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11. Provação.





Sentado na calçada, Steve alternava o olhar entre Chloe, que brincava de amarelinha na rua, e Emma, que digitava freneticamente no celular. 

Já tinha cerca de quatro dias inteiros que nem Sam, nem Natasha davam notícias. Seria normal e Steve não estaria em alerta caso não tivesse brigado com Natasha. 

-Você está longe… - Emma observou. - Quer conversar? 

Steve a encarou, vendo Emma guardar o celular no bolso da calça jeans. Ainda usava a blusa com o emblema da loja de roupas que trabalhava. 

O olhar de Emma estava fixado em Steve e ele sabia que não adiantaria dizer que não queria conversar. Emma insistiria até o fazer falar. 

Mesmo assim, decidiu arriscar e negou, desviando o olhar de volta para Chloe, que se abaixou e pegou uma pedrinha, acertando no número quatro. Começou a pular. 

-Prefiro não conversar. 

-Hmmm… - Emma assentiu. - É uma pena que eu não ligo. Vai, me conta. O que aconteceu, Stee? 

Steve deu um sorriso largo e empurrou o ombro de Emma com o próprio ombro. 

-Você consegue ser mais chata que sua Tia, Garota! 

-Já me disseram isso. - Emma suspirou e voltou a encarar o homem. - Fala logo! Tem a ver com aquela sua amiga ruiva? 

Steve começou a cutucar uma cutícula solta apenas para não olhar para Emma. E na hora em que abriria a boca, um grito cortou o ar. 

-Emma! Já são nove e meia da noite! Trás a Chloe, depois você volta a namorar! 

Steve cutucando a cuticula estava, cutucando a cuticula continuou. Emma respirou fundo e virou o corpo na direção da voz de Eva. Steve não precisava olhar para saber que Emma estava mais vermelha que uma pimenta. 

-Tá bem, Tia! Eu já vou! Chloe! 

-Ah, mas já? - Chloe reclamou. - Tá cedo ainda! 

Steve ergueu o olhar e negou. 

-Chloe, não é melhor você obedecer sua irmã e sua tia? São nove e meia… 

Chloe suspirou e foi catar o patinete que estava jogado no chão. Emma o encarou. 

-Obrigada pela força que você tem dado com a Chloe… Quer dizer, essa menina não me obedece! 

Steve riu com a careta irritada que Emma fez e deu de ombros, levantando do chão. Espanou a calça e esticou uma mão para ajudar Emma a levantar. 

-Talvez, ela não veja autoridade em você por você ser a irmã. Paciência com ela, Emma. 

-Eu tô tendo paciência! - Emma reclamou, aceitando a mão de Steve. - Eu ainda não esganei essa garota! 

Steve riu, enquanto puxava Emma do chão. Por alguns segundos, nenhum dos dois fez absolutamente nada a não ser, se encararem nos olhos, por segundos que mais pareciam uma eternidade. 

-Podemos ir? - Chloe interrompeu o contato, tentando segurar o patinete e a caixa de giz. 

-Claro! Podemos! - Emma concordou e encarou Steve. - Você janta com a gente? 

-Janta, Senhor Steve? - Chloe perguntou, animada. - Se o senhor jantar, minha tia deixa a gente assistir a algum desenho! Por favor! 

Steve deu uma risada, enquanto Emma começava a puxar a irmã para dentro do prédio. Seguiu as duas, dando de ombros. 

-Não quero atrapalhar… 

-Não atrapalha. - Emma o encarou, enquanto Steve segurava a porta para as duas passarem. - Minha tia te adora, Steve. Só ainda não descobri se isso é um crush ou simpatia gratuita. 

Steve pegou o patinete da mão da menina e revirou os olhos, enquanto Chloe corria pelas escadas. Observou Emma se inclinar e abrir a boca, mas então, desistiu com um longo suspiro. 

Foram andando mais devagar. 

-Um crush? - Steve franziu a testa e coçou a sombrancelha. 

-Uma paixão. - Emma deu de ombros. 

Steve bufou, o que fez Emma sorrir, para logo em seguida, fazer Steve perceber que ela só estava implicando com ele. 

-Relaxa, Steve… Tô brincando!- Pausa. - Vai jantar com a gente? 

-Olha, Emma… - Steve e Emma pararam no patamar do andar deles. - Agradeço o convite, mas eu trabalho cedo amanhã e… 

-Vem logo, homem! - Emma o puxou pela mão, com uma força surpreendente. - Para de se fazer de rogado! Oh, Tia! O Steve veio jantar com a gente! 

Steve sentiu o calor no pescoço subir para as bochechas, enquanto entrava pela cozinha. Emma tirou o casaco e Steve seguiu o exemplo, considerando que o aquecedor estava ligado. 

Eva apareceu na porta da cozinha e sorriu para Steve. 

-Ah, que bom! Espero que goste! Fiz suflê de abóbora! 

-Eca! - Chloe, que seguiu a tia até a cozinha andou até Steve e começou a puxar o homem pela mão. - Vem, Senhor Steve! Vou te mostrar minha coleção de pedrinhas! 

Steve trocou um olhar com Eva que assentiu, então ele seguiu Chloe pelo apartamento até o quarto de paredes lilás, bem iluminado. 

Chloe abaixou e pegou embaixo da cama uma caixa, enquanto Steve se preparava para entrar no quarto. 

Na verdade, não conseguiu, já que Emma saiu correndo atrás deles e passou entre Steve e a porta, pedindo para que ele ficasse no corredor. 

Steve obedeceu, enquanto ela fechava a porta. Ouviu passos apressados, barulhos, Chloe reclamando e Emma ofegante. Então, segundos depois, reapareceu na porta do quarto e deu um sorriso, claramente, sem graça. 

-Agora pode entrar! Desculpe! Eu vou estar na cozinha se precisarem de mim, okay? 

Steve só conseguiu franzir a testa antes de Emma desaparecer no corredor. Suspirando, revirou os olhos e entrou no quarto. Parecia tudo igual, com exceção de que o lençol da cama de Emma estava jogado em cima de um palete. 

Chloe o chamou. 

-Aqui, Steve! Essas são as minhas pedrinhas… 

Steve sentou na cama de Chloe e começou a observar uma monte de pedrinhas coloridas e de vários tamanhos. Enquanto Chloe falava, ela ia colocando as pedrinhas nas mãos de Steve e pegando mais, a seguir. 

-Essa aqui é do quintal da minha antiga casa, em Londres. Essa, é do terreno onde eu morava nos Estados Unidos quando pequena. Essa aqui eu peguei em uma viagem para a França. Essa aqui, foi da vez que eu fui visitar a Emma na faculdade… 

-Essa é bonita! - Steve comentou, olhando uma pedrinha rosa claro que parecia um coração. - É de onde? 

-Brasil. - Chloe sorriu. - Do Rio de Janeiro, na verdade. Achei na praia. Essa conchinha aqui também. 

Chloe mostrou uma conchinha laranja. 

-Ah, essa é do Central Park. E essa, da Turquia. Você já esteve na Turquia? É lindo! Tem um monte de balão… 

Steve riu e coçou a barba. 

-Acho que você já foi para mais lugares do que eu, Chloe. Por falar nisso, qual você mais gostou? 

Chloe franziu a testa, olhando as pedrinhas e deu de ombros. 

-Se eu pudesse voltar para algum, seria a França e o Brasil… - Chloe suspirou. - Mas… Acho que eu não vou mais para lugar nenhum…

Steve torceu a boca, sem saber como proceder. Já era difícil lidar com o sofrimento de uma mulher ou garota, o de uma criança, deixava Steve Rogers à beira de um ataque de nervos. 

Dei um longo suspiro. 

-Já esteve na Sibéria? 

Chloe ergueu o olhar e negou, observando Steve brincando com uma pedra verde-jade, em formato de gota. 

-O que tem na Sibéria? 

-Gelo. - Steve deu de ombros. - Duvido que você achasse uma pedrinha lá. 

Chloe riu e negou. 

-Pois não duvide, Senhor Rogers! Eu achei essa aqui… - Chloe catou uma pedrinha amarela. - No meio de um monte de lama na Holanda. 

Steve riu, ouvindo Chloe voltar a falar sobre as pedras. Ao menos, ela não estava mais à beira de um choro como estava segundos antes. 

O olhar de Steve vasculhou o quarto, curioso. O que teria de tão interessante no quadro para que Emma o tampasse com tanta pressa? 

Observando melhor, Emma tinha decorado a parede com duas pinturas e Steve não pode deixar de sorrir e constatar o quanto ela era talentosa. 

Uma delas, era ela e Chloe em formato de aquarela. Não estava fiél, mas dava para reconhecer de longe. 

A outra, era um campo de girassóis, bem largo, sob um céu azul claro com leves nuvens branquinhas. Parecia uma foto. 

-Chloe! Chega aqui?! 

Chloe levou um susto tão grande, assim como Steve, que se estremeceu inteira e deixou a caixa com as pedrinhas quase cair. Se virou para Steve. 

-Toma conta das minhas pedrinhas? Eu já volto, Senhor Steve! 

Sem esperar resposta, Chloe saiu do quarto correndo igual a uma pipoca estourando na panela. Steve riu sozinho e voltou a olhar ao redor. 

Uma pequena idéia passou por sua cabeça, mas ele a descartou quase que imediatamente. Porém, sua curiosidade estava maior que seu bom senso e Steve levantou da cama, se espreguiçando o suficiente, para ver se Emma ou Chloe estavam vindo. 

Andou, como quem não quer nada, até a janela do quarto e admirou a vista por segundos, esticando a mão e hesitando só um pouquinho, até puxar o lençol para o lado, liberando a vista. 

O corpo inteiro de Steve gelou e o queixo dele caiu quando se reconheceu na pintura. Quer dizer, não ele todo. Emma só havia pintado os olhos e o cabelo ainda, mas o esboço do resto já estava lá. 

Steve largou o lençol sorrindo igual a um bobo. Então, Emma também tinha desenhado ele… 

-Steve? 

Estremecendo de susto e agradecendo a Deus por ter largado o lençol, Steve se virou e encarou Emma, parada na porta do quarto. 

-Sim? 

-O suflê de abóbora está pronto. - Emma avisou, olhando para as pedrinhas em cima da cama. - Ah, ela te mostrou mesmo… 

-É… - Steve concordou, andando na direção de Emma, tentando não sorrir. - Eu gostei bastante dessa aqui. 

Emma deu leve sorriso observando a pedrinha azul que Steve indicou. Se abaixando na cama, Emma pegou a pedrinha verde em formato de gota e suspirou, a observando. 

-Essa aqui, era da minha mãe. A Chloe tirou de um cordão dela. 

-É bonita. 

Emma e Steve se encararam por alguns segundos. Emma devolveu a pedra para o lugar que estava ocupando antes e esticou a mão para Steve, pegando a dele. 

Por milésimos de segundo, Steve chegou a pensar que estava tendo um ataque cardíaco. Em outros milésimos de segundo, Steve achou que teria um derrame, especialmente quando Emma sorriu. 

-Vem, você precisa provar o suflê de abóbora! É incrível! 

Steve se deixou ser arrastado do quarto, até o corredor, enquanto observava o modo como o cabelo castanho de Emma formava ondas e caía em cascata sobre os ombros, agora que ela estava sem a costumeira trança ou rabo de cavalo. 

Mesmo sabendo que era errado, antes de entrar na cozinha, o olhar de Steve desceu mais um pouco e ele tinha que admitir que Emma tinha um corpo legal e visualmente bonito, agora que parecia estar recuperando o peso. 

Quer dizer, pelo que Steve tinha reparado, Emma não estava mais pálida e esquelética. 

Steve só se deu conta de que tinha entrado na cozinha ainda de mão dada com Emma, quando percebeu o sorrisinho de Eva. Já era tarde, Steve já tinha até se deixado ser colocado na cadeira ao lado de Emma. 

-As minhas pedrinhas! - Chloe exclamou, antes de sentar. - Eu já volto! 

-Chloe, depois você… 

Eva desistiu assim que Chloe sumiu na porta. Suspirou e encarou Steve, que estava quase roxo de tanta vergonha, pensando em como tinha sido natural dar mão a Emma. 

-Então, Steve… - Eva puxou assunto, assim que viu Steve colocando uma porção de suflê no prato. - Como andam as coisas no trabalho? 

-Ah, muito bem, na verdade. - Steve deu de ombros. - A preparação do Terreno deve acabar essa semana, o que faz com que, no máximo quarta, já esteja tudo preparado para começar as obras do edifício. 

-Vai ser um Hospital, certo? - Emma entrou no assunto, enfiando uma colher de suflê na boca. - Hmmm… Isso está bom, tia! 

-Obrigada, querida! - Eva sorriu. 

-Eu tenho que concordar com a Emma. Isso está uma delícia! - Steve comentou. - Mas sim, vai ser um hospital. 

Uma conversa leve se iniciou e nenhum dos três notou, durante um bom tempo, a ausência de Chloe. Só quando Emma foi colocar a segunda porção no próprio prato, que ela resolveu ir atrás a irmã. 

Eva o encarou. 

-Será que eu já posso dizer "Bem-vindo á família"? 

-Não começa, Dona Eva! - Steve suspirou. - Somos amigos. Só isso e nada mais! 

-Se você diz… - Eva deu de ombros. - Mas mudando de assunto… 

Seja lá qual fosse o assunto que Eva entraria, os dois foram interrompidos por Emma que entrou na cozinha e foi até o armário, pegando um pote. 

-A Chloe dormiu. Tentei acordar ela, mas a única coisa que ela fez, foi pedir mais cinco minutinhos e virar para o lado. Vou guardar a parte dela para amanhã. 

-Tudo bem. - Eva deu um longo bocejo e se esticou na cadeira, levantando em seguida. - Eu acho que já vou deitar… 

-Já?! - Emma a encarou. - Mas não são nem onze horas… 

-Hoje eu acordei cedo, Emma. Eu só vou descansar um pouquinho, afinal, hoje é o seu dia de lavar a louça. - Eva passou por Steve e deu um beijo na testa do homem. - Boa noite, querido! Se forem sair, tranquem a porta! 

Emma e Steve assentiram. Steve até tentou argumentar que seria melhor ele ir também, mas antes que tivesse a chance de abrir a boca, Emma apontou para ele. 

-Ah, nem vem! O senhor vai levantar essa bunda daí e me ajudar aqui com a louça, ouviu? Vem logo, Steve! 

Steve deu uma risada alta. 

-Eu já disse que amo sua sinceridade, Sunshine? 

-Eu já disse que amo quando você me chama assim? - Emma deu um sorriso, ao mesmo tempo que recolhia os pratos. - Fica com um som legal na sua voz… 

Steve ficou, instantaneamente, vermelho. Emma voltou para a pia e começou a lavar a louça. Steve precisou de alguns instantes para se recuperar. 

De novo, tinha total consciência de que não deveria estar recebendo esse tipo de elogio, ou chamando Emma de "Sunshine", ou ainda, estar sozinho na cozinha com uma garota. 

Mas não queria (e verdade seja dita, não conseguia) se manter longe de Emma. Então, decidiu seguir o Conselho de Eva. Se pretendia mesmo curtir o tempo ao máximo com Emma, até ter que fugir, teria que ser honesto. 

Andou até a pilha de pratos e começou a enxugar. 

-Você me perguntou mais cedo o que tinha acontecido… 

-Ah, o bonitão resolveu falar, é? - Emma sorriu de lado. - Pois bem, sou toda ouvidos. 

Steve sorriu de leve, também, apoiando o quadril na pia, ao lado da garota. 

-É que… Bem, meu tempo aqui em Liverpool é indeterminado e, ao mesmo tempo, finito e… 

Emma franziu a testa e o encarou. 

-Ás vezes, você parece um velho falando, Steve. - Emma voltou a olhar para a louça. - Fala logo que vai embora, só não sabe quando! 

Steve ergueu as sombrancelhas, surpreso. 

-Você já sabia? 

-É claro! - Emma fechou a torneira, começando a lavar as panelas. - Olha, Steve… Dá para ver no seu rosto, quando você fala da América, que seu lugar não é aqui. Você está aqui. É diferente! 

Steve permaneceu em silêncio. 

-E além disso, você já comentou sobre "Quando eu voltar para Nova York…"... Por quê eu acharia que você quer criar raízes aqui em Liverpool? - Mais uma pausa. - Sinceramente, nem eu queria vir para cá! 

Steve ainda estava absorvendo o impacto das palavras. Deu de ombros, por fim, pegando a panela e a enxugando. 

-E você sabe que… Bem, vai ser um pouco difícil manter contato, né? 

Emma deu um outro sorriso de lado. 

-Não se preocupa, Grant. Eu não estou esperando que a nossa amizade seja eterna e além de qualquer distância… - Emma o encarou, voltando a fechar a torneira e pegando o pano de prato da mão dele. - Mas ao menos, você é uma boa companhia hoje e eu realmente, gosto da sua presença e… 

Um estrondo enorme foi ouvido quando Steve se atrapalhou com as duas panelas e elas caíram no mármore da pia. Emma ergueu as sombrancelhas. 

-Gosta?! - Steve questionou, surpreso. - Tem certeza? 

-Calma, homem… - Emma riu. - Não vamos nos emocionar, eu não te pedi em casamento. Eu disse que gosto da sua companhia, sim. Acha que eu ia estar te obrigando a lavar louça comigo se eu não gostasse de você? 

Emma pegou as panelas e guardou com agilidade no armário, enquanto  jogava os talheres na gaveta e enfiava os pratos no escorredor. 

-Sei lá, talvez você estivesse sendo meio… - Steve ponderou, buscando a palavra. - Educada e simpática. 

-Não sou educada nem simpática. - Emma dobrou a toalha de mesa e foi para a frente de Steve.  - Assiste um filme comigo? Só até eu dormir? Eu juro que você pode ir embora depois. 

Steve sorriu quando se deu conta de que quase disse um "Não quero ir embora". Céus, se sentia tão idiota e imbecil perto de Emma e ao mesmo tempo, amava tanto essa sensação… Por anos, chegou a acreditar que nunca mais sentiria algo assim… 

Assentiu e se deixou ser arrastado para o sofá, de novo, pela mão. Emma correu no quarto para buscar o laptop e os fones. 

Steve esperou que Emma sentasse ao seu lado, mas não foi bem isso que aconteceu. Ela voltou com um cobertor e, antes de iniciar o filme, se encaixou entre as pernas de Steve (para seu desespero interno), os cobrindo. 

E só então ligou o filme. Steve ainda estava em choque e não tinha movido um único músculo. Quer dizer, Emma estava deitada sobre o peito dele, o notebook no colo dela. 

Aquela maldita posição, além de o fazer sentir o corpo inteiro da garota, ainda o fazia ter uma visão ampla do decote de Emma que, embora tivesse seios pequenos, tinha o colo bonito e atrante… 

Desviou o olhar para a janela. Parecia que choveria no dia seguinte. 

Como se não bastasse isso, Emma se enfiou mais ainda nele e fez Steve a abraçar, quando puxou os braços e enroscou em volta dela, murmurando algo como "Tá frio, né?". Steve concordou por concordar. 

Estava quente. Muito quente mesmo. Não tinha controle sobre o próprio corpo. Mas se Emma reparou, não disse absolutamente nada. 

No fim do filme, Steve não lembrava mais nada: Nem qual era o filme, que horas eram, onde estavam… 

Acabou dormindo, finalmente. 

Oooie, Pessoal!

Peço desculpas pelo bug que deu e por ter excluído o capítulo sem querer! O importante é que agora, eu voltei e voltei com mais um capítulo que eu amo demais por motivos de: Aqui, já vemos que Steve é discreto, mas não santo! 👀🌚

E essa Emma, também, hein? Ai ai...

Caso alguem não tenha pego a deixa, o aesthetic lá em cima, é a pintura do Steve que a Emma estava fazendo e o fofoqueiro foi lá e leu! KKKKK

Bem, espero que gostem!

Até o próximo!

Bjs

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