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𖤍𖡼↷ 𝐎𝐍𝐄

DIGA NÃO AOS
SUPER HERÓIS

Existiam muitos motivos para que eu tivesse tantas críticas em relação ao mundo dos super heróis, e a principal era o como em muitas situações parecia mais que se importavam com o dinheiro do que com salvar pessoas em si. Dava para contar nos dedos das mãos a quantidade de super heróis que eram dignos de possuírem esse título, e ao meu ver, Bakugo Katsuki não era um deles. Ele podia fazer até um bom trabalho, como todos gostavam de dizer nas matérias que saíam todos os dias ao seu respeito, mas não existia nada de simpático naquele super herói. E se você quer o combo perfeito de super herói do ano, deveria começa com não ser um babaca com aqueles que te admiram.

-Você julga demais os outros, Azami. - Mit disse perplexo enquanto terminava de ler a nova publicação no meu blog que já estava me rendendo umas belas curtidas, comentários apoiando e comentário de ódio. Mas não era como se eu me importasse muito com a opinião alheia levando em conta que eu não precisava da aprovação mundial para meu trabalho ser bem sucedido. Enquanto ainda existissem idiotas curtindo as coisas que eu escrevia, eu continuaria a ganhar meu dinheiro. Enquanto tivessem pessoas comprando meus livros, eu continuaria ganhando dinheiro. Eu não saia perdendo nem por um segundo nessa história. -Você não tem medo de tomar um processo não?

-Pelo quê? Dizer a verdade? - falei puxando de volta para mim o meu computador e revirando os olhos para Mit. Somos amigos desde que nos entendemos por gente, e começamos a trabalhar juntos em livros aos dezesseis anos. Mas tinha algo que me tornava muito diferente de Mit, e era o fato de que ele tinha medo demais de enfrentar os heróis de frente. E de fazer críticas sobre o desempenho deles, algo que eu nunca tive medo de fazer. -Não acho que vão correr o risco de me colocar um processo e apenas deixarem claro que tudo o que escrevo sobre eles é verdade. Ninguém seria estúpido nesse nível.

-Você está sendo ingênua agora. - ele disse, balançando a cabeça e voltando a se sentar de frente para mim, abrindo o próprio computador para terminarmos de uma vez por todas o primeiro capítulo do segundo livro da trilogia que estávamos escrevendo juntos. Os leitores já estavam começando a reclamar da demora, como se fosse fácil assim escrever a porra de um livro de qualidade. -Eles são super heróis.

-Mas não estão acima do governo, sabia disso? - falei o olhando por um instante antes de abrir o arquivo compartilhado, fazendo cara feia para o último parágrafo que Mit tinha escrito. Deixei ali uma nota do que eu gostaria que fosse alterado e ele revirou os olhos para mim. -Foda se que são super heróis, isso não faz deles deuses, ainda mais em um mundo onde todos tem individualidade. Ou a maior parte da população mundial. - Mit apenas suspirou, batendo a mão de forma inquieta sobre a perna, pois ele era o tipo de pessoa que pagava pau para todos os super heróis que via na televisão. O que era apenas irritante.

-Nem todos fomos abençoados com individualidades fortes e poderosas que são capazes de deter os crimes, Azami. Vai dizer que a sua é útil para algo além de fofoca? - ele disse, o que, não nego, me irritou um pouco. Minha individualidade era ter uma audição extremamente apurada, e mesmo que me tornasse sim uma ótima fonte de fofocas, não significava que servia só para isso! -E eu sei que você vai falar sobre minha individualidade de jatinhos de água, mas eu nunca tive pretensão de ser super herói mesmo. Isso é um trabalho pesado demais. Você deveria dar valor a quem arrisca a vida para salvar a sua todos os dias.

-Ah! Sim, até porque é isso que eles fazem, né? Não é pra encher o rabo de dinheiro não, imagina! Eles realmente amam quase morrer todos os dias, nunca foi pelo dinheiro. - eu disse cheia de sarcasmo e Mit apenas fechou lentamente o computador de uma forma muito dramática, me olhando com sua melhor cara de sério. O que, honestamente, não era capaz de intimidar ninguém, não sei porque ele ainda tenta.

-Porque não diz isso sobre Psique, então? Ela não quer só encher o rabo de dinheiro? - Mit provocou, porque sabia exatamente qual era meu ponto fraco. Dessa vez, quem fechou o computador fui eu, a parte de trás lotada de figurinhas da super heroína, o que fazia meu computador parecer o de uma criança, mas eu não ligava para isso nem por um segundo. Mit abriu um sorriso provocativo para mim, aqueles olhos verdes brilhando em pura diversão cruel. -Quer dizer, ela é uma super heroína bem influente, o que faz dela tão diferente dos outros heróis que você odeia, hein?

-Primeiro, ela já era rica antes mesmo de entrar na U.A, então dinheiro nunca foi a motivação dela. - comecei e Mit cruzou os braços, já esperando pelo longo discurso que vinha pela frente.

-O dinheiro era de Enji Todoroki, que é pai adotivo dela. Ou seja, no fim das contas, ela não era tão rica assim. - Mit disse arqueando a sobrancelha. Eu bufei.

-Ela tinha a herança da família dela, então, sim, ela tinha dinheiro, logo não precisava se tornar super heroína para encher o cú de dinheiro. - eu disse e Mit deu risada. -Segundo de tudo, Psique não é do tipo que faz as coisas para aparecer na Internet ou ser o centro das atenções. Tipo, ela casou em sigilo! Quantos super heróis iam perder a chance de ter a imprensa inteira falando sobre isso? O casamento dela poderia ter rendido assunto durante meses, mas ela fez tudo escondido e só descobrimos porque Uravity deixou escapar! E nem vou começar a falar sobre o como ela é séria em relação ao seu trabalho ou o como facilmente poderia dominar o mundo se quisesse já que a individualidade dela é uma das mais poderosas do universo, se não for a mais poderosa. É meio meme você ficar me questionando sobre Psique, sinceramente.

Mit apenas deu risada e balançou a cabeça, os cabelos escuros caindo nos olhos por um segundo. Ele realmente era bonito; se não fosse tão burro, talvez eu até pudesse ter tentado fazer algo com ele dar certo.

-Eu sei disso tudo. Só é engraçado ver você agir assim por causa de uma super heroína, principalmente quando você odeia todos os outros. - Mit disse dando de ombros e eu apenas bufei, arqueando a sobrancelha para ele por um instante.

-Ela não é só uma super heroína. O nome Psique combina com ela, é uma verdadeira deusa. - eu disse e Mit apenas arqueou uma sobrancelha. -Vamos logo trabalhar, porque ficar falando sobre super heróis não vai me dar dinheiro, Mit!

Ele apenas balançou a cabeça em concordância, voltando a uma narração mais profunda, seguindo meu conselho, o que me deixou mais satisfeita.

Enquanto escreviamos o início daquele novo livro, eu não sabia que também seria o começo não só do segundo volume da minha trilogia, mas também o começo de uma fase que viria a ser a mais bizarra e estranha da minha vida. E definitivamente a mais caótica também.

Boa noite povo bonito! Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Como essa fanfic não vai ser tão grande assim, o próximo capítulo já vai ser cheio de surtos, estejam preparados hehe

Votem e comentem, isso ajuda demais e me deixa mais inspirada a continuar!

Espero que gostem <3
~Ana

Data: 26/07/22

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