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eighth | how i told your daughter i loved her for the first time


"Nós sabemos que és um gigolo, Luke, não precisas de nos esconder o facto de te teres envolvido com imensas raparigas antes (e apenas antes, espero eu) da nossa filha." Ella encolheu os ombros.

Mark ficou mais ofendido com as palavras da sua esposa do que eu próprio.

Ambos os adultos à minha frente estavam demasiado interessados no que eu tinha para dizer. Quando tencionava continuar a história da minha relação com a filha deles, depois de Ella e Mark voltarem, respetivamente, da casa de banho e da cozinha, eles obrigaram-me a contar-lhes o meu lado da história do que aconteceu na festa do dia de S. Valentim, confessando que tinham sabido das minhas ações através de Charles, o irmão de Charlotte. Tive de lhes contar praticamente tudo o que acontecera nessa noite, no entanto, não me esquecera de deixar de parte o facto de me ter envolvido com Francis na casa de banho do bar onde estávamos – sítio que já me era bem conhecido.

"Prometam que nada do que vos contar (ou que já vos contei) aqui, hoje, vai fazer com que não me deixem casar com a vossa filha, ou algo do género." Pedi, juntando as minhas mãos.

Os meus futuros sogros concordaram imediatamente e, com isso, procedi com a minha história, avançando cerca de uma semana.

"Porque é que tu ainda andas com outras raparigas?" Amy fez beicinho, quebrando completamente o clima que nos envolvia.

Ela tinha mesmo acabado de perguntar aquilo, enquanto estava sentada, seminua, no meu colo?

"O que é que queres dizer com isso?" Resmunguei e não consegui evitar um suspiro em frustração. As minhas mãos deixaram o seu corpo para se pousarem na cama.

Ela encolheu os ombros e fez-me olhinhos, o que me fez morder levemente o lábio e avançar novamente até ao seu pescoço.

... Mas ela afastou-me.

"Nós damo-nos tão bem e... Sei lá." Atirou, torcendo o nariz. "Eu não te satisfaço?"

"Amy... Tu sabes que não namoramos." Respirei fundo, mais uma vez, em frustração.

"Eu sei..." A ruiva murmurou e aproveitou para enrolar uma madeixa de cabelo entre os seus dedos. "Mas podíamos namorar."

Apesar de já se ter passado cerca de uma semana desde que vi Charlotte a curtir com Michael no bar, tudo continuava a irritar-me de forma bastante fácil, especialmente quando se tratava de raparigas. Esse acontecimento afetara-me bastante e as únicas pessoas com quem podia desabafar eram Calum e Ashton; mas eles não me entendiam – não como Charlotte me entendia! O problema é que não voltámos a falar desde esse dia e isso estava a dar comigo em doido.

"Amy, eu não gosto de ti dessa maneira. Pensava que já sabias disso." Ripostei, sendo a minha vez de encolher os ombros.

Apercebi-me de que ela ficara ligeiramente irritada com a minha resposta, pelo suspiro que soltou. "Okay. Desculpa ter estragado o momento."

Uma parte de mim estava agradecida por ela finalmente ter largado o assunto mas uma outra parte de mim estava irritada, porque ela realmente estragara o momento – já não sentia nada lá em baixo.

"Deixa estar. Podemos deixar isto para outro dia." Declarei, de forma indiferente, e sentei-a ao meu lado para me conseguir levantar.

Alcancei a sua camisola e estendi-lha. Ela agarrou-a, envergonhadamente; e o ambiente entre nós não podia tornar-se mais constrangedor. Preparado para pegar nas minhas calças para a levar a casa, acabei por me aperceber de que a sua camisola tinha um estampado de "Friends" e isso fez-me lembrar de Charlotte.

Lembrei-me do quão querida ela era quando ficávamos a ver "Friends" o dia inteiro, ambos entrelaçados nos lençóis da sua cama, e no quanto isso, secretamente, me excitava.

E, aí, voltei a sentir algo dentro da minha roupa interior. Amy observou-me, com uma expressão confusa, quando larguei as minhas calças e me deitei, lentamente por cima dela. Admitiu que pensava que eu tinha perdido a vontade e eu respondi-lhe negativamente, apesar de isso ter sido verdade – até me ter lembrado da minha melhor amiga.

Sabia que era errado ter sido outra pessoa a deixar-me assim e eu estar simplesmente a atirar-me a Amy, mas ela havia ficado claramente desiludida quando eu adiara as coisas, por isso... Isto acaba por ser vantajoso para ambos.

E ambos aproveitámos bem os cinco minutos seguintes.

... Até eu deixar o nome da rapariga pela qual estou apaixonado escapar pelos meus lábios e não o da ruiva seminua na minha cama.

"Estou farta." Resmungou, furiosamente, empurrando-me para fora da minha cama para se conseguir levantar. Alcançou as suas peças de roupa e começou a vesti-las rapidamente. "Eu desmarco tudo o que tenho combinado para estar contigo, Luke, e tu baldas-te tantas vezes à última da hora. Eu não me importo que estejas com outras raparigas, mas não percebo porque é que eu não te sou suficiente. E andas tão distante ultimamente! Agora é apenas: entra, sai e mandas-me embora! Não aguento mais isto. Se queres alguém para foderes sempre que te apetecer, vais ter de arranjar outra pessoa."

No fim do seu discurso, ela já estava completamente vestida e pronta para sair pela porta do meu quarto e eu estava a sentir-me ligeiramente culpado. Não sabia que ela se sentia assim! Desde o início que combinámos que não ia ser mais do que o que ela disse.

"Desculpa." Acabei por murmurar e estendi um dos meus braços na sua direção. "Vem cá, bebé."

Amy formou um beicinho com os seus lábios e caminhou até mim, sentando-se no meu colo. Quando estava a preparar-me para a beijar, ouvi a voz de Jack, o meu irmão, a aproximar-se:

"Luke! Estive agora com o Charles e ele disse que a Charlotte anda super em baixo desde que aconteceu aquilo no bar. Porque é que não falas com ela e esclareces as coisas?" A porta do meu quarto abriu-se de rompante e ele entrou pela mesma. "Oh, desculpem. Não sabia que estavas cá, Amy."

"Espera!" Exclamei, assim que ele estava mesmo a abandonar a divisão. Apercebi-me de que a ruiva me lançou um olhar um pouco ameaçador, mas o meu irmão recebeu toda a minha atenção, quando voltou a olhar para mim. "Ele falou sobre mim?"

Jack assentiu. "Ele está preparado para te partir os dentes, se a encontrar a chorar mais uma vez por tua causa. E ele ia agora para casa ver como ela estava."

A Charlotte chorou por minha causa?

Desviei o meu olhar, lentamente, até à Amy e, com um revirar de olhar e um suspiro, ela saiu do meu colo e, logo a seguir, do meu quarto.

"És uma pessoa horrível, sabias disso?" O meu irmão caminhou até mim e sentou-se à minha beira na cama. "Ela não merecia isto."

A forma como Charlotte olhou para mim, depois de eu beijar a Francis, regressou aos meus pensamentos. "Eu sei. Mas eu estava tão passado por vê-la beijar outro gajo!"

O loiro ao meu lado elevou uma sobrancelha. "Estou a falar da Amy, estúpido. Devias ter-lhe dito que gostas de outra pessoa."

"Bem... Agora ela já o percebeu." Encolhi os ombros, sem conseguir desviar os meus pensamentos da minha melhor amiga.

"És mesmo puto." Ele gargalhou. "Ela – a Amy – ainda está muito irritada agora, mas devias mandar-lhe uma mensagem amanhã a explicar tudo. Ela é louca o suficiente por ti para te desculpar."

Assenti. Amy era uma boa amiga e o meu irmão tinha razão – eu estava a ser bem estúpido para ela. "Achas que devo ir tentar esclarecer as coisas com a Charlotte?"

A notificação de uma mensagem caiu no telemóvel dele, interrompendo-nos. Ele mostra-me o ecrã do mesmo e eu sinto o meu coração parar por uns segundos.

Charles (irmão da miúda do Luke): ela está a ver friends

Charles (irmão da miúda do Luke): outra vez

Charles (irmão da miúda do Luke): e ela só faz isso quando está triste ou quando está com ele

Charles (irmão da miúda do Luke): E ELE NÃO ESTÁ AQUI

Charles (irmão da miúda do Luke): diz ao teu irmão que, a próxima vez que o vir, ele pode dizer adeus ao sorrisinho lindo que ele mostra a todas as raparigas

"Acho que tens aqui a resposta. Interpreta-a como quiseres." Jack bateu-me amigavelmente nas costas.

Os irmãos Frye eram tão unidos que eu não duvidava da palavra de Charles, no entanto, depois de saber que ela ficou tão afetada como eu pelos acontecimentos daquela noite, não posso passar nem mais um dia sem falar com ela e explicar-lhe tudo o que aconteceu.

"Vou sair pela porta das traseiras. Diz à mãe para não me incomodar que estou a estudar." Confesso e quase corro até à saída do meu quarto.

"Talvez devesses vestir-te primeiro." O loiro sentado na minha cama exibe um sorriso trocista.

Depois de ir até ele e de o empurrar de forma brincalhona, faço tal como ele disse e certifico-me de que toda a minha roupa é preta, para não ser facilmente reconhecido pela pessoa que, a partir de agora, iria atormentar os meus sonhos, tal como se fosse um espião.

"Boa sorte." O meu irmão atirou, antes de eu abandonar a divisão. "Com a miúda e com o irmão."

Os pais de Charlotte observavam-me com sorrisos e eu senti-me tentado a perguntar-lhes o porquê deles – e assim o fiz.

"É bom ver que o nosso filho é um bom rapaz." Ella afirmou, com um sorriso.

Um bom rapaz? Ele ameaçou-me!

"Sim, é bom ver que ela protege a irmã." Mark explicitou e, aí, tive de concordar.

Ele protegia tanto a sua irmã que, naquele dia, não tive coragem de bater à porta da frente da casa onde me encontrava naquele exato momento.

"Foda-se, foda-se, foda-se." Murmuro para mim mesmo, dirigindo-me para a parte de trás da casa onde Charlotte vivia, enquanto procurava o meu telemóvel por todos os meus bolsos – tinha-me esquecido de o trazer!

E isso significava que não podia ligar à minha melhor amiga a pedir que ela me viesse buscar, sem que Charles me visse. Suspirei, observando a janela do seu quarto – local onde eu costumava passar imenso tempo – e acabei por me sentar no chão. Soltei um gemido de dor ao sentir uma pedra debaixo do meu rabo, no entanto, isso deu-me uma ideia genial: comecei a atirar pedras à janela de Charlotte!

Não demorou muito tempo até ela abrir o vidro e, consequentemente, uma das pedras que atirei entrou para dentro do quarto dela. Assim que ela se apercebeu de que era eu quem estava a incomodá-la, revirou os olhos; uma réstia de esperança nasceu em mim, quando a vi sair de perto da janela, deixando-a aberta na mesma, pensando que ela me iria abrir a porta.

Acontece que ela apenas foi buscar a pedra que entrou para o seu quarto e atirou-ma à cabeça.

"Vai-te embora, seu porco!" Resmungou, como se estivesse a sussurrar, mas num tom alto. "Por muito giro que sejas, és mais estúpido!"

"Charlotte, por favor! Eu preciso de falar contigo!" Implorei, considerando até colocar-me de joelhos. "Eu posso explicar o que aconteceu."

"Vai-te lixar!" Ripostou, o que fez com que o meu coração apertasse. O seu rosto espelhava o quão furiosa e, ao mesmo tempo, triste ela estava e eu não conseguia acreditar que tinha sido eu a provocar isto.

"Deixa-me entrar!"

"Podes ir bater à porta à vontade. Só não te garanto que não seja o meu irmão a abrir. Os meus pais estão num encontro e eles são as únicas pessoas nesta casa que gostam remotamente de ti. E é porque não te conhecem!" Contestou, com um encolher de ombros, e eu respirei fundo. A verdade é que as suas palavras me tinham magoado ligeiramente.

"Então vou fazer barulho e, se não queres que os vizinhos se venham queixar, vai ter de me deixar entrar!"

"Apenas existe uma falha nesse teu plano perfeito: assim, o Charles vai ouvir-te."

"Se quisesses mesmo que ele me mandasse embora, já lhe tinhas dito que estou aqui!" Repliquei, prestes a desistir. Ainda eram cinco da tarde, contudo, eu não tinha a energia suficiente para discutir com a pessoa mais teimosa de sempre.

Finalmente, a pequena loira pareceu ficar afetada com o que lhe dissera e, quando eu estou convencido que ela me vai convidar a entrar, ela limita-se a fechar a janela e afastar-se da mesma.

Okay. Apenas mais uma tentativa.

Se ela não quiser mesmo saber de mim, eu vou-me embora.

Peguei numa rocha ligeiramente maior do que as que atirara anteriormente e ajudei-a a fazer o mesmo trajeto que as outras. Acontece que, desta vez, o vidro acabara por partir. Murmurei um "Oops" para mim mesmo e rapidamente a vi ir à janela.

"Estás maluco?!" Resmungou, com um sorriso a querer tomar-lhe os lábios.

Então, eu fiz-me de cobaia e deixei realmente um sorriso tomar os meus lábios. "Eu amo-te, foda-se! Precisamos de esclarecer as coisas: deixa-me entrar!"

A minha melhor amiga parou uns segundos a olhar para mim, contudo, de um momento para o outro, uma expressão assustada apoderou-se do seu rosto e ela apressou-se a fechar a cortina, o que me impediu de continuar a observá-la.

Pelo barulho que soou, assumi que a porta do seu quarto se abrira e, apesar de não conseguir ouvir muito bem, percebi que tinha sido o seu irmão a entrar na divisão; perguntou-lhe se estava tudo bem, ao que Charlotte respondeu positivamente e que deveria ter sido algo na casa de um dos seus vizinhos. Momentos a seguir, ela voltou a ir à janela – agora, completamente despedaçada – e pediu-me para me dirigir à porta de entrada.

Quando a vi à minha frente, com o pijama que ela apelidava de "acolhedor" e usava sempre que se sentia mais em baixo vestido, envolvi-a imediatamente com os meus braços e, apesar de a sentir um pouco apreensiva no início, não demorou muito a descansar a sua cabeça no meu peito pacificamente.

"Isto não significa que já não estou zangada." Sussurrou e deu-me um pequeno murro no peito, depois de se afastar um pouco. "Significa que, por muito que não o queira admitir, tive saudades tuas."

As suas palavras fizeram-me sorrir. Charlotte sempre disse tudo o que lhe vinha à cabeça, desde que nos conhecemos, e isso sempre resultou a meu favor, tendo em conta que ela pensava sempre algo bom sobre mim.

Guiou-me, cuidadosamente, até ao seu quarto, onde não pude deixar de reparar nos vidros espalhados perto da janela e maioritariamente cobertos pela cortina até ao chão, e apercebi-me de que ela trancara a porta, depois de entrarmos.

"Hey... Eu estou aqui para fazer as pazes, mas não estava à espera de que quisesses fazê-las dessa maneira." Não consegui conter um sorriso tarado.

"Cala-te, estúpido!" Resmungou, antes de se sentar na sua cama. "É para o caso de o meu irmão querer entrar. Se ele não conseguir entrar, não te consegue matar; devias pensar duas vezes antes de dizeres coisas estúpidas."

Olha quem fala! – queria dizer-lhe; mas calei-me, ao fazer o que ela acabara de me pedir: pensar duas vezes antes de dizer coisas estúpidas.

Afundei um pouco o colchão, à sua beira, e ela desviou o seu olhar para o chão, quando eu comecei a explicar-lhe tudo: o porquê de ter beijado a Francis, apesar de Calum ter afirmado que eu gostava de Charlotte na festa, o porquê de não o ter confirmado, naquele momento, e o porquê de ter deixado de falar com ela durante uma semana. Confessei que achava que ela estava chateada e ela disse que, efetivamente, estava chateada, mas admitiu que não queria estar chateada, porque achava não ter razões válidas para isso, tendo em conta que não estávamos juntos.

Ela contou-me que a verdade é que ela beijara Michael porque ficara com ciúmes de me ver com Francis, apesar de não nos ter visto beijarmo-nos nessa altura. Confessou também que o meu amigo não beijava nada bem.

"Só para que saibas, há cerca de meia hora atrás, gemi o teu nome quando estava com outra rapariga." Inclui, o que a fez ficar um pouco chocada, mas não deixou de gargalhar.

"Isso é suposto fazer-me ciúmes também? Porque eu ligo já ao Michael!" Brincou e eu empurrei-a levemente, o que a fez ficar deitada na cama.

"Então... Estamos bem?" Não resisti a questionar. Era a única coisa que me passava pela cabeça, apesar de ter Charlotte deitada mesmo à minha beira.

"Infelizmente, estamos."

Fiquei confuso. "Infelizmente?"

"Sim! Não acredito que fizemos as pazes tão facilmente."

Encolhi os ombros, com um sorriso. "Realmente, é uma pena. Não te julgava do tipo fácil." Gargalhei.

Ela soltou um "Ah!", indignado, entre risos, e empurrou-me um pouco com um dos seus pés descalços; puxei-a pelo mesmo e ela deslizou pela cama, ficando mais perto de mim, no entanto, rapidamente voltara a puxar-se mais para cima.

"Chega para lá!" Resmunguei, de forma brincalhona, e deitei-me ao seu lado. "Foi tudo apenas um mal-entendido que já esclarecemos, não vejo razão para continuarmos zangados.

Ambos estávamos de manga curta – eu com uma t-shirt básica preta e ela com uma t-shirt de pijama – e a pele dos nossos braços tocava-se levemente, o que fazia com que arrepios atravessassem a minha espinha constantemente.

Não conseguia parar de pensar no facto de que eu me havia declarado a Charlotte e que fora isso que a convencera a trazer-me para o seu quarto, mas também não conseguia parar de pensar no facto de que ela não mencionara isso uma única vez.

E eu não sabia como me sentir em relação a isso.


***


ÓI ELE CONTOU-LHE E ELA NÃO LHE DISSE NADA?! COMO ASSIM, ANA?!

you just wait... you just wait ;)

por acaso estou com vontade de escrever o próximo capítulo agora e.e

como sempre (eu nunca digo isto desta forma, mas acho que vocês percebem xD) eu adoro ouvir o vosso feedback porque é exatamente isso que me ajuda a melhorar e eu levo sempre os vossos comentários em consideração ^-^

amo-vos e até ao próximo capítulo   

ps: eu estou a pensar fazer algo para o fim desta fic que acho que ia ser "engraçado", mas estou um bocado "será que devo? e.e" e talvez.. segunda temporada????????????

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