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XX. 𝑻𝒐𝒐 𝒎𝒂𝒏𝒚 𝒃𝒂𝒅 𝒐𝒑𝒕𝒊𝒐𝒏𝒔

LUCERYS SENTIU O MAIS puro pânico se espalhar por seu corpo, seus ossos gelaram. A chuva caia com força sobre ele. A sombra e o rugido da enorme Vhagar, eram assustadores e deixavam tanto ele como Arrax desorientados nos céus tempestuoso. Aemond o perseguiu entre o céu acima da Baía dos náufrágios, durante minutos. Quando o príncipe finalmente viu as torres de pedra escura do castelo de pedra do dragão, ele soltou o ar que prendia, respirando aliviado.

Lucerys desmontou, pasando a mão pelo focinho de Arrax, que assim como ele, estava anestesiado devido a adrenalina da fuga. O príncipe acalmou o coração, antes de entrar no castelo e, ir até a mãe, que estava na sala da mesa pintada, ao lado de Daemon e alguns outros lordes apoiadores. Rhaenyra o olhou, visivelmente preoucupada.

— Meu filho!

— Sinto muito! Borros Baratheon mandou transmitir a rainha, que ele está ligado a Aegon, através de um pacto de casamento. – o Príncipe falou tudo de uma vez.

— O que aconteceu em Ponta tempestade? Daemon perguntou.

— Dois emissários do usurpador estavam negociando com lorde borros, quando cheguei.

— Quem? – dessa vez Rhaenyra perguntou.

— Aemond e Nymeria. – Daemon incinou a cabeça com a fala do enteado. — Aemond me perseguiu com Vhagar.

Rhaenyra o olhou novamente preoucupada, tentando ver se o príncipe possuía algum machucado.

— E Nymeria?

— Depois de beijar Aemond, ela parecia muito bem. Não sei para onde foi depois disso.

— Ela fez o que? – Rhaena, que entrava na sala da mesa pintada com a irmã, perguntou. Seus olhos violetas se encheram de lágrimas.

— Sinto muito, Rhaena, Aemond e Nymeria parecem estar juntos. – Lucerys se virou para a garota, que levou as mãos a frente do corpo, claramente desconfortável com a notícia. Baela ao seu lado alisou os ombros da irmã.

Daemon olhou a cena com desconfiança.

— Nymeria está mesmo com eles. – Rhaenyra suspirou.

— Se ela está com Aegon, o vale é dos verdes. – Besbury Rowan, um dos filhos do lorde de bosquedouro disse, chamando a atenção de todos os presentes para si.

— Jayne Arryn é minha parente. – Rhaenyra os lembrou.

— Mas ela criou Nymeria. Ela é a herdeira de Jayne. A casa Arryn fará o que Nymeria quiser. Pedrarruna, os Portões da lua, o Ninho, todo o Vale, pertence a Nymeria. – Lucerys deu um passo para frente, olhando para Daemon, que retribuiu o olhar do enteado.

Era por isso que queriam o Vale, eles tinham uma das fortalezas mais protegidas dos sete reinos e, seus homens eram em sua grande maioria, bons guerreiros. Sem o apoio do Vale e sem o apoio de Ponta tempestade, o poderio que possuiam, era quase inexistente. Eles possuiam a maior frota do reino, e mais dragões, era verdade, mas em questões de exércitos para lutar em terra, eles estavam em desvantagem. Aegon, possuia duas das maiores cidades sob seu comando. Vilavelha e Lannisporto. Os Hightower e os Lannister seriam um empecilho. Sem contar com os dragões sob seu domínio, Dreamfyre, a montaria da princesa Helaena, era grande e velha, Sunfyre de Aegon era adulto, não se sabia muito sobre Tessarion de Daeron, mas a dragão também já estava quase em idade adulta, Nemesis, de Nymeria, ainda não era adulta, mas era mais nova que Vermax e Arrax e ainda assim, era maior e mais feroz que os dois, sem falar em Vhagar, que era um dos dragões da conquista, a enorme dragão foi treinada e aperfeiçoada pela própria rainha Visenya, a última memória dos conquistadores, ela já esteve em incontáveis batalhas e era a maior dragão de Westeros.

[...]

Depois de passar dois dias com Jayne no Ninho, Nymeria montou Nemesis novamente. Dessa vez, seu destino eram as terras fluvias, especificamente, Correrrio. Onde lorde Grover Tully o lorde do Tridente, estava. Quando a dragão dourada foi vista nos céus, o lorde Tully foi informado.

Nymeria desmontou, vendo sua dragão abrir a boca e mostrar os dentes de forma ameaçadora para os poucos guardas na entrada.

— Lady Targaryen. – lorde Grover inclinou a cabeça, sentado na sala do trono. O velho homem não tirava os olhos dela.

— Meu lorde! – ela engoliu o desgosto ao falar. — O rei Aegon solicita seu apoio.

Grover a olhou com um sorrisinho de malícia.
Foi fácil convencer o homem. Quando finalmente, Grover Tully mandou um de seus filhos para dobrar o joelho para Aegon, Nymeria montou em Nemesis, voltando para Porto real. Assim que chegou na capital, foi direto pata a sala do conselho. Aegon, sentado em na cabeceira da mesa tinha uma das mãos a cabeça. Aemond a olhou, assim como a rainha viúva. Nymeria fez uma pequena reverência, se sentando ao lado de Aemond.

— Lorde Tully mandou um de seus filhos para dobrar o joelho, ele deve chegar em alguns dias, suas espadas e vassalos são seus, majestade. – ela se virou para Aegon, que acenou com a cabeça.

Aemond sorriu de lado. Nymeria se virou para Larys Strong, que estava sentado ao lado de Alicent.

— Se eu fosse você, mandava fortalecer a segurança de Harrenhal. – o lorde a olhou, integrado com uma das sombrancelhas arquedas. — Daemon não é burro, se ele quiser sitiar a capital, vai usar a fotaleza mais próxima e, a que no momento, está menos protegida.

Larys acenou em confirmação.

[...]

— Grover Tully declarou seu apoio a Aegon. A bandeira com o dragão dourado já foi colocada sob as torres de Correrrio. – um dos lordes apoiadores de Rhaenyra disse.

Daemon apertou a peça de madeira, Lucerys olhou para a mãe que parecia apreensiva.

— Um dragão dourado foi avistado por nossos batedores, nas terras fluvias alguns dias atrás. Acha que sua filha tem alguma coisa a ver com a decisão de lorde Grover? – Corlys Velaryon perguntou.

— Outra coisa. – o lorde que deu a notícia de Correrrio voltou a falar. — O números de guardas em Harrenhal duplicou e Vhagar é vista de dias em dias, voando acima da fortaleza.

Daemon bufou, jogando a peça de madeira em cima da mesa pintada. O apelido de Vadia de bronze começou a surgir entre os guardas de Pedra do dragão, um trocadilho, Daemon chamava a mãe da garota de vaca de Bronze e os homens achavam divertido chamar a garota de algo parecido.

Nymeria era uma memória constante na mente de Lucerys. Rhaena, ainda estava magoada com a descoberta recente e Baela, estava com raiva, raiva do pai, raiva de Lucerys, raiva da irmã que mesmo não gostando, havia herdado a mesma personalidade irritante, impulsiva e teimosa do pai.

[...]

Nymeria viu Aegon apoiado no corredor, ela caminhou até o Targaryen.

— Sabe, ela não vai te morder. – ela disse.

Aegon subiu o olhar para ela, depois para Helaena, que brincava com os gêmeos, nas raízes da árvore coração, no bosque sagrado.

— Acho que vai sim. Ela me odeia. – ele disse baixo.

— Todo mundo te odeia, me odeiam, se odeiam entre si, é muito ódio.

— Nossa, isso foi reconfortante. – Aegon bufou.

— Estou aqui para o que precisar, majestade.

Aegon revirou os olhos, dando um último olhar para Helaena, antes de sair do corredor. Nymeria agradecia pelo homem se manter longe da esposa. Aegon não a merecia.

— Hela. – Nymeria chamou a Targaryen.

— Nymeria. – Jaehaerys se levantou, puxando Nymeria até a mãe e a irmã gêmea, mostrando uma aranha que havia achando no bosque.

——🐉 Peço perdão desde já por qualquer erro ortográfico, eu tento ao máximo revisar, mas sempre escapa um ou outro, caso achem, me avisem para que eu possa arrumar. Não se esqueçam de deixarem suas opiniões sobre o capítulo. Eu amo ler os comentários. Beijos da Thay.

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