuto, ia acabar morrendo. 

Talvez, Eva tenha visto a intensidade do olhar de Steve ou o jeito como Emma estava tímida e quieta. Ela puxou Chloe para dentro do prédio, ao mesmo tempo que Steve pedia mais cinco minutos aos amigos e andava na direção de Chloe. 

Os dois se encararam, levemente ofegantes e sem saber o que fazer. 

-Então… - Emma foi a primeira a se pronunciar, sem encarar Steve. - Você vai voltar para Nova York? 

Steve pegou a mão de Emma, entrelaçando seus dedos e negando, enquanto a encarava nos olhos. 

-Eu vou para outro lugar da Europa.  

-Por quanto tempo? - Emma o encarou, os olhos brilhando, talvez, por lágrimas. 

-Dias… 

Steve ergueu a mão e tirou o cabelo do rosto de Emma, acariciando as bochechas dela com os nós dos dedos. 

-Você volta? 

-Claro que eu volto, Sunshine. - Steve sorriu de lado, dando um leve selinho nos lábios da garota. - Eu ainda tenho muito beijos para te dar… 

Emma sorriu e o puxou pelo pescoço dele, murmurando contra os lábios de Steve que "ia aguardar ansiosamente". 

Suas línguas se entrelaçaram em um beijo longo e lento, sem pressa e totalmente intenso. Steve sentiu os joelhos de Emma fraquejarem e a segurou, firme, pela cintura, soltando a boca dela aos poucos. 

-Eu vou sentir sua falta, Grant. 

Steve assentiu, selando novamente seus lábios e a abraçando, em seguida, querendo memorizar o cheiro e o toque de Emma. Talvez, tivesse se apegado um pouco mais do que pretendia. 

-Eu sei. Eu também vou sentir a sua. - Steve a soltou e sorriu. - Mas juro que quando eu voltar, você vai ter desejado que eu ficasse mais longe por mais tempo. 

Emma soltou uma risada seca e negou, puxando Steve pelos cabelos da nuca, novamente. 

-Nunca, Capitão! 

Steve sorriu contra a boca de Emma, acariciando a cintura dela. 

-Hey, vê se não conhece outra garota para ter um casinho lá onde você vai, hein! - Emma deu um tapinha no peito dele. - Eu ainda quero beijar muito essa boca! 

Steve riu, concordando. 

-Pode deixar! Essa boca é sua, Sunshine! 

Emma sorriu, envergonhada. Levou as mãos ao pescoço e tirou a correntinha que tinha o emprestado anteriormente, pondo na palma da mão dele. 

-Pode ficar com você, tá? Me devolve quando você voltar. 

-Tem certeza? 

-Tenho. 

-Tá. - Steve beijou a bochecha dela. - Tchau, Emma. 

-Tchau, Stee. - Ela fez uma pausa e sem tirar os olhos dos olhos de Steve, Emma ergueu a mão por cima do ombro de Steve e acenou. - Tchau, Garotos! 

Sam buzinou duas vezes e Emma e Steve começaram a rir, envergonhados. Também, em olhar para cima, Steve suspirou. 

-Tchau, Dona Eva! Tchau, Chloe! 

-Tchau! 

Emma desviou o olhar e suspirou, erguendo a mão e passando pela barba grossa. 

-Precisamos de um lugar mais reservado quando você voltar! 

-Concordo! 

-Steve! Vamos! Depois você namora, homem! 

Steve acenou para Bucky, que se pendurou para fora da janela. Emma não deixou ele se desculpar. 

-Tudo bem. Vai lá, Stee. 

Um último selinho foi trocado e Steve se obrigou a ir caminhando até o carro, abriu a porta, trocou um último olhar com Emma, e entrou no carro. Pôs o cinto e olhou para frente. 

Não precisou nem mesmo olhar para os lados para suspirar, cansado, e dizer: 

-O primeiro que fizer uma única piadinha sobre isso…  

-Pareciam duas sangue-sugas se chupando! - Sam soltou uma risada, ignorando o amigo, enquanto dirigia. 

-Eu achei que eles não ia se desgrudar! - Bucky começou a rir também. 

-Íamos ter que pegar a Emma e trazer junto… 

-Ah, não! Será que íamos ter camisinhas o suficiente? 

-Vão para o inferno, os dois! - Steve se irritou, esfregando o rosto. - Dois ridículos! 

Não adiantou. A viagem até o Porto onde um barco "ilegal" os esperava foi cheia de piadinhas idiotas e irritação.  Mas ao menos, quando chegaram em Londres, os três passaram a ficar quietos enquanto procuravam Natasha e Bruce pela estação de King's Cross. 

-Qual o número da plataforma que eles disseram? - Steve questionou, com a cabeça baixa e o tom de voz em um sussurro. 

-Dez. - Sam informou. - Eles devem estar por aqui… 

-Ou já foram para Hogwarts. 

Silêncio. Steve e Sam encararam Bucky, lentamente. Ele apontou para uma parede no meio da plataforma. 

-Qual é, gente? Harry Potter? Plataforma nove três quartos? Não? 

-Que raios é Harry Potter? - Steve questionou. 

-A pergunta certa não é que raios é Harry Potter, Stee. - Sam esfregou o rosto. - A pergunta certa é: O que raios Harry Potter tem a ver com isso? E como ele sabe sobre Harry Potter?! 

Bucky bufou e revirou os olhos, cruzando ps braços sobre o peito. 

-Vocês estão escondidos na Inglaterra e nunca procuraram ler Harry Potter? 

-Eu já li Harry Potter. - Sam se defendeu. - Inclusive minha casa é a Lufa Lufa… 

-Ah, a minha é a Sonserina! - Bucky deu de ombros. 

-Eu nem imagino o porquê… 

-Achei eles! 

Steve exclamou alto o suficiente para encerrar aquela discussão esquisita entre os dois. Começou a caminhar normalmente, até parar ao lado de Natasha, na estação. 

-Você tem batom na bochecha. - Natasha avisou, o olhando de lado, sem mover a cabeça. - Eu… Bem, queria ter agradecido a ela pelas roupas. 

-Você agradece quando voltar, Nat. - Steve suspirou, evitando pensar em Emma. 

Natasha continuou o olhando de lado. Bruce virou para o outro lado, como se estivesse dando privacidade aos dois. 

-Então, você vai voltar para Liverpool quando isso acabar. 

Steve notou que não era uma pergunta. Respirou fundo e concordou com a cabeça, os olhos fixos na direção de onde o trem vinha. 

-Não é meio arriscado? 

-Um pouco. - Steve admitiu, esfregando o rosto. - Mas eu sei que vocês vão continuar em Londres investiga…

-Ah, tá. - Natasha interrompeu, se virando para ele. - Steve, para de fingir que ela não significa nada para você ou que você está ficando em Liverpool por nossa causa! Você brigou comigo por causa dessa garota! Você já viu como fica quando menciona ela? Seus olhos chegam a brilhar, Steve… E eu nunca vi você assim por ninguém. Sinceramente, nem mesmo pela Peggy. 

O coração de Steve deu um salto de um metro e ele sentiu as mãos tremerem. Enfiou elas dentro dos bolsos do casaco e respirou fundo, sem querer dar o braço a torcer. Era ridículo. Ele não ficava assim por Emma… 

-Sem querer me meter, mas já me metendo… -Bruce o encarou e deu um leve sorriso. - Você fica diferente quando menciona ela. Fica mais… 

-Mais leve. - Natasha suspirou, claramente irritada. - Mais apaixonado. Fica com tanta cara de idiota que parece o Sam! 

-Hey! - Sam reclamou atrás de Steve. - Eu ouvi isso, Dona Aranha! 

-Era para ouvir! - Natasha retrucou. 

-Eu já disse que te amo, Nat? - Bucky comentou, segurando a risada. 

-Só quando estava na cama comigo. Mas é óbvio que eu não acreditei. 

Bucky perdeu a risada na hora e foram Steve e Sam quem começaram a rir. O trem veio apitando em alta velocidade e os cinco embaracaram, um de cada vez, com exceção de Natasha e Bruce que foram juntos e na frente, separar uma cabine para eles. 

A viagem de trem até a França durou mais de doze horas por causa de uma tempestade de neve que impediu que o trem avançasse durante um bom tempo. 

Steve foi a maior parte do caminho conversando sobre a organização que Natasha e Tony investigavam, mas também foi uma parte do caminho pensativo, refletindo sobre as palavras que Natasha tinha dito na plataforma. 

Sua primeira regra assim que fugiu foi não se apegar, mas era óbvio que não tinha dado certo. Se afeiçoou a Dona Eva como mais que uma amiga ou vizinha, se afeiçoou como  uma mãe ou tia. Gostava Da rotina que levava trabalhando nas obras. Se apegou a Chloe no momento em que ela tinha entrado pelo apartamento, falando igual a uma arara. 

E se afeiçoou a Emma. Mais do que gostaria de admitir. Tirou o cordão de dentro da blusa e encarou o pingente vazado de Sol. Com um longo suspiro, repassou os últimos beijos. 

Sabia que estava agindo igual a um bobo apaixonado e que não deveria, afinal, não ia ficar na Inglaterra. Não era o momento ainda de ir embora, mas uma hora, seria. E ele ia sofrer. Sofreu quando se despediu por ficar apenas uns dias separados… 

Se continuasse isso que eles tinham, ele sabia que sofreria em dobro quando fosse definitivo. E pela expressão estampada no rosto de Emma, sabia que ela também sofreria. Guardou o pingente de volta e suspirou, encarando a paisagem fora do trem, tentando tirar ela da cabeça, sem sucesso. 

-Você está apaixonado, não é? 

Steve pulou de susto e encarou Bucky, ao seu lado. Era o único do grupo além de Steve que estava acordado. 

-Não sei do que você está falando. 

-Você pegou esse cordão umas cinco vezes nas últimas duas horas. - Bucky explicou, baixo, como se explicasse para uma criança que se ela colocasse a mão na tomada, levaria levar um choque. - Você não para de suspirar e está com essa carinha triste desde que se despediu dela. Você está apaixonado. 

Steve encarou os próprios pés, balançando para cima e para baixo. 

-Eu não sei como aconteceu. - Steve respirou fundo antes de falar. - E nem sei quando eu reparei. Quer dizer, a gente só se beijou duas vezes e… E parece que eu estou com ela há muitos anos. 

Bucky sorriu de lado. 

-A Nat tem razão, Stee. Nem com a Peggy você ficava assim. E eu posso dizer porque eu estava lá! 

-É por isso que eu vou terminar quando a gente voltar. 

-É o que?! 

Steve deu um tapa em Bucky para que ele parasse de gritar ou acordaria todo mundo. Bucky o encarou como se ele tivesse dito que ia subir numa mesa e dançar cancan pelado. 

-Você está louco?! 

-Louco eu vou estar se deixar a Emma participar dessa merda toda que é a minha vida, Bucky! Ela é uma pessoa normal, com capacidade para viver uma vida normal, sem preocupações com superviloões, Governos, perseguições, morte… Eu não posso, não tenho o direito de estragar a vida dela assim. 

Bucky não respondeu e Steve sabia que ele entendia o ponto de vista dele. Ficaram vários minutos em silêncio. Na verdade, Steve até achou que Bucky já tinha desistido do assunto quando ouviu o amigo falando: 

-Então, não volta para Liverpool. 

-O que? - Steve se virou, rapidamente. 

-Se você não pode deixar ela participar da sua vida, Steve, não faz sentido voltar para Liverpool. Já tem mais de um ano que você está lá… É arriscado demais, depois de uma varredura daquelas, você voltar. É simples; Não volta. 

Steve sabia que ele tinha razão. Não deveria voltar para Liverpool. Mesmo que a razão gritasse em seus ouvidos, seu peito apertou e ele argumentou: 

-Mas eu tenho que me despedir… 

-Você já se despediu. Elas vão entender se você ficar sem aparecer. 

-Só que eu tenho que devolver o cordão! 

-Eu devolvo. Não se preocupa. Aí, eu explico que você vai precisar ficar mais tempo fora e não tem dia para voltar. - Bucky comentou, casualmente. - Assim, elas não ficam tr esperando. 

-Mas eu quero ver a Em… 

Steve calou a boca quando percebeu o sorrisinho sacana de Bucky. Cruzou os braços na frente do peito e balançou a perna. 

-Eu odeio você, Bucky. 

-Aham… - Bucky continuou sorrindo. - Sei… Que fofo! Você está mesmo apaixonado! 

Steve respirou fundo e se convenceu que só não ia assassinar Bucky naquele segundo, porque haviam testemunhas. E porque ele estava certo. 

-Nunca vai dar certo. Nós só estamos tendo um casinho… 

Bucky o encarou, suspirando. 

-Vocês já estão dando certo. 

-Não posso viver a vida toda em Liverpool. 

Bucky estreitou os olhos para o amigo, claramente, controlando a vontade de rir. 

-Achei que tinha dito que era um "casinho", Steve. 

-E eu disse. 

-Então, porque está pensando em viver a vida inteira em Liverpool? - Steve não respondeu e Bucky deu uma risada, se ajeitando na poltrona do trem. - Na boa, cara? Quando ela conhecer outra pessoa, você vai se sentir mais aliviado, né? 

-Outra pessoa? - Steve encarou Bucky, fechando a cara. 

-Aham. Outro cara. Alguém mais sério que um casinho. Você sabe… Um cara para namorar, noivar, casar… Um cara normal que dê uma vida normal a ela… Enfim, alguém até que tire ela e a mini-pessoinha de Liverpool… Enfim, alguém… 

-Bucky, você pode calar a porra da boca? 

Steve exclamou, irritado, pela perspectiva de pensar em Emma com outro cara, mesmo que soubesse que com o tempo, isso ia acontecer e ele seria só um amor de verão. Mas seu estômago embrulhou ao pensar em Emma beijando outro cara como ela o beijou. E isso o irritou mais do que deveria. 

Ao invés de se sentir ofendido, Bucky começou a rir. 

-Isso é ciúme? 

-Não, isso não é ciúme. - Steve esfregou o rosto, respirando fundo e planejando um jeito de Matar Bucky. 

Talvez, enforcado seria bom. 

-É, sim! Você está morto de ciúme só de pensar em alguém com ela, né? 

Steve cruzou os braços e não respondeu. Bucky cutucou o músculo forte do braço de Steve. 

-Você e ela já transaram? 

-Bucky! 

-O que foi?! Até parece que não quer transar com ela… 

Steve respirou muito fundo. Já tinha perdido a noção de quantas vezes fez isso em alguns minutos de conversa. Mas sabia que seus pulmões estavam em perfeito estado. 

-Se eu disse que só nos beijamos duas vezes e as duas você viu… 

-Ah… - Bucky concordou. - Entendi porquê ainda quer voltar para Liverpool… 

-Pelo amor de Deus, não! 

Bucky ergueu as sombrancelhas. 

-Não?! Não quer transar com ela? Por que? Ela fede? 

-Ela não fede. - Steve negou com a cabeça. 

-Então, não consigo imaginar por qual motivo você não quer transar com ela! Eu transaria com ela… Ela é uma gata! 

Steve fuzilou Bucky com os olhos. 

-Mas se você não quer transar com Emma, de boa. É seu direito não querer transar com ela…. 

-Quem disse que eu não quero transar com ela? 

Silêncio. Bucky emendou. 

-Você disse "Pelo amor de Deus, não!". Ela tem alguma doença, é isso? 

-Não foi por causa disso! 

-Okay. Vou fingir que acredito. Aliás, por que ainda não…? 

-Ela é virgem, Bucky. - Steve perdeu a paciência. - E eu não sei se quero tirar… 

O queixo de Bucky caiu. Steve suspirou. 

-Eu não transei ainda com ela porque a Emma pediu para a gente ir devagar. E eu sei que é porque ela é virgem! Pode ser que ela nem queira transar comigo! E além disso, só ficamos dois dias! É pouco tempo, Bucky, até para ela. Mas eu não disse que eu não quero transar com ela. Eu quero. Eu só não gostaria de ser o primeiro, entende? Eu não vou saber agir… 

-Bem, se esse é o caso… - Bucky sorriu. - Posso resolver para você. Eu já transei com algumas virgens e… 

-Ah, vai a merda! - Steve deu um tapa em Bucky. - Se controla, cacete! 

O resto da viagem foi quase silenciosa, só de vez em quando Bucky cutucava Steve e o apurrinhava com algum assunto sobre Liverpool. 






Ooie, Pessoal!

Cheguei com o último capítulo da semana! 💖

E infelizmente, não foi do jeito que eu queria e nem vocês... Tivemos uma despedida que me fez quase chorar escrevendo, Steve Rogers tomando decisões precipitadas...

Mas ao menos, tivemos Bucky Barnes abrindo os olhos do amigo 😂🤦🏻‍♀️ Salve, Bucky! KKKKKK

Bem, espero que não me matem até quarta feira, onde teremos um capítulo que eu gosto muito! 👀❤

Até lá! 💖

Bjs! 💋

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