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002.




HOW TO LOSE A MAN IN 10 DAYS.

O plano inicial de Lee Ji-Young era se atrasar para aquele encontro, mas, infelizmente, sua tia havia reservado uma mesa em um restaurante próximo à CopLee e, por isso, levou menos de cinco minutos para chegar.

── Senhorita Lee, me acompanhe ── O garçom disse assim que a viu passar pela porta.

O local estava vazio, logo Ji-Young suspeitou que sua tia, Bo-Ra, havia reservado o restaurante inteiro. Típico. Não seria a primeira vez que ela havia feito isso e, pelo que Ji-Young planejava fazer, não seria a última.

── Me chame se precisar de alguma coisa ── Ji-Young encarou a mesa de dois lugares vazia e se virou para o homem.

── Ah...não deveria ter alguém me esperando? ── Ji-Young perguntou.

── Ah, sim. A senhorita está adiantada. Acredito que seu acompanhante chegará logo ── Dito isso, ele se virou e a deixou sozinha. Ji-Young pendurou sua bolsa atrás da cadeia e jogou um casaco no encosto ao se sentar. Ela não acreditará que havia chegado cedo no encontro que não queria ir. E, pior, tinha quase certeza de que Kang Tae-Moo acharia algo bom naquele ato.

Ji-Young digitou uma mensagem para Ha-na que continha a notícia de que sua tia a enganou para chegar cedo naquele restaurante seguido de um xingamento que ela não deveria falar em voz alta. A resposta veio rapidamente, parecia que Ha-na estava esperando por qualquer notícia sobre aquele não-encontro.

── Uma carinha sorridente? Tenho certeza que você sabia disso... ── Ji-Young estava prestes a digitar outra mensagem furiosa quando uma tosse falsa soou ── O quê...

Kang Tae-Moo estava parado bem ao lado da mesa e parecia estar a encarando por um tempo.

── Olá, senhorita Lee ── Ele disse com um pequeno sorriso.

── Kang Tae-Moo ── Ji-Young o encarou com desgosto ── Está atrasado.

── Ah, na verdade... ── Tae-Moo retirou o celular do bolso e virou a tela para que olhasse as horas ── A senhorita que chegou cedo.

── Tanto faz. Sente-se logo ── Ji-Young apontou para a cadeira ── Vamos acabar logo com isso.

── Hm...pensei que, por chegar cedo, estava empolgada por isso ── Tae-Moo desabotoou um botão de seu paletó antes de se sentar. Ele ainda mantinha aquele sorriso e isso irritou Ji-Young profundamente.

── De jeito nenhum! Eu estava por perto, é apenas uma coincidência ── Ji-Young pontuou ── É você que parece feliz por estar aqui.

── Assim como você está feliz ao me ver, pelo que estou percebendo ── Tae-Moo retrucou ── Meu avô e sua tia que planejaram esse encontro e, para falar a verdade, não esperava que viesse.

Ji-Young cruzou os braços e encostou as costas na cadeira. Uma risada irônica sou de seus lábios. Ela não poderia acreditar no que acabara de ouvir. Kang Tae-Moo parecia estar tão empolgado quanto Ji-Young e, até onde estava entendendo, aquele encontro iria fracassar já que nenhum dos dois queria aquilo. Perfeito.

── Claro que tive que vir. Séria falta de educação sair de fininho ── Ji-Young tomou um pouco do vinho de sua taça e esperou que Tae-Moo fosse esboçar alguma reação. Nada aconteceu ── Então, pretende se casar, senhor Kang?.

── Sim, ── Tae-Moo respondeu convencido ── com você.

── Ah...o quê? ── Ji-Young tossiu um pouco de seu vinho.

── Aqui. Pegue isso ── Tae-Moo estendeu o guardanapo para ela ── Está tudo bem?.

── Sim...quer dizer não! Eu não...vou me casar com você ── Ji-Young limpou os lábios e suspirou fundo. Aquela conversa deixou o vinho ainda mais amargo.

── Claro que iremos nos casar. É por isso que estamos aqui ── A certeza de Tae-Moo de que aquilo aconteceria a deixou irritada ── Li a sua ficha. É uma candidata perfeita e meu avô adora sua família.

Família. Ji-Young bebeu o resto do vinho de sua taça, mesmo que tivesse odiado o sabor. Tae-Moo ficou a encarando em silêncio como se esperasse uma resposta. Ji-Young só tinha uma e isso incluía aquele xingamento que havia dito à Ha-na mais cedo.

Ji-Young não tinha contato com seus pais por motivos óbvios. Sua mãe era uma mulher doente, que estava internada em um hospital psiquiátrico em algum lugar longe da Coreia do Sul. E seu pai...estava preso. Não. Aquela não era a família que o avô de Tae-Moo dizia adorar.

Sua tia trabalhava arduamente para manter aqueles dois fatores em segredo. Era difícil. Para o resto do mundo, Lee Ji-Eun, sua mãe, e Lee Gu-Won, seu pai, estavam viajando em busca novos estudos de pesquisas para a empresa. Era uma verdade difícil de se manter, o resto do mundo acreditava e, por muita das vezes, Ji-Young também.

E Ji-Young gostava de acreditar naquela mentira dolorosa.

── Não ── Ji-Young finalmente disse após longos minutos de devaneio.

── Senhorita Lee, nós devíamos...

── Senhor Kang, eu não pretendo me casar com você nem que fosse o último homem da terra ── Ji-Young observou os olhos confusos de Tae-Moo piscarem em total desconforto ── Não irei me casar com você.

──, Mas estava na sua ficha que também pretendia se casar ── Tae-Moo parecia determinado a mudar a cabeça de Ji-Young ── Também dizia que você gosta de vinhos e mochi de morango. Li sua ficha inteira, senhorita Lee, e não gostaria de perder meu tempo discutindo nada além do nosso casamento.

── Eu não sei o que mais leu na minha ficha além dessas bobagens ── Ji-Young fez uma nota mental de matar Ha-na mais tarde. Como ela pode dar aquelas informações tão facilmente? ── Mas eu só vim até aqui para rejeitá-lo.

── Me...rejeitar? ── Um rubor subiu pelas bochechas de Tae-Moo ── Está me...rejeitando?. Por quê?.

Ji-Young precisaria de um bom motivo. Então, ela resolveu seguir o caminho menos provável.

── Eu já amo outro homem ── Ji-Young poderia considerar os astros de suas novelas fictícias como amores...certo? ── É isso. Tenho outro amor. É por isso que estou aqui para rejeitá-lo.

── Bom, ficarei feliz em conhecê-lo e, assim, poderei mostrar para você todas as minhas qualidades ── Tae-Moo passou a mão nervosamente no cabelo ── Ele é...como ele é?.

── Alto. Bonito. Rico ── Foram as únicas qualidades que Ji-Young conseguia pensar ── Gentil e carinhoso. Ele se importa comigo.

── Acho que a senhorita está mentindo ── Tae-Moo disse ── Sua tia me alertou sobre isso. Mentiria para escapar de mim. Então, se ele existe, deveria me apresentá-lo formalmente.

── Como ousa dizer isso? Eu não ficarei aqui ouvindo você me chamar de mentirosa ── Aquela parecia ser uma boa desculpa para ir embora. Então, Ji-Young pegou seu casaco e bolsa e levantou-se da cadeira. Tae-Moo foi mais rápido e parou na sua frente ── Com licença, presidente Kang.

── Espere. Não quis ofendê-la. Só...vamos terminar o almoço ── Tae-Moo falou com calma, mas Ji-Young estava pronta para terminar aquele encontro naquele instante.

── Não, eu não...quero ── Ji-Young tentou passar por Tae-Moo, mas foi impedida quando uma mão forte segurou seu braço. No mesmo instante, ela acabou tropeçando e a outra mão de Tae-Moo foi parar em suas costas, a impedindo de cair no chão.

Era uma cena quase ridícula. Lee Ji-Young sendo segurada por Kang Tae-Moo. Os olhos preocupados deles pousaram gentilmente nos seus, encarando aquele brilho ardente e procurando qualquer sinal de que havia algo de errado. Ji-Young, por outro lado, sentiu um aperto em seu coração por sentir a mão firme de Tae-Moo segurando-a com força.

── Ji-Young, você está bem? ── Tae-Moo disse seu nome de um jeito doce e preocupado. Eles não eram íntimos para esquecer os honoríficos e chamar o outro pelo primeiro nome. Em qualquer outro caso, seria desrespeito. Nem ao menos eram amigos, mas, por algum motivo, Ji-Young gostou de como seu nome soou de sua boca.

── Estou. Bom, já que isso acabou ── Ji-Young apontou entre eles ── Também estou indo.

── Espere. Podemos marcar outro almoço, ou um jantar ── Tae-Moo disse desesperado. Foi então que Ji-Young percebeu que talvez ele também tivesse algo a perder ou ganhar com aquilo ── Senhorita Lee, sabe que sua tia e meu avô não vão ficar felizes com o resultado desse encontro.

── Eu sei, mas convivo com minha tia há muito tempo para saber como lidar com ela ── Era mentira. Ji-Young estava completamente ferrada ── Então, disse que sou a candidata perfeita. Há outras mulheres no mundo para o senhor. Assim como há outros homens para mim. Na verdade...

Ha-na mandou uma mensagem naquele mesmo momento. Seu celular apitou sutilmente. Era só um monte de emojis sorrindo. Ji-Young ainda iria matá-la. Então, ela apenas sorriu como se fosse a mensagem de um amante qualquer.

Tae-Moo não gostou daquela expressão em seu rosto.

── Tenho que ir. Tenha uma boa tarde, senhor Kang ── Dito isso, Ji-Young apenas se virou e andou rapidamente em direção à saída. Deixando Kang Tae-Moo completamente devastado para trás.

☾⋆。AVISOS:

001.

Até agora esse foi um dos
capítulos mais divertidos
que já escrevi. Tae-Moo tem
um espaço no meu coração e
acho que o que ele merece é
uma mulher, como a Ji-Young,
que o faça correr atrás dela.

002.

Espero que estejam
gostando e não esqueçam
de votar e comentar.
Bjos!.

saky¡megvmisz

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