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eleventh | how we got caught

As minhas costas estavam voltadas para as costas de Charlotte. Ambos nus, sentados um de cada lado da sua cama, nenhum de nós se atrevia a dizer uma palavra. Com alguma dificuldade, tentava dar um nó na ponta do preservativo usado nas minhas mãos.

Soltando um suspiro frustrado, levantei-me, com a intenção de desistir da minha tarefa e simplesmente deitar o preservativo ao lixo.

"Não o deites no lixo da minha casa de banho." Ouvi a minha melhor amiga – ex-melhor amiga? Questionável, depois do que aconteceu – pedir e não consegui evitar fechar os olhos.

O dia de hoje estava a ser demasiado para mim. Tinha-me declarado a ela e, apesar de ela me ter beijado primeiro, nem sequer recebi uma declaração de volta; e, agora, em seguida a nos termos envolvido, a única coisa que ela tinha coragem para me dizer era que não queria o preservativo no lixo da sua casa de banho.

Os nossos papéis pareciam estar invertidos – ela tinha-se transformado no Luke descontraído, que adora dar umas boas quecas, e eu tinha-me tornado numa rapariga demasiado hormonal e emocional a sofrer de TPM.

Charlotte caminhou até mim, observando-me com uma expressão que eu não conseguia decifrar. Queria discutir com ela, nem que fosse para perceber o que ela estava a sentir naquele momento – porque eu sabia demasiado bem o que eu estava a sentir.

Imaginava que era assim que as raparigas que eu deixava penduradas se sentiam; e agora apercebia-me de que isto não era um sentimento remotamente bom.

As nossas mãos tocaram-se levemente, quando ela retirou o preservativo das minhas mãos e tomou a liberdade de dar o nó na ponta. Não consegui parar os meus olhos de observarem o seu corpo nu, apesar de estar aborrecido com a sua atitude.

Os seus olhos encontram-se com os meus, pela primeira vez desde que caí ao seu lado na cama, não com uma expressão apaixonada por detrás deles, mas com uma expressão preocupada. Eles indicaram-me as suas mãos e apercebi-me o porquê de ela estar assim: o preservativo estava rasgado.

"Foi a tirá-lo." Expliquei-me apressadamente, apesar de não ter a certeza de que o que lhe estava a dizer era a verdade. "Não de ti... De mim, quero dizer."

Parei-me a mim mesmo, por uns segundos, e fechei os olhos, respirando fundo. Pila devia ser a palavra que mais vinha à tona nas nossas conversas e agora nem sequer estava a conseguir fazer-me claro. Como se já não estivesse stressado o suficiente pela atitude que Charlotte estava a ter, agora também tinha de dar de caras com um preservativo rasgado.

"Tu podes tomar a pílula, certo? Para termos a certeza de que nada corre mal."

"Quem me dera que pudesse ser assim tão simples." Ela caminha até à sua casa de banho e livra-se do preservativo, fazendo exatamente aquilo que me pediu para não fazer: deixar o método contracetivo no lixo da sua casa de banho; estava a tornar-se claro que eu não era o único stressado.

"O que queres dizer com isso?" Questionei, deslizando os meus dedos pelo meu cabelo transpirado, de forma frustrada. Não estava preparado para ser pai.

"Eu tenho uma DST (doença sexualmente transmissível)."

Os meus olhos arregalaram-se imediatamente e não consegui parar um "O QUÊ?" de escapar.

"Tinha." Charlotte elevou as suas mãos, atrapalhadamente, tentando acalmar-me. "Já está totalmente tratada, mas, mesmo assim, és a primeira pessoa com quem me envolvo desde isso e não posso deixar de me preocupar contigo."

As minhas mãos voltam a voar para o meu cabelo, enquanto tento processar a informação que acabou de me ser dada.

"Foi por isso que reagiste assim?" Querendo esclarecer isto antes de a questionar sobre o que acabara de me contar, expirei todo o ar que parecia guardar nos meus pulmões desde que me voltei para ela na cama e não a encontrei deitada ao meu lado – ela estava tão distante que podia estar na América e seria a mesma coisa. A pequena loira parecia confusa. Tentei explicar-me. "Parecias estar a evitar-me."

"Desculpa." Encolheu os ombros e envolveu o meu tronco num abraço carinhoso. E eu senti a minha Charlotte a voltar, assim que ela apalpou o meu rabo de forma brincalhona. Ambos rimos e, como se nada tivesse acontecido, éramos nós de novo. "Eu senti o preservativo rasgado; e não tinha a certeza como te contar."

Assenti. Estava, de certa forma, aliviado.

Se as hipóteses de se apanhar uma DST, mesmo sem preservativo, não são de 100%, tinha a certeza de que, por termos usado o método contraceptivo e Charlotte já não se encontrar infetada por uma DST, nada me iria acontecer.

"Em princípio, deve estar tudo bem. Mas quero que me prometas que vais ao médico ter a certeza de que nada de mal te aconteceu." Ela pediu e eu assenti.

"Mais importante do que isso..." Começo, pousando as minhas mãos na sua barriga. "Pílula." Pedi e ela assentiu. Freneticamente. Estava claro que ela também não estava com muita vontade de ser mãe.

Ella observava-me carinhosamente. Como é óbvio, deixei os detalhes sobre termos tido sexo de fora, mas contei-lhe sobre o que Charlotte me revelara e ela parecia contente com a atitude que tomei.

Naquele dia, eu e a pequena loira fomos tomar banho juntos e, depois disso e antes de adormecermos juntos na sua cama, em posições bastante desconfortáveis, ela informou-me um pouco mais sobre o que lhe tinha acontecido. A doença tinha-lhe sido passada por Patrick e, apesar de não ter sido nada de muito grave, nunca quis saber grandes detalhes sobre o que a afetara para não se preocupar demasiado com isso, logo, também não mos podia conceder; a única coisa que ela tinha a certeza sobre o assunto era que estava completamente tratada, no entanto, não sabia se era possível ela ainda carregar o vírus, apesar de não a afetar – "Se é que isto faz sentido..." Lembro-me de a ouvir dizer.

Acordámos no dia seguinte com o alarme de Charlotte – alarme este que era suposto ser apenas para os dias de escola, mas ela devia ter-se esquecido de o desligar no fim de semana.

"Não." Murmurei, agarrando uma das suas mãos, assim que ela se levantou. "Onde vais?"

"Só vou à casa de banho." Assegurou-me, baixinho.

Enquanto Charlotte se encontrava na casa de banho, aproveitei para me espreguiçar e para vestir uns boxers que se encontravam por perto – dormi a noite toda encostado ao seu corpo nu e tinha acordado com algo desconfortável no meio das pernas; esperava que os boxers me ajudassem a disfarçar isso, nem que fosse apenas um pouco. Sentei-me, encostado à parede, e, assim que a vi caminhar na minha direção, apercebi-me de que não valeria a pena esconder o facto de ela me excitar apenas estando nua à minha frente.

"Os teus pais já estão cá em casa, não estão?" Perguntei, encaminhando-a para o meu colo; ela decide sentar-se um pouco mais abaixo, mas ainda nas minhas coxas, com uma das suas pernas de cada lado das minhas.

Ela assente, mordendo o lábio levemente – algo que não me lembrava de alguma vez a ter visto fazer, no entanto, não me importava nada de voltar a ver. "Mas o quarto deles é no andar debaixo e eles estão a dormir como pedras a esta hora, especialmente tendo em conta que foram sair até tarde ontem."

Pousei as minhas mãos no seu rabo e empurrei-a para mim até a sua intimidade estar sobre a minha, tendo apenas os meus boxers a separarem-nos.

"Sabes que temos de falar sobre isto, certo?" Charlotte questionou, assim que comecei a beijar o seu pescoço.

Soltei um grunhido em confirmação. "E vamos falar sobre isto. Eventualmente. Apenas não agora, quando estás nua e em cima de mim."

Quase a oiço sorrir, antes de ela me afastar um pouco.

"Vestiste os boxers?" Inquiriu, retirando o meu membro semi-duro de dentro da peça de roupa interior e começando a fazer movimentos lentos e tortuosos com as suas mãos. "Estás com vergonha de mim?"

"Eu?" Respirei fundo, tentando não gemer. "Nunca." Afasto as suas mãos e coloco o meu membro no seu devido lugar. "Apenas acho que não precisamos de gastar mais um preservativo para nos divertirmos um pouco."

Pouso as minhas mãos nas suas ancas, como um pedido para se mover, e ela não tarda muito a perceber, logo soltando um gemido que me arrepia dos pés à cabeça.

"Sabe bem, huh?" Questionei, antes de desviar a minha atenção para o seu pescoço.

"Muito bem." Confirmou, expirando profundamente.

"Sabes o que é ainda melhor?"

A pequena loira negou com a cabeça – não sabia o que era ainda melhor e não iria ficar a saber, pois o seu irmão entrara pela porta do seu quarto de rompante, ficando especado a olhar para nós.

"QUANTAS VEZES JÁ TE DISSE PARA BATERES À PORTA?" Charlotte exclamou, claramente irritada, agarrando nos lençóis imediatamente – não nos cobriam totalmente, mas eram melhor do que nada; colocou os seus braços de forma a tapar as suas ótimas mamas.

"Não acredito que andas a foder este gajo..." Charles abanou a cabeça em desaprovação, reclinando-se na entrada para o quarto.

"Não tens nada a ver com quem eu fodo ou deixo de foder!" A sua irmã retorquiu imediatamente a seguir, claramente irritada com a situação.

Sem saber o que dizer, mantinha-me calado, com o seu corpo nu em cima do meu, sentindo o meu membro crescer contra a sua intimidade e sem poder fazer nada para evitar isso.

"É claro que tenho! Porque é no meu ombro que vens chorar depois!" O loiro ripostou, começando a ficar aborrecido também. "Para além disso, duvido que os pais fossem gostar de saber nos preparos em que vos encontrei."

"Nem te atrevas a contar-lhes." Charlotte ameaçou, mudando a sua expressão de zangada para persuasiva em segundos. "Vais ficar aí a olhar?"

Charles revirou os olhos. "Luke, estou à tua espera à porta." Afirmou, preparado para nos deixar a sós no quarto novamente.

"Não, não estás."

"Vou ficar à porta até conseguir falar com ele." Encolheu os ombros. "Podias ter um pouco de vergonha e sair de cima dele."

"NÃO POSSO!" A sua voz saiu num sussurro, mas com a intenção que normalmente se dá a um berro. E eu apercebi-me de que os pais dos irmãos estavam a dormir no andar de baixo e que me tinha esquecido disso. "Caso não tenhas percebido, estou nua."

O loiro pousou o seu olhar em mim, relembrando-me de que estaria à minha espera. Antes de abandonar o quarto, a rapariga no meu colo chama pelo seu nome.

"Não contes aos pais, por favor." Pediu, voltando a tomar o seu papel de irmã mais nova. Ele respondeu com um aceno de cabeça e deixou-nos a sós.

Desta vez, foi Charlotte a cair ao meu lado. Observei-a a despentear o seu cabelo, enquanto se cobria com os lençóis, e contemplei a minha vontade de repetirmos o que acontecera na noite anterior.

"Nem sabes o quanto preciso da tua pila agora." A pequena loira respirou fundo. "E o quanto quero que ele nos oiça, para ver se perde o vício de aparecer no meu quarto sem bater à porta."

"É o teu irmão mais velho; é normal ser protetor." Tentei ser razoável, apesar de não conseguir parar de pensar no quanto eu precisava que ela precisasse da minha pila. E os seus olhos foram diretos à mesma, visível dentro do tecido da minha roupa interior.

"Rapidinha e eu ajudo-te a sair pela janela?" Sugeriu, encontrando os meus olhos.

Com uma gargalhada, empurrei-a um pouco para o lado e deixei um beijo na sua bochecha, antes de apertar o meu membro levemente, tentando acalmar-me um pouco. Em seguida, peguei na T-shirt mais próxima e vesti-a, apenas depois me apercebendo que pertencia a Charlotte; vesti também as minhas calças.

"Desculpa, meu..." Foi a primeira coisa que me veio à cabeça e que escapou por entre os meus lábios, assim que saí do quarto onde passara a noite.

"Desculpa por quê," Charles perguntou, cruzando os seus braços contra o seu peito, como se estivesse à espera que lhe respondesse mesmo. "Meu?" A sua expressão fez-me perceber que ele estava mesmo à espera de uma resposta.

Pensei em responder "por fazer amor com a tua irmã", mas ambos sabíamos que eu não usava essa expressão. "Por foder a tua irmã" era a resposta que ele esperava, provavelmente, no entanto, parecia-me demasiado direta. Acabei por decidir ficar-me por um "Por me ter envolvido com a tua irmã."

O loiro encolheu os ombros e eu não consegui evitar unir as minhas sobrancelhas em confusão. "Não quero saber quem é que ela fode, desde que não a magoem. Só estava a dizer aquilo para a provocar – já não é a primeira vez que a apanho assim."

Por uns momentos, esqueci o facto de Charles estar a reagir extremamente bem em relação à situação, e fui relembrado de que eu não fui o primeiro rapaz a estar com a sua irmã.

"Ela parecia estar a divertir-se muito mais contigo, se isso te fizer sentir melhor." Voltou a encolher os ombros – um hábito que parecia ser recorrente.

"Então... Porque querias falar comigo?" Questionei, tão confuso que começava a achar que estava a sonhar.

Examinei o corredor à minha volta, à procura de algo que pudesse ler, para ter a certeza de que isto não era um sonho. Apercebi-me de que Charles tinha um número de telemóvel escrito no braço: ele era dos meus.

Não sabia se feliz ou infelizmente, mas tinha perdido o hábito de foder qualquer rapariga desde que me começara a apaixonar por Charlotte, retirando estas semanas em que estivemos... Chateados?

"Esses boxers são meus." O irmão da minha melhor amiga revelou, com uma expressão de nojo. "E a minha irmã esteve-" Um reflexo de vómito cortou a sua frase. Apesar de saber que Charles faria isto de forma brincalhona, para provocar a irmã sobre a nossa relação(?), tinha a certeza de que isto não tinha sido provocado e que ele podia mesmo ter vomitado. "Fica com eles, por favor."

"O Charles tinha-me dito que eles tinham ficado presos na máquina de lavar e ficado rasgados!" Ella cruzou os braços contra o seu peito. "Nunca acreditei muito nisso, tendo em conta que ele nunca usaria roupa lavada se não fosse eu a lavá-la – ele nunca iria buscar roupa à máquina de lavar."

Omiti a parte sobre Charlotte ter estado em contacto com os boxers do irmão, contudo, disse-lhe que ele me tinha pedido para ficar com eles por os ter usado. Omiti também que ele nos apanhou praticamente nus – ou mesmo nus, no caso de Charlotte -, contando que apenas nos apanhara a beijarmo-nos.

"Não acredito." Charlotte respirou fundo, deixando-se cair para trás na sua cama, depois de ter vestido apenas a minha camisola, que se encontrava num canto qualquer, depois de a ter despido para tomar banho.

"Em quê?" Aproveitei para me deitar ao seu lado e pousar a minha mão um pouco abaixo da linha até onde a minha camisola a cobria: perigosamente perto do topo da sua coxa.

"Que fodemos." Encarou-me. "Depois de teres estado com uma rapariga no mesmo dia."

"Hey, eu não estive com ela! E até gemi o teu no-" Tentei explicar-me, no entanto, ela continuou a falar, ignorando-me completamente.

"E que foi tão bom."

Mostrei-lhe um sorriso. "Sabes o que dizem..."

"O quê? Que o tamanho não importa? O que importa é saber usá-la?" Questionou, ameaçando deitar-se em cima de mim, ao colocar uma perna por cima das minhas. "Porque tu sabes usá-la. E não só a ela." Charlotte pegou nas minhas mãos e eu não consegui conter as minhas gargalhadas, que rapidamente foram acompanhadas pelas dela.

Apenas depois me apercebi o que ela queria dizer com aquilo. Ofendido, fui eu a deitar-me por cima dela. "Estás a insinuar que a minha pila é pequena?"


***


eu sou a pior wattpader de sempre, eu sei (se é que ainda me posso considerar uma wattpader)

mas, hey,

amo-vos e até ao próximo capítulo        

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