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007.






HOW TO LOSE A MAN IN 10 DAYS.

Deveria ser mais cuidadosa, senhorita Lee. Foi o que Lim Hyun lhe disse há algumas horas antes de virar as costas e ir embora, a deixando com uma confusão em sua mente. Agora, Ji-Young estava jantando com sua tia, Bo-ra, e Ha-na enchia a boca com um delicioso macarrão que havia feito. 

── Por que ela está assim? ── Bo-ra perguntou olhando para Ha-na. 

── Lim Hyun. ── No mesmo instante, Bo-ra entendeu e Ha-na voltou a comer seu macarrão. Não precisava de mais explicações a não ser aquele nome. Todos sabiam da má relação entre Hyun e Ji-Young, mas não era nada mais do que uma guerra fria entre primos. 

── Ele é irritante ── Ji-Young praguejou ── Tão...irritante.

── Ele era seu pretendente ── Bo-ra falou e isso arrancou uma risada de Ha-na.

── Por que esses casamentos são tão importantes? ── Ji-Young perguntou ── É tão...machista. Mulheres se casando apenas por conveniência. 

── Homens também casam por conveniência, Ji-Young ── Ha-na falou ── É mais comum do que pensa.

── Será que podemos ter um jantar sem que a pauta principal seja o mercado de trabalho que é majoritariamente governado por homens? ── Bo-ra tinha o tom de voz grave, Ji-Young e Ha-na pediram desculpas ── Ótimo.

Ji-young queria dizer que aquilo não era justo e que aquele pedido de casamento não passara de um grande acidente. Infelizmente, o resto do jantar foi em completo silêncio.

Bo-ra acabou indo para o seu escritório, enquanto Ji-young e Ha-na limpavam a mesa e lavavam os pratos. 

── Não é justo ── Ji-young resmungou.

── Nada na vida é justo, querida ── Ha-na sorriu ── Agora podemos começar a planejar seu casamento falso ou está muito cedo?

── Planejar? Não. Vou acabar com isso ── Ji-young tinha um sorriso malicioso nos lábios, algo que indicava que estava planejando algo.

── Não vai me dizer que aquele plano maluco é sério? ── Ha-na perguntou ── Ji-young, isso é loucura!

── Loucura é eu me casar com Kang Tae-moo! ── Ji-young diminuiu o tom de voz, olhando para o corredor que levava até o escritório de sua tia ── E ele está se divertindo com isso. Tenho certeza. 

Ha-na recolheu os pratos e os guardou, ouvir aquilo era loucura, mas confrontar Ji-young era pior. 

── Já pensou que vocês poderiam se conhecer? ── Ha-na falou ── Um dia você teria que se casar e ele também. Talvez fosse melhorar a situação se vocês...

── Não! ── Ji-young a interrompeu ── Você se lembra do que ele fez.

── Isso foi há dois anos ── Ha-na revirou os olhos.

── Ele me roubou! ── Ji-young praguejou ── Aquele investidor era meu!

── Acho que ele era gay ── Ha-na pensou ── Ele pode ter caido nos encantos do senhor Kang e por isso o roubou de você.

Ji-young revirou os olhos. Cansada daquela conversa, apenas se virou e saiu da cozinha.

── Ei. Para onde está indo? Não terminamos ── Ha-na falou analisando a bagunça que ainda estava ali.

Ha-na ouviu a porta do quarto bater.

── Dá próxima vez, deixo para dar sermão quando terminamos de limpar ── Ha-na resmungou e voltou a limpar os pratos ── Ótimo trabalho, Kim Ha-na. 





No apartamento de Cha Sung-hoon, Tae-moo estava deitado no sofá enquanto seu amigo limpava as coisas do jantar. 

── O que você acha de um encontro? ── Tae-moo perguntou olhando para Sung-hoon ── Descubra que lugar a senhorita Lee gosta de frequentar.

── Por que você não pergunta? ── Sung-hoon falou ── Ela é a sua noiva.

── Você deveria me ajudar com isso ── Tae-moo o encarou ── Foi sua ideia, lembra?

── Não. Eu disse que deveria se casar e não anunciar para centenas de repórteres que estava noivo da senhorita Lee em um dia aleatório ── Sung-hoon corrigiu ── Sem que ela soubesse.

Tae-moo se sentou, ainda pensativo.

── Ela é...bonita ── Tae-moo suspirou. Ele ouviu o barulho dos pratos caindo na pia e Sung-hoon se virando para olhá-lo ── O que foi?

── Você...gosta da senhorita Lee? ── Sung-hoon andou até o meio da sala e o olhou ── Desde quando?

 Tae-moo podia dizer que isso aconteceu há anos atrás quando a encontrou em um evento. Quando tentou se aproximar, a antipatia por ele já estava instaurada e foi impossível ter uma conversa descente com Lee Ji-young.

Ela era bonita. Cabelos compridos e pretos, sorriso largo e exageradamente bonito. Era quase impossível não a notar em meio a uma multidão.

Kang Tae-moo a notou. Ele a notaria a milhares de quilômetros de distância.

── Não, claro que não ── Tae-moo se levantou e caminhou em direção ao quarto de Sung-hoon ── É um casamento por conveniência. Apenas isso. 

☾⋆。AVISOS:

001.

Sei que demorei, mas
estou aqui. Prometo tentar
atualizar mais vezes.

002.

Espero que estejam
gostando e não esqueçam
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Bjos!.

saky¡megvmisz

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