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A Segunda Meia Noite


Não sabia de qual tipo de cobra se tratava, e nem tinha tempo para isso, colado a mim logo atrás estava Jimmy, me empurrava com força querendo sair do estreito túnel, as cobras dançavam entre nossas pernas, minha postura não durou muito e também comecei a empurrar Isabella que já com pressa empurrava Bruce que seguia na frente dela.

O túnel ficava cada vez menor e apertado nos obrigando a engatinharmos, em determinado momento senti uma cobra passando por cima de minhas costas, eu já gritava em desespero, apesar de não ter sentido nenhuma picada. Ainda se arrastando o mais rápido possível para frente e misturando meus gritos aos dos outros, pude escutar Alyssa chamando mais à frente, ela gritava "venham, mais um pouco e estarão fora", isso me deu um alívio, talvez não tenhamos percorrido nem 100 metros, mas parecia que cruzávamos a fronteira entre o México e EUA de quatro pés.

Saímos todos em uma sala cheia de canos enormes, pouco iluminada com led's vermelhas, um cheiro de roupa suja pairava no ar, a visão era de se encher os olhos, além de ser um local com a área enorme também era bem alto, os canos se entrelaçavam como teias de aranha gigantes feitas de ferro, toda a tubulação de água do castelo passava por ali, creio que o sistema de aquecimento também pois está um forno aqui dentro. Enxugando o suor do rosto - que agora já não sabia se era por causa da sala quente ou por causa do pânico claustrofóbico que passamos no túnel - nos preparávamos para uma coisa, concisamente falando, achar uma outra saída, e lacrar essa por qual saímos, Darwin ainda poderia nos seguir até aqui! A admiração e desprezo pelo lugar perdeu rapidamente o foco quando todos começamos a nos examinar procurando por mordidas, e antes mesmo de agirmos racionalmente fizemos o que humanos fazem de melhor, discutimos entre nós a troco de nada.

- Está bem Steve? Foi picado?

- Sim Alyssa estou bem, nenhuma mordida! E você, alguma mordida ou ferida?

- Não, nada também! Vamos conversar com o pessoal, ver se alguém foi mordido.

Nos encontrávamos próximos à saída, algumas cobras ainda escorregavam para fora do estreito buraco. Denner muito calmo veio nos advertir que as cujas cobras não eram peçonhentas, impulsivamente soltei uma leve gargalhada ao saber disso, um o outro que olhava para mim com o canto de olho soltaram sutis sorrisos de escárnio me fitando e logo em seguida tornaram a feição séria novamente, não pude evitar de cometer esta gafe, a situação me obrigou, pois fomos sacaneados de maneira tão baixa e inescrupulosa pelo tal Javier que ele deve estar rolando de rir de nossas caras, me senti no direito de dar uma risada pela situação patética que passamos.

- Risadas a parte, vamos selar este buraco, a última coisa que desejo é ver Darwin saindo por este túnel! - Denner levava em mãos 2 dos 5 livros que carregava quando saímos da biblioteca. Ele não gostou de minha risada, com certeza está sensibilizado pela morte de Lauren.

- Sim Denner, achei partes de alguns desses canos jogados aqui, podemos usá-los para lacrar o túnel! - Bruce está com apenas 1 dos 3 livros que carregava anteriormente.

- Rapazes aonde estão os outros livros?

- Com as cobras, Isabella, caíram na correria!

- Deixaram cair? Agora como fica? Precisamos deles! - Se Isabella soubesse usar melhor o tom de voz talvez a situação a sua volta não ficasse sempre hostil.

- Então moça, volta lá e pega, aproveita e nos mostre como engatinhar rápido enquanto carrega livros nas mãos! - Olha aí as respostas que ela recebe...

- Deixa Bruce, não discuta com ela, vamos levantar os canos e fechar isso! Ei, Jimmy e Spike, nos ajudem aqui! - Denner está evitando Isabella ao máximo.

- E eu? O que faço para ajudar Denner? Carrego os canos também?

- Não Steve! Você, Alyssa e Kristin vão dar uma olhada no lugar, precisamos encontrar outra saída. Carregar os canos talvez demore um pouco, por isso quando terminarmos seria bom já ter um caminho a seguir!

- Tudo bem então, vamos procurar. - Ainda bem que não fiquei com os canos, não gosto de carregar peso.

- É... Vamos logo, temos que achar alguma saída! - Ela fala pouco, mas sua voz é muito linda, espero não estar babando na Kristin, Alyssa perceberia logo!

Saímos caminhando pela sala cheia de canos enquanto os outros ficaram lá atrás fechando o túnel, ao nos distanciarmos do canto da sala custei a acreditar naquela estrutura, não só era muito alto até o teto, como também era muito profundo até o chão, o caminho por onde andávamos eram grades suspensas que se ligavam à pequenas plataformas, no centro delas se encontravam os canos mais espessos, aquilo tudo se parecia mais com um enorme centro de tratamento de esgoto, não me parecia sensato que tanta água corresse por dentro desse castelo.

A luz em led avermelhada limitava nossa visão, o lugar possuía cantos escuros escondidos por trás dos canos. De fato, o velho Griffin fez um trabalho exorbitante e totalmente sem noção, os cômodos simplesmente não parecem conectados sob hipótese alguma! Bem ao longe Alyssa localizou o que interpretamos como um pequeno elevador de carga, lamentosamente o problema seria chegar até ele, o confuso emaranhado de canos e plataformas não davam direcionamento, e tínhamos outra preocupação, como saberíamos o caminho para voltar aos demais que deixamos no túnel? Continuamos andando enquanto buscávamos uma solução para este problema, foi então que Kristin após um grito agudo salta em minha direção agarrando meu braço, no momento nem pensei o que seria aquilo, apenas curti a situação, linda e ainda cheirosa, apesar de todos precisarmos de um banho, ela estava com a cabeça recostada em meu ombro e os seios comprimidos em meu braço. O motivo de seu pequeno pânico foram ratos que por ali circulavam, não ratinhos, mas ratazanas do tamanho de gatos, contudo, eles estavam um pouco distantes passeando por entre os canos e as grades, nada com o que se preocupar.

Alyssa achou graça, apesar de ter ficado impressionada com o tamanho dos bichos, eu quase que por impulso a abracei com meu braço que estava livre e recostei levemente meu queixo sobre sua cabeça, quis transmitir segurança a ela. Kristin levantou o olhar e com um sorrisinho sem graça se desculpou pelo "escândalo", Alyssa consentiu e voltou seus olhos para o caminho a frente, e antes mesmo de Kristin largar meu braço, consegui enxergar no relógio em seu pulso que já passava das 00:15, mas até onde todos nós sabíamos, o próximo relógio a bater às 00:00 seria o de Jimmy...

História em hiatos...

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