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Alerta de hot**
Eu nunca fui amada por um garoto. Que novidade.
E George Weasley está me amando agora. Uau, isso é muito bom. A lâmpada do meu quarto apaga sozinha, mas nós nem nos importamos. Eu preciso arranjar um jeito de ficar da mesma altura que George então o puxo para se sentar comigo na cama. Ele me desconcerta. Eu sei que ele está certo, isso me irrita.
Eu não quero morrer. Mas... E Bellatrix? Ela vai continuar impune? Não, isso nem devia ser um pergunta. É claro que vai. Quantas famílias ela dizimou antes da minha? Quantos foram lutar contra ela e perderam? Eu sequer lhe faria cócegas.
George me faz usar mais da lógica quando sua boca está calando a minha. Meu coração bate forte no peito, quando sua língua toca a minha, mais uma vez meus pensamentos são nublados, jogados para fora de campo. Só tem ele no meu quarto, agarrando minha cintura e me puxando mais para perto.
Isso parece tão certo. Estar com ele, a forma como nos encaixamos, como ele me toca. Cacete, eu o quero tanto. Tudo é muito novo para mim, e eu desejo cada vez mais. Quando estou assim com ele, não penso no perigo, nos meus demônios.
Estarmos sentados lado a lado já vai ficando insuficiente, sei que ele pensa o mesmo, porque na hora que eu estou quase indo para seu colo, ele me deita na cama devagarinho. Só ouço nossas respirações ofegantes e o som estalado de nossos beijos. A cama range quando George se coloca por de mim, abro as pernas para que ele se enfie entre elas, meu estômago se embrulha e eu aperto minhas coxas contra seus quadris. Passo as mãos pelos braços de George e sinto sua tensão, ele se segurando para não me esmagar. Ele se apoia em apenas um braço para que com a mão livre possa se aventurar por debaixo da minha blusa. George aperta meu seio e nos separamos do beijo mais uma vez, está muito escuro para eu ver sua cara, mas há um momento de hesitação da parte dele e George tira a mão de mim rapidamente.
— Desculpa— ele murmura, envergonhado— Me empolguei. Talvez a gente devesse parar agora.
— Eu não quero parar— eu falo, soando determinada e me sentindo completamente nervosa.
— Soph, a gente não precisa...
— Eu quero, George— eu o interrompo. Limpo a garganta— Eu quero você agora.
George permanece parado encima de mim, ele não move um músculo, então pelo visto essa é por minha conta. Agarro sua nuca e o puxo para mim de novo. Ele resiste mais um pouquinho.
— Você tem certeza?— ele pergunta ofegante como eu, nossos lábios quase se roçando, engulo em seco.
— Só me beija.
— Eu posso fazer melhor que isso— ele sussurra, me dá um selinho e começa a beijar meu pescoço, seus lábios carinhosos contra minha pele sensível me deixam louca, o ruivo me provoca, mas nada me distrai da sua mão escorregando para a barra da minha calça. Aperto a blusa dele, nervosa— É só falar que eu paro.
— Não se preocupa com isso— garanto. Agradeço pela falta de luz, devo estar roxa! Imagino como ele adoraria tirar uma foto da minha cara nesse momento. George abre o botão de minha calça, desce o ziper lentamente, e a puxa para baixo sem nenhuma pressa. Ele dispõe mais chupões na minha pele e vai descendo os lábios para os meus seios. Eu só consigo imaginar a excitação que me corrói quando o jeans se separa de mim. Encaro o teto, ofegante e receosa. George me deixa tonta dando beijinhos suaves na minha barriga, passando minhas pernas para seus ombros. Eu poderia jurar que todo mundo está ouvindo os batimentos descontrolados do meu coração.
O ruivo beija minha coxa e eu aperto com força o lençol sob meu corpo, nunca tinha sentido isso, o que é que está acontecendo? Não quero que ele pare. Quero que ele vá em frente, que me beije até se cansar, quero que ele me toque como quiser.
A gente discutiu porque eu não consigo pensar direito, meus sentimentos estão instáveis, eu sou a merda de uma bomba prestes a explodir e não quero que George esteja por perto quando isso acontecer, eu falei que o amo, mas era para ser uma despedida, eu o amo e quero poupá-lo, ele disse que me ama, eu gosto de pensar que seja real, ele me disse que não queria ouvir promessas então eu não vou prometer nada, ele me beijou e me desarmou de todas as formas possíveis, eu o quero muito, muito mesmo.
Quero agora porque a gente pode ficar sem pensar nos problemas mesmo que por uma noite, eu quero que o mundo suma, e ele faz isso acontecer quando tira minha calcinha, sinto o tecido escorregar pelas minhas pernas de maneira sensual. Tentadora.
A boca dele toca meu íntimo. George não é tão tímido, nem há hesitação.
O contato é... novo, molhado, bom. Apavorante. Eu estremeço e um gemido me escapa, pouco mais alto que o necessário. Bato na minha boca para me silenciar, minha mente fica se dividindo, eu quero relaxar, aproveitar o momento, mas eu também quero fazer alguma coisa, o que eu faço? Tudo bem aí? Meu Deus, isso é muito bom. Eu deveria o elogiar? Ah, ele deve saber que está indo muito bem.
George leva a mão ao meio das minhas pernas, me provoca no superficial, sua língua se move com velocidade, mordo o lábio tento não gemer, isso é muito novo para mim e logo a tentativa é falha, está muito calor, eu penso sem parar "me fode", vou surtar, tem alguém me chupando! Eu vou gritar. É o George que está me chupando, isso só melhora.
Afundo a cabeça no travesseiro, ele enfia um dedo na minha boceta, devagarinho, me testando. Eu respiro fundo e me mantenho calma. George gira o dedo dentro de mim, desenhando círculos, a sua boca me fazendo ver estrelas, logo meus gemidos vão ficando cada vez mais difíceis de conter. Puxo o travesseiro para meu rosto, uma maneira ansiosa para me silenciar.
George enfia o dedo por completo, dói, mas ele me chupa tão bem que os sentimentos se misturam. Dor e prazer, que coisa mais louca! Agarro seus cabelos, ofegante e tensa, eu preciso ter seu corpo junto do meu.
Deixo que ele brinque mais um tempo com meus sentidos antes de raciocinar em puxá-lo para mim de novo. O ruivo acelera o movimento com o dedo e o calor se acumula no meu colo, me contraio e George volta a beijar minha barriga, sabe que eu estou quase lá. Solto um gemido alto e abafado pelo travesseiro e gozo na mão dele. George volta para ficar em cima de mim. Meu coração martela fortemente dentro do peito, minha respiração é ofegante, eu o abraço ansiosa por mais.
— Só mais uma coisa, minha moranguinho: se você ficar, eu posso te fazer gozar todo dia— ele se gaba beijando meu rosto com carinho, eu tenho uma crise de riso, me sinto uma louca. Estou queimando de dentro para fora, urgh, que inferno!
— Cacete— me escapa, a sensação perdura mais um momento. Meu corpo todo está relaxado, sinto que estou drogada, mas prontíssima para seguir em frente, mas George sai de perto de mim depois de me dar um beijo na testa e desliza para fora da cama quando estou a ponto de puxá-lo de volta para mim— Ei!— eu chamo e me sento, indignada que ele esteja simplesmente saindo— Aonde vai?
— Tomar um banho, ora!— ele diz como se fosse óbvio, indo para a porta, dá um tapa no interruptor e a luz pisca antes de acender de novo, o ruivo me olha, seus cabelos em pé de tanto que os puxei. Ele me mede de cima a baixo, me devorando com o olhar.
— Georgie..— eu o encaro sem entender e fecho as pernas, ele sorri malicioso— Um banho?! Agora mesmo?
— A gente ainda não vai transar, amor, e eu preciso desse banho. Eu só te mandei mais um argumento, agora nossa discussão acabou— ele fala, e depois atua como se estivesse soltando o microfone no chão. Fico confusa e boquiaberta.
— O que? Você não vai transar comigo?!— não contenho o volume da minha voz, tamanha é a minha surpresa.
— Não. Digamos que só se você aceitar que está errada, eu vou te mostrar a diferença entre um gozo e um orgasmo— ele me manda um beijo, debochado— Te amo moranguinho, boa noite— ele leva a mão á maçaneta.
— George, volte aqui agora!
— Quer mesmo acordar os outros?— ele arregala os olhos, se fazendo de sonso.
— Você...— preciso me controlar antes de lhe tacar um vaso na cabeça— Você me fez gozar e acha que isso é uma punição?
— Será com você sabendo que podia ir mais além. E no caso, eu também não vou tocar mais em você até que reconquiste minha confiança, tchauzinho.
— George Weasley, volte já aqui!— exijo, furiosa, o ruivo saltita de volta para a cama para me dar um selinho mais uma vez e SIMPLESMENTE vai embora em seguida ignorando meus chamados, eu pego o travesseiro e afundo minha cara nele gritando. Eu vou matá-lo!
Sophia até agora:
O que estão achando?
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