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➤ Whisky de fogo

WEASLEY

Quando voltamos para casa, Sophia vai direto para o sofá, se senta, apoia os cotovelos nos joelhos e afunda o rosto nas mãos.

— George! Me diz que você tem alguma bebida!— ela pede, gemendo. Hesito, parado perto da porta.

— Claro, o que acha que nós somos, animais?— brinco indo direto para a cozinha, se ela quer ficar bêbada, eu que não vou impedir. Fred é meio possessivo com as garrafas, mas tenho certeza que ele vai entender. Foi um dia longo. Pego a primeira que vejo e nem ligo de pegar copos, quando retorno à sala, ela está tirando a minha blusa, expondo a camiseta branca que lhe cai muito bem, ela com qualquer cor fica bem, especialmente branco. Eu lhe diria isso, mas honestamente, o clima está tão pesado que fico calado. Nem toda situação me deixa assim, até eu estranho.

Me sento do seu lado e ela arranca a garrafa das minhas mãos, a abre, joga a tampinha sem olhar por onde e vira três goles enormes de uma vez, fazendo careta, ela tira a garrafa dos lábios e eu a pego, preciso beber também, estar de volta ao cemitério me trouxe lembranças péssimas a tona, de novo imagens que eu bloqueava com todas as minhas forças daquela noite escura, longa e desgraçada. Sophia me encara fazendo careta, beber tanto de uma vez com certeza não desceu nada bem.

— Eu estou tão na merda, Georgie!— ela balança a cabeça, as sobrancelhas se unindo, ela arrota e esconde o rosto com as mãos de novo, odeio quando ela faz assim. Sophia se aproxima colando seu ombro ao meu— Como eu vou chegar até ela?— resmunga, pegando a garrafa da minha boca, eu faço careta, essa porra desce rasgando.

— Chegar até quem?— pergunto, confuso.

— Só...— ela bebe mais um pouco— fica bêbado comigo. Quer dizer, se você quiser, é claro— se corrige. Educação em primeiro lugar, acho fofo.

— A resposta é com certeza, minha linda— me levanto para pegar outra garrafa, tenho problemas em dividir o que bebo e como, sabe como é, irmãos demais, tudo bem eu roubar deles, mas nada bem eles roubarem de mim— Vamos ficar altos, moranguinho— sugiro quando me sento de novo do seu lado. Ergo a garrafa para perto dela, Sophia logo entende e encosta a sua garrafa na minha.

— Saúde, ruivo.

— Saúde, morena— sorrio, ela retribui sem conseguir manter muito contato visual, começamos a encher a cara. Eu só espero não perder a noção.

[...]

Estou sendo afetado pelo álcool algumas poucas horas depois, uma vontade estranha e desnecessária de rir sobe pelo meu peito e eu abraço Sophia, afundo meu rosto na curva do seu pescoço, ela encolhe os ombros e ri comigo, leva a mão ao meu rosto. A garrafa cai da minha mão e rola pelo chão. Quero abraçá-la, a gente ficou quieto por tempo demais, não gosto do silêncio, quero ouvir a voz dela. Fico emotivo quando bebo, devia ter parado na metade da minha garrafa... ou era a dela?

— Ah, Georgie, estou com calor— ela me empurra para o lado e tira a camisa sem nem hesitar, arregalo os olhos, porra...

— Seus peitos são lindos— digo de forma arrastada, os encarando, caralho, que tontura, pisco rapidamente tentando me controlar. Coço os olhos assustando-me com a cegueira momentânea, tudo embaçado.

— Você acha?— ela faz bico levando as mãos aos mesmos para encará-los— Eu sempre achei eles tão pequenos— geme e me encara com um olhar preguiçoso, caído e sensual.

— São perfeitos, moranguinho— sorrio de canto, malicioso. Ela arregala os olhos.

— Sério?— sorri, boba— Você é muito fofo, Georgie— ela segura meu rosto e me dá um selinho breve.

— Você é toda perfeita— balanço a cabeça, sério demais, não quero que ela diga que eu estou falando da boca para fora, pois eu definitivamente não estou— Muito gostosa— eu murmuro, não consigo controlar minha língua, mas pelo menos a faço rir, Sophia suspira e então mexe o pescoço fazendo careta de dor— O que foi?

— Estou toda tensa— revira os olhos, zangada.

— Vem cá, vem— puxo seu braço e ela se arrasta para meu colo, senta-se de costas para mim e eu começo a massagear seus ombros da forma leiga que sei, estou tentando não ficar excitado, mas a pele dela é tão gostosa que minha missão vai ficando impossível. Ela respira fundo enquanto eu a massageio e joga a cabeça para trás, vejo que está arrepiada. Quero tirar sua tensão, não geme, não, linda. Desço a massagem pelas suas costas, ela arfa.

— Isso, Georgie, bem aí— ela diz. Ah, foda-se, só foda-se! Aos poucos, tiro seu cabelo para o lado e beijo o seu ombro com carinho e suavidade, o tesão enche meu corpo conforme ela se encosta mais em mim, sei que está pensando o mesmo que eu, enquanto com a mão direita eu seguro um punhado dos seus cabelos, com a esquerda eu puxo seu quadril para mais perto. Subo os lábios pelo seu pescoço, eu quero muito, mas hesito antes de pegar no peito dela, algo me diz que eu estou fazendo errado, mas é uma voz distante e eu consigo ignorá-la.

— Vira para mim, Soph— peço, ela me obedece e se levanta, cambaleante, suas mãos encontram meus ombros em busca de apoio, uma perna vem para cada lado do meu quadril. Eu sei o que eu quero, porra, eu vou até onde ela quiser que eu vá, toco sua cintura, parece ter sido feita para minhas mãos. Moldada para mim. Desço para apertar suas coxas, eu gosto tanto do seu corpo, é difícil não pensar tanto nisso e olha que eu resisto. Sophia se inclina para me beijar, suas mãos passeiam pelo meu peitoral, o calor está crescendo, nossos lábios se encaixam, me arrepio, a ansiedade cresce, sinto como se fosse minha primeira vez de novo.

Sua língua se junta à minha, eu a abraço, quero cada vez mais dela, cada vez mais perto. Sophia rebola tímida e lentamente no meu colo, suas mãos descem até a barra da minha camisa e a puxa para cima. Quanto menos roupa, melhor.

Puta merda, o que eu estou fazendo?

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CARTER

Eu quero, ah, como eu quero, quando tiro a camisa de George me delicio com a visão do seu corpo, ainda melhor do que eu imaginava, ele é esquio e forte, tudo na medida, o corpo perfeito. Senti-lo me dá uma excitação nova, passo a mão pelo seu peitoral, amo o seu calor, as coisas estão girando, eu estou tonta e George é a única coisa consistente perto de mim mais uma vez. Beijo seu pescoço e sinto que suas mãos sobem pelas minhas coxas, ele me dá umas apertadas gostosas, sinto que meu coração vai sair pela boca. Eu estou bêbada, mas sinto que não posso estar mais sã. Ele aperta minha bunda com uma mão enquanto com a outra volta a erguer meu queixo para que nossos lábios se juntem mais uma vez.

— Me diz se quiser que eu pare— ele sussurra um pouco sem fôlego, suas mãos apertam minha bunda e eu apenas assinto, nervosa, as borboletas fazem a festa no meu estômago, abraço seu pescoço e emaranho os dedos entre seus cabelos ruivos, George deixa escapar um sorrisinho e volta a beijar meu pescoço, ele vai devagar, me chupa, mordisca, sinto seu intimo colado ao meu, sei como está animado, isso vai me deixar louca. Ofego, me arrepio mais um pouco, puxo seus cabelos quando sua boca desce para meus seios— Relaxa, moranguinho— sussurra conforme aperto seus ombros, respiro fundo tentando seguir seu conselho, está ouvindo as batidas do meu coração, querido? É culpa sua.

Sexo. Claro que eu já pensei nisso, eu tenho vinte anos e tive muito tempo livre. Eu sou virgem, mas não necessariamente desconheço meu corpo, eu sei dos meus pontos fracos e, nossa, como eu quero que George saiba deles também.

Voltamos a nos beijar, George me agarra com firmeza e desejo, vai tomando o controle e eu quero mesmo que ele fique por cima. Ele me deita com cuidado no sofá e se agita encima de mim, sinto a alça do meu sutiã caindo e de repente a opção de ficar nua na frente dele me apavora, separamos o beijo para buscar um pouco de ar.

— Ruivo— suspiro sentindo meu rosto queimando— apaga a luz antes, por favor?

— Espera, espera, tem certeza?— ele balança a cabeça e se afasta, me observa com certa confusão.

— É a minha primeira vez, eu estou meio nervosa— admito.

— Ah, linda— ele arregala os olhos— Acho melhor... a gente não fazer assim— sua voz é lerda e arrastada, está tentando pensar— desculpa.

— Eu quero, George— sussurro me ajeitando embaixo dele, não quero que ele pense que estou o recusando— Você não me quer?

— Não, não é isso, eu quero, e muito. Mas você está bêbada, eu também, não quero que seja de qualquer jeito. Você pode se arrepender disso pela manhã— ele segura meu rosto, mantendo-se firme com apenas um braço, a mão afundando o sofá do lado da minha cabeça— Agora não, está bem?

— Não sei se vou ter coragem sóbria— George sorri.

— Quando você estiver pronta de verdade, você vai saber o que fazer— George me dá mais um selinho quando eu faço bico e ri— Claro que eu devia desconfiar, primeira vez enchendo a cara também?

— Eu já bebi, ok?— levanto a sobrancelha. Santa Helga, as coisas não param de girar.

— Não é seu forte, claro, eu bebi mais e estou mais sóbrio— sorri convencido, reviro os olhos e volto a beijá-lo para o silenciar, seu beijo é tão doce que terei diabetes. George se senta de novo, mas não quero me afastar agora e monto no seu colo mais uma vez.

— Eu gosto tanto de você, George— murmuro baixinho ao encará-lo de perto, coloco a mão no meio do seu peito sentindo seu coração.

— Eu sei que sou encantador— ele ri, eu o acompanho e dou um empurrão inclinando-me para trás. Eu só consigo pensar que ele ainda está excitado. Suas mãos apertam meu quadril, as borboletas fazem a festa no meu estômago.

— Estou falando sério— afirmo, ele me mede de cima a baixo, não consegue manter muito o contato visual e sorri como um bobo.

— Com certeza não mais do que eu gosto de você, essa fala era para ser minha— George faz careta e me tira do seu colo, com cuidado ele se levanta apanhando a sua blusa do chão e a passando para que eu a vista, sorrio confusa, porém obedeço— Eu queria mesmo ser mais romântico, pra você saber que não estou falando que gosto de você da boca para fora, eu gosto muito de você, Soph, sério— o sorriso rasga meus lábios, eu fico feliz, que nem uma idiota— mas eu preciso de um banho frio agora mesmo.

— Você...— eu deixo minha voz morrer, desço o olhar pelo seu corpo e a elevação nas suas calças que ele esconde com as mãos me faz rir, deito-me de bruços no sofá. Os olhos de George sobem e descem pelo meu corpo com nervosismo— Precisa de alguma coisa?

— Eu... acho melhor eu não dar a resposta que eu quero porque ela parece bem escrota— ele se curva para beijar minha bochecha— Eu posso demorar um pouco— diz se afastando, louco para correr para o banheiro.

— Pensando em mim?— pergunto, provocativa.

— Em quem mais seria?— ele grita de volta pulando pela escada. Sorrio e permaneço jogada no sofá, a bebida começa a me dar náuseas, as coisas giram sem que eu me mova. Me abraço e levo a camiseta de George ao nariz para sentir seu cheiro até adormecer.

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O que estão achando mores?

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