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Trouxe a treta, e também um pequeno resumo do passado da Ji-Hyo. Espero que gostem!

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Jeon Jungkook

Não estava entendendo nada até ver minha mãe descer a escada correndo ainda pálida, parando no meio da sala. Meu pai estava travado, Na-Yoon estava oscilando a coloração dos olhos, e Jimin analisava o casal com cautela.

— O que você está fazendo aqui? — Minha mãe perguntou trêmula, e o Choi sorriu em completo escárnio.

— Vim visitar a senhora minha mãe! Vi o jornal e fiquei preocupado com você, como está mamãe? — Arregalei meus olhos, e olhei para o alpha depois olhando para minha mãe. Meu pai olhou para ela, e minha mãe tremeu.

— Do que ele está falando Ji-Hyo? — Minha mãe engoliu em seco, e Na-Yoon que já havia constatado o óbvio de pronunciou.

— Era isso que ela estava escondendo de nós, de você pai. — Meu pai olhou para o Choi, e fincou o olhar na figura do lúpus.

— Você escondeu que tinha um filho, Ji-Hyo? — Minha mãe não respondeu, e meu pai fechou os olhos suspirando, o silêncio dela já era uma confirmação.

— Pensei que tinha contado a ele sobre seu passado mamãe, ficou com medo? — Meu suposto irmão mais velho disse, e minha mãe olhou para ele.

— Achei que isso ia acontecer em outro momento. — A voz da ômega mais velha estava embargada, e ela exibia um sorriso amargurado.

— Oras, achou que eu nunca viria devolver na mesma moeda o que você fez para mim quando eu era somente um adolescente? — Olhei confuso para ele e minha mãe, e Na-Yoon levantou uma sobrancelha se questionando.

— O que ela fez a você? — Na-Yoon perguntou, e o Choi a olhou.

— Ela me humilhou várias vezes, além de sempre dizer que eu nunca deveria ter nascido. Eu entrei em depressão, e até pensei em suicídio por causa da rejeição sofrida, eu só queria ter o amor de uma mãe, mas o que recebi foi algo bem diferente do que eu imaginava. — Meu pai tinha o olhar perdido, e Soo-Wa que se mantinha em silêncio observando tudo, saiu da sala com Jimin. Lágrimas escorriam pelo rosto da minha mãe, e Na-Yoon apertava as mãos em punhos.

— Mas eu vejo que não preciso mais fazer nada, até porque o Karma já fez o seu trabalho muito bem. Todos já sabem da sua segunda cara, e não vai demorar muito para eles descobrirem o seu passado que você tanto quis esconder. — Jonghyun sorriu e olhou para mim, eu ainda estava parado ao lado deles.

— Você até estragou a vida do meu irmão mais novo, mas por um acaso você quis resolver o problema. Esconder que ele tinha uma filha não é uma coisa muito feia, mamãe? — Minha mãe continuou com a cabeça baixa, e Jonghyun vendo que ela não ia responder continuou.

— Você não tem coragem de olhar na minha cara não é? Que pena, queria tanto que você visse que eu não sou nada parecido com você, e que não tenho um pingo de orgulho de ter o seu sangue correndo nas minhas veias. — Vi minha mãe segurar a barra da roupa que usava com força, mas em nenhum momento ela levantou a cabeça, meu pai se levantou e foi em direção a Junghyun se ajoelhando na frente do Alpha que ficou surpreso.

— Perdão, estou pedindo perdão pelos erros cometidos pela minha ômega. Ela não admite seus erros, mas eu os tomo e admito, porque sei que essa é a coisa certa a se fazer. — Junghyun suavizou a expressão de surpresa, e levantou meu pai segurando as mãos dele.

— Eu já a perdoei Kwan, mas só basta ela mesma admitir que errou, não precisa se humilhar pelos erros dela. — Vi minha mãe tremer, mas ela continuou calada. Teimosa.

— Já fiz o que eu tinha que fazer, então, por isso já vou embora. — Ele fez uma referência ao meu pai, e quando se virou para mim, me entregou um cartão com um número.

— Quando você assimilar tudo isso, me ligue por favor, quero ser mais próximo de você e de Na-Yoon. — Fiquei olhando o cartão nas minhas mãos, e nem vi quando a governanta da casa apareceu para abrir a porta para o casal.

Eu tenho um irmão.

[...]

Jeon Ji-Hyo

Quando Junghyun saiu pela porta, me levantei do sofá e sai da sala subindo para meu quarto. Assim que entrei no quarto fechei a porta e entrei no closet pegando uma caixa de madeira que ficava escondida no fundo falso dos closet.

Peguei a chave que ficava sempre comigo, e a abri tirando algumas cartas, documentos e fotos. Peguei uma carta em questão, que tinha o envelope já um pouco amarelado pelo tempo. Abri e retirei um papel de dentro, um exame de gravidez.

Flashback On

Eu não estava acreditando no que estava escrito no papel que havia recebido a pouco, e ainda olhava para a palavra em negrito no final do papel. Eu estava grávida de dezesseis semanas, e o filhote que eu esperava era um lúpus como o pai, Choi Han-Seo. Eu estava na sala da casa que ele dividia com os colegas, quando ele apareceu se sentando ao meu lado.

— Você queria me dizer alguma coisa Ji? — O alpha desde o começo do nosso relacionamento, quando eu entrei na faculdade, era carinhoso e amoroso comigo, e ainda é assim, ele é um alpha com princípios e objetivos, e ele coloca muitas coisas em pauta num relacionamento, e um deles são diálogos sinceros.

— Leia. — Eu entreguei o papel para ele, e confuso ele leu. Quando ele terminou de ler ele se virou para mim com os olhos marejados.

— Isso é sério? — Ele perguntou segurando uma das minhas mãos.

— Sim. — Meu namorado tremeu, e ficou olhando para minha barriga. Não sei por quanto tempo ficamos daquele jeito, mas quando ele olhou para mim, exibia um sorriso bonito.

— Esse é um sonho meu, mas, é para você também? — O alpha perguntou temeroso, e eu dei a resposta que já estava na ponta da minha língua.

— É meu sonho, mas não agora, não com a idade que tenho. Tenho uma faculdade para terminar de fazer, e meus pais não vão gostar de saber que engravidei no meio do meu curso! Isso só vai me atrasar! — Me levantei me livrando do toque dele, e ele ficou assustado.

— Você vai abortar? — Han-Seo perguntou segurando meu pulso, mas eu puxei meu braço me soltando dele.

— Não vou abortar! Vou ter esse filhote, e você vai cuidar dele!

Flashback Off

Na época, joguei toda a responsabilidade para cima de Han-Seo, deixando-o depois de ter dado a luz a Choi Junghyun. Por alguma razão, Han-Seo contou sobre mim ao alpha. Deixei o filhote por medo do julgamento dos meus pais, e também porque nunca o quis, apesar de que nunca teria coragem de fazer um aborto. Nunca o quis ver, e também havia deixado claro a Han-Seo, que Junghyun não devia saber de mim de maneira alguma.

Mas numa tarde de verão, o alpha, na época um adolescente veio me procurar, e essa foi a primeira vez que disse palavras duras a ele, o humilhando, mas o alpha mesmo assim vinha me procurar, implorando por atenção e amor. Isso seguiu por meses, até ele sumir parando de me procurar.

Agora ele aparecia, piorando minha situação com minha família, me afundando ainda mais no poço. Mas eu sabia que merecia isso, toda essa revolta.

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O que acharam? Vocês podem perceber que eu estou dando mais foco para a Ji-hyo, mas logo logo vou dar continuidade ao foco principal da estória, que são os Jikook e a filhote deles, Ha-Neul.

Espero que tenham gostado, beijos!💜

#rosquinhas.

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