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19. Paradise





Três dias depois de ter encontrado Margot novamente, Steve estava sentado na calçada do prédio, fazendo o favor de tomar conta de Chloe, enquanto ela brincava de amarelinha, para que Eva pudesse ir resolver alguns problemas no Centro da Cidade.

Emma tinha saído também com Samanta, que tinha retornado de Londres para aproveitar uma folga com a amiga. Claro que Eva queria pagar 50 dólares pelo "serviço de babá", mas Steve não aceitou. Não era sacrifício algum tomar conta de Chloe, ainda mais no final da tarde, quando as baterias da menina começavam a arriar.

O único problema foi que não lembrou de pedir a chave do apartamento, então, tanto ele, quanto Chloe estavam "presos" do lado de fora e a única opção que Steve tinha era levar ela para o próprio apartamento. E ele teria feito. Mas Bucky não quis se expor, ainda achando que Chloe ia acabar se assustando.

-Steve, eu tô ficando cansada. - Chloe comentou, pegando a pedrinha do chão e rolando na mão. - Essa pedrinha é bonitinha, né?

Steve pegou a pedrinha da mão da menina. Era acinzentada e totalmente redondinha, embora achatada.

-Gostei dela! - Steve concordou. - Vai guardar?

-Acho que vou, sim! - Chloe tateou a roupa tentando achar um bolso, em vão. - Tio Steve, você pode guardar para mim? Eu estou sem bolso!

Steve concordou, pegando a pedrinha da mão dela e enfiando no próprio bolso. Chloe coçou os olhos e o encarou.

-A gente não pode subir? Minha irmã vai demorar ainda... Você está esperando ela?

Steve coçou a nuca e suspirou, fazendo sinal para Chloe sentar ao seu lado, no chão. Chloe obedeceu, abraçando o braço de Steve e apoiando a cabeça no ombro do homem.

-Sim?

-Escuta... Você é fã de heróis, certo?

-Certo, Tio Steve.

-Você conhece um herói chamado Bucky?

Chloe franziu a testa e repetiu o nome algumas vezes. Então, seu rosto se iluminou e ela sorriu, empolgada.

-Sim! O rapaz do Museu! Ele era seu amigo, não era?! Ele morreu mesmo?

Steve soltou o ar. Seria mais fácil do que pensou. Concordou.

-É, na verdade... Ele é o meu amigo. Entende? Ele não morreu. Ele está lá no meu apartamento, mas acha que você vai ficar com medo dele por causa da aparência dele.

Chloe se ajeitou na calçada e franziu a testa.

-Aparência? Ele é peludo?

Steve deu uma risada alta, sem se controlar. Deu de ombros.

-Ele tem cabelo e barba comprida.

-Ah, mas isso você também é e eu não tenho medo de você!

Steve concordou, sorrindo. Depois, voltou a falar.

-E se ele não tivesse um braço?

-Ele perdeu?

-Aham. Só que ele tem um de metal no lugar. E o braço dele é irado! Faz um monte de coisas!

Chloe torceu a boca, interessada. Depois, deu de ombros.

-É disso que ele tem medo? Eu não gostar do braço dele?

-Aham.

-Ah, mas seu amigo é bobinho, né? É claro que eu vou gostar dele, Tio Steve!

Chloe levantou da calçada e começou a catar as coisas. Steve relaxou todos os músculos, soltando o ar. Agora, era só aturar o ataque de pelanca que Bucky ia dar.

Chloe foi falando sobre o que aconteceu naquele dia na escola enquanto eles subiam para o andar de Steve. Chloe continuou falando só até Steve pedir silêncio e abrir a porta. Ela esperou do lado de fora ao mesmo tempo que Steve colocava a cabeça para dentro do apartamento.

-Bucky?!

-Oi, Steve! Espera aí! Já voltou? Eu tô colocando uma lasanha para assar no forno e...

Bucky apareceu na sala. Pôs as mãos na cintura e encarou a cabeça de Steve.

-O que foi?

-É que tem alguém que quer te conhecer.

-Ah, não! - Bucky arregalou os olhos, negando. - Steve, a gente combinou sem visitas!

-Ela é legal, Bucky! - Steve insistiu, falando baixo. - É uma criança e te acha super maneiro! Eu já falei de tudo... E ela continua te achando super maneiro!

Bucky acompanhou o olhar para o próprio braço e bufou, cruzando os dois na frente do peito.

-Você tem certeza?

-Não confia em mim?

-Quer que eu responda na amizade ou a verdade?

-Bucky!

-Aaaah, tá bom! - Bucky enxugou as mãos na calça. - Tudo bem. Mas se ela sair correndo e gritando, você vai pagar o psicólogo!

Steve revirou os olhos. Abriu a porta e saiu da frente de Chloe, que encarava a porta, curiosa. Bucky sentou no sofá, batendo o pé contra o chão, enquanto a menina parava na frente dele. Os dois se olharam durante alguns segundos. Então, Chloe revirou os olhos.

-Nossa, você é bonito!

Steve caiu na risada, o que fez Bucky o fuzilar com os olhos. Chloe continuou falando.

-Sou a Chloe Mayers. Eu sou irmã da namorada do Tio Steve...

-Chloe! - Steve brigou. - Eu não sou namorado da sua irmã!

-Porque não quer! - Chloe retrucou, fazendo Bucky ter que controlar a vontade de rir. - Enfim, é um prazer conhecer você! Posso ver seu braço?

Bucky não respondeu, só olhou para Steve, que acenou com a cabeça, falando para o amigo seguir em frente. Bucky puxou a manga da camisa, olhando para a menina, desconfiado.

Enquanto Chloe sentava ao lado dele, comentando sobre o braço e fazendo mil perguntas que Bucky se forçava a responder, Steve seguiu na direção da cozinha e achou, em cima da mesa, um dossiê com um bilhetinho por cima.

"Para o Loiro Aguado,

Isso foi tudo que achei sobre a mulher corta-clima.

Passarinho. "

Steve sentou no banquinho e começou a folhear. Haviam duas fotos 3x4 de Margot e uma de um homem na faixa dos quarenta, estilo galã de filmes.

Margot era formada em Contabilidade e há mais de cinco anos, comandava a empresa que herdou dos pais, ao lado do irmão, Samuel. Ela morava em Londres.

Steve franziu a testa... Londres. O que estava fazendo em Liverpool?

Continuou lendo, mas Margot era quase perfeita! Nem mesmo uma multa de transito ela tinha no histórico. A única falha era da empresa, em um processo aberto há mais de três anos, onde um empregado entrava com um processo para receber uma indenização referente a um acidente.

O caso foi encerrado meses depois, quando ele retirou o pedido por ter recebido uma indenização "extra" gorda.

Não tinha muito mais. Mas já era alguma coisa. Andou até o próprio quarto e abriu a gaveta superior da cômoda, guardando o dossiê alí. Depois, tirou o casaco e sentou na cama, pensando... Apenas pensando... Em verificar se o escudo estava embaixo da cama.

Mas depois, deu o foda-se e deitou na cama, abraçando o travesseiro, enquanto tentava relaxar. Não ia ficar tratando aquele assunto como algo grandioso ou magnífico. Quer dizer, por mais estranho que aquela mulher seja, ela devia ser só uma fã maluca do Capitão América, no máximo.

Mas e se não fosse?

Steve se recusou a pensar nisso, não era um problema dele. Não importava se Natasha e Tony achavam que era. Steve achava que não.

Acabou não percebendo que dormiu. Só quando foi acordado por uma mão gelada no pescoço que levantou de uma vez, no susto. Encarou Bucky, no escuro do quarto, coçando os olhos e bocejando.

-O que foi, Bucky?

-A Chloe já saiu daqui há horas... A irmã dela veio pegar.

Steve franziu a testa, o encarando.

-E...?

-Elas são legais. - Bucky admitiu. - Não ficaram me olhando torto nem nada... Quando você começa a namorar a mais velha? Ou está esperando a mais nova crescer?

Empurrou o amigo, rindo da idiotice dele.

-Não estou esperando a mais nova e nem vou namorar a mais velha, okay?

-Mas vai dar uns beijos? - Bucky questionou. - Pelo amor de Deus, me diz que você não vai fingir ser puritano e virginal?

Steve soltou uma risada e negou, coçando a cabeça. Então, suspirou e encarou Bucky, sério.

-Não vai contar para ninguém, não é?

-Não.

-Por que eu não confio?

-Fala logo, Steve!

-Eu gosto dela. - Steve admitiu, baixinho. - Eu gosto para caramba dela. E eu quero muito beijar ela, entende? Mas não quero um compromisso e nem quero deixar ela se iludir.

Bucky ficou em silêncio, olhando para Steve como se ele fosse um pedaço de pão amassado.

-Steve, você por acaso já pensou em ser honesto com ela?! - Bucky esfregou o rosto. - Ela não parece querer te arrastar para o altar, mas ela pode querer te dar uns beijos. E vocês podem ter uma amizade colorida. Não tem nada demais.

Steve não respondeu. Nem mesmo tinha pensado nessa possibilidade...

-Você vai conversar com ela sobre isso?

-Acho que sim...

Bucky levantou do colchão de um pulo só e foi até a parte do armário que Steve tinha separado para ele. Pegou um casaco e vestiu, para depois vestir luva e boné. Steve franziu a testa.

-Você vai sair?

-O Sam me chamou mais cedo para ir tomar uma cerveja num bar e tentarmos resolver nossa inimizade. Na verdade, ele até te chamou também, mas como a Emma está na sala e...

-A EMMA O QUE?!

Bucky estremeceu de susto, olhando feio para Steve que tampou a boca, arregalando os olhos e depois, esfregou o rosto.

-A Emma está no sofá da sala, Steve. Dormindo! - Bucky continuou encarando de uma forma feia o loiro. - Ela pediu para falar com você, mas eu falei que Você estava dormindo. Aí, ofereci um café e ela aceitou, só que quando eu levei, ela já estava dormindo. E está lá até agora.

Steve soltou todo o ar. Por uns segundos achou que Emma poderia estar ouvindo atrás da porta. Bucky suspirou.

-Não seja idiota! Traz a Emma para a cama...

-James! - Steve tacou um travesseiro na direção do amigo, que desviou, rindo.

-Eu só falei para ela vir dormir aqui, Steve! Eu não disse para ela aproveitar seu corpinho nú, embora eu ache que ela quer!

-Eu acho que já sei porquê você e o Sam se odeiam tanto! - Steve reclamou. - São dois imbecis!

Bucky revirou os olhos e saiu de dentro do quarto. Steve levantou da cama o seguindo para a sala.

-Não tenho hora para voltar, mas acredito que até as oito da manhã eu já cheguei, tá? - Bucky sussurrou. - A não ser que vocês precisem de mais tempo!

-Não precisamos, engraçadinho!

-Tá bem! Usem proteção! Tchau, Stee!

-Tchau e vê se tomam cuidado e não se matem!

-Está bem, papai! - Bucky fechou a porta do apartamento com um pouco mais de força que o necessário.

Steve respirou fundo e chegou perto de Emma, a analisando. Ela dormia. Mas não de uma forma profunda. Talvez, estivesse só cochilando. Aproveitou o momento e foi até o quarto, trocando de roupa e pegando lençóis e travesseiros limpos.

Agachou ao lado de Emma e a cobriu, para em seguida, tentar colocar um travesseiro debaixo da cabeça dela. Só que assim que conseguiu, Emma abriu os olhos, focando nele.

-Steve? Ai, caramba! Eu acho que dormi. O Bucky disse que ia te chamar...

Steve impediu que Emma levantasse, a segurando pelos ombros e sorrindo, mesmo sem querer.

-Hey, calma, Sunshine... Acho que você estava cansada, né? - Steve empurrou a franja de Emma para trás da orelha dela, contando mentalmente as sardas sobre o nariz.

-É... A Sam tinha marcado esse encontro há dias, não tive coragem de desmarcar. Obrigado por ter cuidado da Chloe para mim. Ela amou conhecer o seu amigo. - Emma fez espaço ao lado dela, no sofá. Steve sentou alí. - Parece que ele ficou contando sobre o braço e sobre o tempo que vocês eram jovens...

Steve assentiu, torcendo a boca. Avistou a mão de Emma e a pegou, brincando com os anéis nos dedos finos.

-Eu sei que você odeia que ela fique falando com estranhos. Acabei dormindo também. Desculpa... Mas eu confio minha vida ao Bucky, ele e incapaz de fazer mal a uma mosca.

Emma assentiu, coçando o nariz com o braço. Steve sorriu por causa do gesto.

-Tudo bem. Se você confia nele, eu confio nele também. Além disso, ele parece legal.

-Ele é.

-O Sam também. - Steve concordou. Emma bocejou. - Por que a Natasha implica comigo? Eu gostava da Viúva Negra, sabe?

Steve deu um sorriso e se apoiou no sofá por cima das pernas de Emma.

-Quer mesmo saber? Okay... Ela tem ciúme de você e acha que eu não quero voltar a ser o Capitão América por sua causa. Como se você estivesse me influenciando ou algo assim...

Emma deu uma risada, incrédula. Então, percebeu que Steve estava falando sério e deixou o sorriso morrer, sentando de uma vez e encarando o loiro.

-Você está falando sério?!

-Aham!

-Mas ela... Ela... - Emma gesticulou com as mãos. - Ela é a Viúva Negra!

Steve começou a rir da careta de Emma e concordou, virando o corpo.

-Sim, ela é...

-E eu sou eu!

-Aham! Você é você! - Steve suspirou.

-Isso é impossível. Tem que ter outro motivo! Não faz nem sentido!

Steve negou, chegando instistivamente mais perto de Emma. Talvez, ela tenha reparado, porque simplesmente jogou o lençol por cima dele também e os dois ficaram, lado a lado, conversando.

-Não é não. Ela é minha melhor amiga. E aí, do nada, aparece uma outra garota querendo ser minha amiga também... É tipo o Bucky e o Sam. Eles não se suportam e é apenas por ciúmes.

-Hmm... É, faz sentido.

-É... Claro que precisei da sua tia para enxergar isso.

Emma soltou uma risada e ficou em silêncio por alguns minutos, em seguida. Então, ela encarou o relógio de Steve e percebeu que já eram onze horas da noite. Soltou outro longo suspiro.

-É melhor eu ir...

-Ah... - Steve coçou a cabeça. - Não quer ficar?

-Eu prometi que ia ajudar a minha tia com os documentos assim que ela chegasse, mas ia dar só uma escapulida para cá. Não era nem para ter ficado esse tempo todo... Mas a gente pode marcar um dia para ficar acordado a noite toda vendo filmes, que tal?

Steve assentiu, tirando o lençol de cima dela. Emma se levantou e Steve a acompanhou, em silêncio até a porta dela, sem soltar a mão que a garota deu quando levantou do sofá.

-Bem... - Emma encostou na porta do apartamento, cruzando os braços na frente dos seios, o que ressaltou o decote. - Steve, você pode olhar para mim ao invés dos meus seios?

-O que?! - Steve ergueu o olhar, negando. - Não! Eu não... Ah, okay. Desculpe.

Emma segurou, claramente, a risada e o encarou, sorrindo.

-Tudo bem. Eu só ia agradecer pelo cochilo no sofá.

-Ah... Claro. Sem problemas! - Steve sorriu. - Sempre que quiser!

Emma e ele se encararam. Steve suspirou, franzindo a testa.

-Talvez, eu me arrependa...

-Não vai. - Emma endireitou a postura chegando mais perto de Steve. - Faz.

Steve desceu o olhar para a boca de Emma, tentando resistir. Mas ficou difícil quando Emma se encostou nele, o abraçando pela nuca e fazendo sua respiração bater no rosto dela, de tão próximos.

Steve a abraçou pela cintura, correndo as mãos pelas costas dela, alternando o olhar entre os olhos e a boca da garota.

-Sem compromisso, certo?

-Nenhum compromisso. - Emma assentiu, lambendo os lábios, provocantemente. - Mw beija logo, Homem!

Steve deu uma risada muda e acabou com a distância torturante dos lábios. Por um segundo, nenhum dos dois se mexeu e nem respirou. Então, Steve se deixou levar pelo instinto e a beijou, devagar, saboreando o gosto dos lábios embolados nos seus.

As mãos de Emma o puxaram para perto, pela nuca, em um carinho leve. Steve a manteve perto de si com um abraço forte.

Se separaram apenas milésimos de segundos para tomarem o fôlego que perderam. A língua de Steve pediu passagem, sem pressa, recebendo uma resposta rápida e um suspiro de satisfação quando Emma embolou os dedos em seus cabelos e puxou, inclinando a cabeça para trás.

Usando a porta de apoio para uma das mãos, Steve se deixou explorar cada cantinho da boca de Emma. Era melhor do que tinha imaginado. Então, achou melhor voltar a segurar Emma perto de si quando percebeu que ela estava começando a se afastar.

A abraçou apertado, a tirando do chão pela cintura por alguns segundos, o que fez Emma rir contra seus lábios. A risada dela entrou por sua boca e e se instaurou em algum lugar no fundo do seu peito, deixando o corpo do homem inteiro dormente.

Finalmente, o ar se fez necessário e Steve quebrou o beijo com alguns selinhos que se estenderam para beijinhos na bochecha de Emma. Ainda abraçados, Emma sorriu largamente.

-Uau! Quem diria... O Senhor de idade sabe beijar!

-O Senhor de idade sabe fazer outras coisas também...

Emma arregalou os olhos, surpresa, e riu.

-Vamos com calma, okay?

-Claro! Como quiser... - Steve acariciou o rosto dela, sorrindo igual a um bobão. - Boa noite, Sunshine!

-Boa noite, Grant.

Emma juntou os lábios de Steve mais uma vez durante segundos. Se soltou e entrou correndo no apartamento. Steve levou alguns segundos para parar de sorrir e se virou, estremecendo de susto.

Bucky e Sam estavam parados no último degrau, acenando com a cabeça e sorrindo, quase igual quando Steve e Sharon se beijaram.

-Ah, não!

-Ah, sim! - Os dois exclamaram juntos.

Steve bufou e andou até o próprio apartamento com os dois em sua cola.

-Achei que iam sair para beber. Não ficaram nem vinte minutos fora!

-Trinta! - Sam corrigiu. - Ficamos trinta, mas o desmemoriado esqueceu a carteira e tivemos que voltar.

-Desmemoriado é a tua avó! - Bucky reclamou e encarou Steve. - Mas ainda bem que voltamos, né?

-Já disse que você é o meu orgulho? - Sam questionou.

Steve tirou os sapatos e a blusa, ignorando os dois. Andou até o próprio quarto e trancou a porta, se jogando na cama e enterrando um travesseiro no próprio rosto.

-Qual é, Steve?! Atende ai!

-Vai deixar a gente curioso mesmo?!

-Vamos, Homem! Já marcaram de se pegarem mesmo?

-Quando é o próximo encontro?

-Vai ter ripa na xulipa?

-É o que?! - Bucky franziu a testa.

-Foi uma expressão que achei na internet!

-Ah...

Steve continuou ignorando, sorrindo igual a um idiota. Só conseguiu ficar em paz cerca de quinze minutos depois. Mas não conseguiu dormir naquela noite.



Primeiro de tudo: ALELUIAAAAAAAAA!

🤣🤣🤣🤣

Agora sim: Olá, Pessoal! 💖

Como vão? Tem alguém viva depois desse capítulo? KKKKKK Pq olha, eu morri escrevendo e amei tanto ele... ❤

A Chloe e o Bucky, o Steve admitindo sentimentos, o Sam e o Bucky vendo o beijo... 😂🤦🏻‍♀️🥰🥰

Espero que tenham gostado dele tanto quanto eu!

Até sexta feira! 🌼🤭

Bjs! 💋💋

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