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WAX PLAY - (JIKOOK)


Apresentando os personagens:  Jeon JungKook


e Park Jimin.

JungKook estava à espera do seu último cliente, estava estudando a letra que iria usar no jovem. Lembrava-se da voz delicada ao telefone quando o atendeu. Jeon estava sem ajudante então tudo estava ficando sobre suas costas. Dar conta da agenda, fazer o trabalho, limpar o estúdio e atender telefone. Estava ficando maluco e precisava de um recepcionista urgente. Quando a porta indicou a entrada de cliente, ele chegou a cogitar a pedir a carteira de identificação pois estava na cara que aquele garoto era de menor.

- Antes que pergunte, sou de maior e posso provar.

- Juro que achei que fosse de menor.

- Pelo menos não me tocou daqui o outro babaca me expulsou do estúdio quase a ponta pés.

Os dois começaram a escolher a fonte que seria usada na letra e Jeon explicava as dúvidas que o menor tinha.

- A região que você escolheu dói muito. Por ser a primeira, a sugestão que eu dou é uma área menos sensível.

- Não me importo com a dor, eu gosto dela desde que me gere prazer no final.

Jimin retira sua camisa e o que não passa despercebido aos olhos do tatuador são as marcas de corda pelo tórax e braços e até mesmo alguns roxos. Ele sabia que a sua frente estava um submisso, e o que passa pela sua cabeça por um momento é o quão delicioso seria encher aquela pele branquinha com tons avermelhados que uma cena de wax play proporcionava.

- Foco Jeon, olha o ensinamento, não cobiçais o submisso alheio. – Ele falava em seus pensamentos.

Durante a sessão eles conversaram sobre vários assuntos e Jeon descobre que Jimin estava fazendo a tatuagem justamente depois de sair do emprego, que era proibido fazer quase tudo.

Jeon vê a junção do útil ao agradável, queria estar mais perto daquele garoto e ele poderia ser seu funcionário.

- Olha eu sei que saiu do seu emprego agora, talvez queira descansar, mas eu estou sem ajudante aqui, o último desistiu por que ficou com medo de ver as pessoas gritar de dor e saiu correndo no meio do expediente.

- Claro que aceito, me ensina direitinho, eu juro de mindinho que sou obediente e aprendo rápido as ordens que me passar, não sou um Brat...quer dizer não sou respondão.

**Alguns meses depois...

Jimin e JungKook tinham uma relação que ia além da relação de um casal normal. Eles eram Dominador e Submisso. O que era uma relação patrão e funcionário, tornou-se também Dom e Sub.

O que antes era apenas para diversão, acabou se tornando algo duradouro e Jimin conseguiu dobrar Jeon a assumir o que eles tinham e se tornaram namorados e agora dois anos depois de tudo ter começado, eles haviam acabo de se casar.

Ainda estavam em lua de mel quando esta precisou ser interrompida, mas Jeon prometeu ao marido que o recompensaria por essa frustração.

Por ter tido sua lua de mel cancelada, Jimin teve algumas ideias para pôr em prática com seu marido. Ele estava afim de brincar no quarto de jogos que eles tinham em casa, ali era um lugar para crianças e sim, ali estava o que realmente gostavam de fazer.

Tinha de tudo um pouco, mas o que Jimin mais gostava eram as velas. Gostava de sentir o calor da parafina em seu corpo deixando o vermelho escorrendo por sua pele fazendo pequenos desenhos ao escorrer por sua pele.

JungKook sabia e gostava de colorir de vermelho o corpo de seu marido, as marcas que ficavam e o sorriso de satisfação que Jimin dava depois de cada cena era recompensador.

***"Wax play ou jogo de velas. A vela ideal para isso é a de parafina com óleo mineral e seu ponto de calor é de 60º o que evita queimaduras" *** eram as velas que Jeon usava em seu marido.

Jimin preparou todo o ambiente, forrou a cama com um lençol mais surradinho, trouxe as velas de parafina com óleo mineral, toalhas limpas e uma bacia de água gelada, se por acaso o Dom passasse dos limites, coisa que nunca aconteceu por que Jeon tinha experiência com waxplay.

Jeon estava para chegar e Jimin se preparou passou óleo em seus fios, para não correr o risco de a parafina grudar em seus cabelos naturalmente pintados de loiro.

Faltava menos de quinze minutos para o marido chegar e já estava usando a cueca de renda vermelha, sua coleira no pescoço e já tinha colocado a guia na enorme argola.

Estava ali em posição de submisso com a bunda em cima dos calcanhares, as mãos repousadas nas coxas e por gostar de outro fetiche, o da privação de sentidos, então Jimin tinha uma fita de cetim vermelha tampando seus olhos.

Jeon chegou em casa e procurou por seu marido e viu que a porta do quarto estava entreaberta e quando a abriu totalmente seu baixo ventre formigou. Seu submisso estava pronto para uma cena e já tinha preparado tudo, só esperava por ele. Jeon vendo como Jimin estava, tirou sua jaqueta, ficando de camiseta e calça jeans, estando mais confortável como a cena pedia que fosse.

Jimin sentiu a presença do Dom no local e a cada passo que ele dava sentia seu pulsar na cueca que agora começava a incomodar pela ereção que se formava.

- Está a fim de ter uma cena bebê?

- Sim mestre, quero jogar hoje.

Jimin o sentia mais próximo, à vontade de se mexer era maior, lutava para ficar no mesmo lugar esperando, não ver o que seu marido fazia a cada ação o deixava ansioso.

Jeon por sua vez puxa a guia erguendo um pouco o corpo de Jimin lhe dando um beijo cheio de luxuria finalizando com uma mordida no lábio inferior, deixando-os vermelhos. Park apenas arfou ao sentir a dor.

- És um masoquista. Gosta de sentir a dor em seu corpo.

Jeon pega a vela que estava acessa e derrama um pouco nas coxas de Jimin que geme alto pelo ardor e pelo prazer. Ele vai pintando o corpo de Park com as velas deixando vários tons de avermelhados, desde o mais fraco até o mais forte. Ele sabia até onde podia chegar com seu pequeno.

- Agora você vai ficar só quietinho e não pode colocar as mãos em mim, estamos entendidos?

Jimin demora a responder por estar perdido no prazer que sentia a cada gota de cera que escorria por sua pele. Por não ter respondido ao seu Dom, ele recebe um tapa em sua coxa, como punição, e o ardor o fez arquear a cabeça para trás e a entreabrir os lábios.

- Te fiz uma pergunta, gosto de ter a resposta imediatamente.

- Sim, mestre.

- Vou te perguntar de novo. Gosta de sentir dor Bebê?

- Sim, mestre. Me excita.

Jeon desfere outro tapa na perna oposta dando um sorriso, abrindo o botão de sua calça deixando à mostra o cos de sua cueca e a mancha de sua lubrificação.

Olhava Jimin com admiração, seu sub estava lindo com os desenhos formados em seu corpo pela parafina derretida das velas que usara.

Vou tirar a venda, quero que aprecie o quanto seu corpo fica lindo com os tons de vermelho que deixo nele.

- Si-sim, senhor.

Jeon o levou pelo quarto até que ficasse frente a frente com o espelho, retirou a venda de Jimin e deixou que ele se olhasse com as lágrimas de vela distribuídas por seu peito, costas, coxas e braços.

- Você está lindo, amor. – Jeon falava puxando Jimin para um beijo cheio de tesão, vontade de tocar ainda mais. Privação... mais uma vez ele seria privado, com as mãos amarradas atrás das costas, Jeon o guia para a cama fazendo-o ficar com o rosto no colchão e a bunda erguida. Jimin viu o momento que seu marido puxa de lado a sua calcinha de renda e com uma das mãos alisa sua bunda branquinha.

Jeon não iria preparar Jimin, sabia que não era preciso e então terminou de abrir a própria calça e abaixá-la junto com a cueca. Cuspiu em seu pau e o massageou para esparramar bem a saliva. Sem que Jimin esperasse ele se abaixa e lambe o orifício de seu marido. Degustar...Jeon degustava aquele cuzinho como se fosse a primeira vez deixando-o bem molhado e afastando-se deixando Jimin em uma mistura de gemidos e muxoxos por Jeon ter parado de chupá-lo.

- Quietinho amor, porque eu quero te escutar gemer enquanto eu te fodo, até esse rabinho ficar da cor de sua pele, vermelho de tanto me engolir, de tanto eu entrar e sair de você.

E dizendo isso, Jeon encaixou seu pênis em Jimin e o penetra rápido até que sua pélvis encoste na bunda de seu parceiro em um vai e vem rápido com estocadas fundas, com Jimin gemendo a cada toque em sua próstata fazendo ele gozar em sua calcinha rendada e a soltar o corpo sobre o colchão ao que jeon gemeu insatisfeito por ter que gozar fora do buraquinho quente e pulsante. Agora além dos desenhos que as velas haviam feito nas costas de Jimin, havia Jeon o esporrando, fazendo seu gozo escorrer pela pele marcada.

Depois da cena e do sexo que tiveram, Jeon cuidaria do after care de seu marido. Ele sempre cuidava com carinho do menor. Retirava cada pedacinho das velas com as próprias mãos. Pegava Jimin no colo e iam para a banheira tomar um banho relaxante. Secava a si e ao seu parceiro, passava hidratante a base de aloe vera na pele avermelhada analisando se não tinha ficado nenhuma queimadura ou algo que rendesse alguns machucados.

Conferido, limpo e cheirosos ambos iam para o quarto do casal para dormir e descansar para mais um amanhecer de suas rotinas.

- Te amo meu bebê. Você é o melhor em tudo.

- Também te amo kookie. – Respondeu praticamente dormindo.

                                                                                                                                                               FIM!

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