Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

━━━━ Let's go from zero to a hundred in one night.

        Na segunda-feira, a ida na boate ainda era assunto entre as garotas. Wheein, que já tinha ido embora quando deixei a sala particular, estava nos provocando para que lhe contássemos tudo.

         — Então você tá me dizendo que não rolou nada depois do showzinho particular? — A mulher perguntou, suspirei pensando na maneira que saí da sala e não quis seguir em frente.

        Perguntei-me também, por que algo tinha que rolar. O pior é pensar que elas fizeram a tal ‘surpresa’ esperando realmente por isso.

        — Alguma coisa rolou, você tinha que ver a maneira como ela saiu de lá ajeitando o cabelo e o vestido. — Yongsun não conseguia segurar a língua dentro da boca, Wheein me olhou com os olhos semicerrados. 

        — Safadinha! Vocês transaram?

        — Não acho que deu tempo — Moonbyul disse.

        — Nem uma rapidinha? 

        — Uma rapidinha daria sim, vai.  — Yongsun me olhou sugestiva. — Alguma coisa rolou. 

        — Eu ainda tô aqui, sabiam? – Me pronunciei, elas estavam passando do limite com aquele assunto. Era bizarro ter alguém questionando se transei ou não com o stripper que vi pela primeira vez na minha vida. Quer dizer, era a minha intimidade. — E não tô acreditando que vocês realmente estão discutindo isso na minha frente!

        Yongsun riu sem graça e deu três tapinhas nas minhas costas, voltando a se pronunciar em seguida: 

        — Desculpa amiga, nós só achamos que poderia ter acontecido. Na verdade seria interessante.  

        — Gente, eu nem conheço ele.

        — Hyejin-ah, se liberta mulher! 

        Dei de ombros desistindo daquela conversa, não era tão simples assim ir pra cama com um cara que acabei de conhecer. Não consegui me sentir segura pra isso naquele momento.  

        Até o horário do almoço foi difícil não pensar no que aconteceu naquele sábado e na maneira como me levantei e saí de lá. Fiquei imaginando qual foi a reação do stripper e concluí que ele deve ter me achado no mínimo uma imbecil. Sobretudo, por provavelmente estar acostumado com mulheres mais evoluídas, de atitude, que não se importam em dormir com um cara que acabou de conhecer. Não as julgo, na verdade queria ser assim, a vida deve ser mais leve. 

        Encarei o macarrão na tigela sem a mínima vontade de comer, meus pensamentos estavam longe. Entretanto, logo se dispersaram quando Moonbyul — a única que me fazia companhia no almoço hoje, puxou assunto:

        — Eu sei que talvez não queira falar sobre isso, mas pelo menos o show particular foi bom? — desviei o olhar para a mulher e então suspirei voltando a atenção para a tigela. 

        — Foi ótimo — larguei o jeotgarak sobre a mesa e continuei: — Não transamos, fato, mas nos beijamos mesmo sendo proibido e foi ótimo.

        — Eu sabia que não tinha sido só a dança! — Enquanto Yongsun era a mais sugestiva de nós, Moonbyul era a mais perceptiva, nada escapava daqueles olhinhos puxados. — Mas, não rolou nada mais porque você não quis ou isso nem chegou a ser uma opção?

        — Eu fugi. — Apoiei o cotovelo na mesa e levei a mão à testa.

        — Então ele sugeriu… — Assenti em silêncio.

        — Ele não só sugeriu, acho que se dependesse dele ia rolar ali mesmo. — A garota riu do que eu disse. 

        — A pergunta que não quer calar, você queria? Ficou excitada durante a pegação? 

        — Eu gostei, talvez quisesse um pouquinho. — Aquela conversa não estava me deixando nada confortável, nunca fui muito aberta ao ponto de falar desse tipo de assunto com outra pessoa. Entretanto, eu precisava falar com alguém, desabafar, então continuei: — Porém, não consegui dar continuidade, você sabe como fui criada e isso pesou muito pra mim naquele momento. Na verdade, parecia muito errado ir pra cama com alguém que acabei de conhecer. E o fato de que um estranho me veria totalmente nua e iria explorar meu corpo me deixou nervosa, minha confiança se esvaiu.

        — A primeira vez é difícil mesmo, eu te entendo. Mas coloque na sua cabecinha que não é errado e jamais vai ser, qual o problema em querer se satisfazer? Desde que se previna e não vá a nenhum lugar estranho com ele, está tudo bem.

        — Sendo sincera, não consegui deixar de pensar nele e no que rolou desde sábado. Senti um certo vazio, não sei se me entende, como se tivesse deixado algo incompleto.

        — E deixou, não concluíram o que começaram.

        — Por que tínhamos que literalmente chegar nos finalmente? — Não compreendia porque era como se fosse uma obrigação partir pro sexo. 

        — Vocês não tinham, Hwasa, mas era o que ambos queriam — disse e bebericou da água, em seguida continuou: — Seu corpo queria e isso independe das suas convicções, por esse motivo sente que algo ficou incompleto. Seu corpo e mente não estão em sintonia, por isso nem você se entende quando sua carne pede uma coisa e sua mente outra.

        Não pensei que conversar sobre o assunto com Moonbyul fosse ser tão bom e esclarecedor. Ela é centrada e não se deixa influenciar, têm suas próprias opiniões. 

        — Você acha que eu deveria voltar lá e talvez tentar de novo?

       — Se quiser dormir com ele, sim, você deveria voltar. 

        — E se ele não quiser? 

        — Só vai saber se for até lá. 

        Me pergunto se devo realmente ir até ele só por sexo. Pensando bem, não é só sobre sexo, então deveria arriscar mesmo sabendo que ele pode não estar mais a fim. Iria até ele de qualquer forma.

• • •

        A Yongsun me ajudou a descobrir quando o tal Honey estaria na boate. As meninas me incentivaram a procurá-lo, disseram que eu deveria me permitir. 

       — Quartas, sextas e sábados — li a mensagem e bloqueei a tela do celular. 

         Lidei com a ansiedade na segunda e na terça, coincidentemente hoje é quarta-feira. Esperar até sexta ou simplesmente ir hoje? Pra quem esperou até agora, poderia esperar mais, não?

        — Não!

        Pulei pra fora da cama e corri até o banheiro, iria tomar um banho demorado com direito a tudo, ao menos preparada eu devia estar. Independente do que fosse acontecer ou do que não fosse. 

        Fiz tudo diligentemente, quando saí me enrolei numa toalha e fui secar os cabelos. Quando já estavam secos os ondulei com a ajuda de um babyliss, deixando-os caídos em uma cascata ondulada, cobrindo as costas. Me sentei em frente a penteadeira e me maquiei, deixando os olhos marcados e concluindo com um batom vermelho. 

        Pra vestir optei por um corset de renda preto tomara que caia com um zíper na frente — fácil pra tirar eu diria. Escolhi um shortinho preto de cintura alta e estampa lisa; nos pés uma sandália de tiras finas e salto alto. Borrifei em pontos específicos meu perfume preferido da chanel e me olhei no espelho para checar se estava bem. 

        — Falta uma gargantilha.. — Procurei por uma e encontrei, coloquei alguns anéis também. — Agora sim. 

        Retoquei o batom e joguei parte dos cabelos para o lado, peguei minha bolsa de mão e as chaves do carro. Por último coloquei um casaco e deixei a casa logo depois, mal podendo conter o nervosismo. Avisei as garotas do que estava prestes a fazer e as deixei eufóricas, percebi que sou a mais travada do nosso grupo. 

        Entretanto, isso acabaria hoje. 

        O caminho até a boate foi tranquilo, senti meu coração acelerar quando estacionei o carro e olhei a fila de pessoas prontas pra entrar. Hoje não teria Honey pra ir comigo, nem amigas me esperando do lado de dentro. Era eu por mim. 

        Juntei coragem e entrei na boate, deixei o casaco com o funcionário na entrada como da última vez. Segui diretamente para o bar e pedi uma bebida ao barman que me recomendou um coquetel à moda da casa, não questionei e só aceitei. 

        — Obrigada — agradeci quando o rapaz trouxe minha bebida. 

        Me sentei virada para o palco me questionando quando Honey subiria no mesmo e como eu falaria com ele, talvez devesse pedir uma dança particular? Acho que seria o caminho mais fácil pra conseguir uma conversa e eu deveria ser rápida, e se outra mulher fizesse primeiro? Eu perderia a chance. E não vim até aqui em plena quarta-feira pra isso. 

       — Ei! — Chamei a atenção do barman, queria uma informação. Ele caminhou até mim. — Se eu quiser um show particular, com quem tenho que falar? — Perguntei baixo, obrigando o homem a aproximar o ouvido dos meus lábios. 

        Estava morrendo de vergonha, mesmo sabendo que não deveria. Eu sou uma mulher solteira, independente, porque tenho que me sentir acanhada? Além disso, todas e todos estão aqui pelo mesmo. 

        — Ah, só um momento. — Ele se afastou e então chamou um outro rapaz. — Esse é o Shownu, ele pode ver isso pra você — disse e voltou a atenção ao homem. — Ela quer um show particular. 

        O homem alto e moreno se aproximou, vestia uma camisa preta de botões, calça jeans e sapato social. Ele é excepcionalmente bonito. O barman também é, aliás. Com muita educação me cumprimentou e apresentou os dançarinos e dançarinas que estavam no palco, Honey não estava lá mas ele o citou. Em seguida explicou as regras — que por sinal eu já imaginava que existissem, até conhecia as duas principais que consistem em não tocar e não beijar o dançarino ou dançarina.

        — Eu quero o Honey. 

        Fui objetiva, não queria perder tempo. Os outros dançarinos eram muito bonitos também, mas eu queria ele. E somente ele.

        — Ótima escolha. 

       Shownu sorriu de canto e logo me informou em relação aos valores, aparentemente Honey era um dos mais caros dali, ficava atrás somente de um tal de Wonho, um rapaz cheio de músculos e definição. O observando brevemente logo notei que ele claramente é o tipo de homem que te atrai pelo corpo e conquista com o sorriso. Um belo sorriso diga-se de passagem. Se eu não tivesse me interessado pelo Honey, certamente me interessaria por ele, acho atraente um homem com porte de gostosão e sorriso angelical. 

        Meu show particular seria depois das apresentações, como na última vez. O nervosismo aumentava conforme as apresentações se encerravam, provavelmente já estava perto dele aparecer. 

        Senti o coração descompassar quando Honey foi anunciado e finalmente subiu ao palco. Ele vestia uma calça jeans preto com um cinto de fivela country, um chapéu e colete, estava sem camisa.

         Nossos olhares enfim se encontraram pela primeira vez naquela noite.  

        Aguardava-o numa das salas enquanto bebericava do whisky que me fora dado como cortesia. Uma pontada incomodava meu âmago, estava extremamente ansiosa, odiava não saber qual seria a reação dele. 

       A porta finalmente foi aberta e ele passou por ela, sem camisa e os cabelos molhados jogados para trás. 

        — Você de novo — disse com um sorriso de canto.

        — Decepcionado? — Arqueei uma sobrancelha. 

        — Jamais. 

        Respondeu calmo enquanto caminhava até mim conforme uma música com batidas sensuais se iniciava. Prendi o ar quando ele se aproximou e passou a executar os movimentos, dessa vez a experiência seria completamente diferente. 

        — Por que voltou? — Questionou-me entre um movimento e outro, fiquei receosa quanto a dizer o real motivo, no entanto, era necessário. 

        — Porque me sinto incompleta desde aquele dia. 

        — Eu posso te fazer sentir completa. — Senti uma fisgada na minha intimidade ao ouvi-lo, meu coração descompassou quando ele aproximou os lábios do meu ouvido e sussurrou: — Quer?

        — Sim. 

• • •


         Claramente não poderíamos começar na boate, então ele sugeriu que viéssemos para o seu loft assim que encerrou a noite. Quando chegamos em sua residência, fiquei impressionada com a organização, era tudo muito bem arrumado e limpo, além da decoração requintada e minimalista, era confortável e agradável.

        Respirei fundo me preparando mentalmente para fazer o que meu corpo quisesse, dessa vez não iria fugir, me entregaria ao prazer.

        — Você quer beber alguma coisa? — Assenti com a cabeça, era bom beber para entrar no clima. 

        O homem me entregou uma cerveja e colocou uma música para tocar que favoreceu totalmente na criação de uma atmosfera mais sensual. Ele se sentou no sofá ao meu lado, de frente pra mim e se inclinou para beijar meus lábios, larguei a bebida na mesa de centro, ele fez o mesmo. Levei uma das mãos aos seus cabelos. Ele jogou o corpo sobre o meu, levando uma das mãos até minha coxa e a segurando forte. Tentei relaxar, sentia cada parte do meu corpo muito tensa e sabia que se continuasse assim, não seria nada agradável.

        — Cheoeum neukkineun gamgageul jeonbu kkaeweo (Acorde todas as sensações que você nunca sentiu antes) — Honey cantou junto da música, ainda entre os meus lábios, mas não parou e continuou: — Neon dashi taeeonage dwae jigeumbuteon (A partir de agora, você vai nascer de novo). — Ele estava cantando pra mim, como se a música estivesse dizendo algo que ele tinha pra dizer. E estava. — Naran segyel gamdang hago nan dwien yeah, neon jungdokdwel geoya naege jangdamhalge. (Depois você pode aguentar o mundo que eu sou, sim. Garanto que você ficará viciada).

        Sua voz era tão bonita, dançar não era seu único talento. Depois disso, me senti ainda mais envolvida conforme a música continuava e seus beijos quentes desciam para o meu queixo e em seguida ao pescoço, minhas mãos agarraram suas costas. Honey desceu mais deixando beijos sobre meu colo. Ele levou os dedos até o zíper do corset e devagar o puxou para baixo, retirando a peça e a jogando em um canto qualquer da pequena sala. Encarou meus seios à mostra em silêncio, um sorriso fraco surgiu em seus lábios. Conforme avançávamos a música fazia o mesmo, e ao mesmo tempo em que me deixava excitada, também me tranquilizava de que tudo bem estar fazendo aquilo. Tudo bem continuar.

        “Hoje à noite, mantenha a mente aberta, garota”.

        Minhas mãos ágeis retiraram sua camisa, nos igualando em termos de vestimenta. Seus lábios foram de encontro ao meu seio enquanto a mão segurou firme o outro, arfei ao senti-lo passar a língua em meu mamilo.

        — Vamos subir, vem.

        Ele saiu de cima de mim e estendeu a mão para que eu o seguisse, me levantei com a sua ajuda. Já de pé fui inesperadamente puxada contra seu corpo novamente, Honey juntou nossos lábios em um beijo quente e desesperado, demos alguns passos em direção a escada com seus dedos entrelaçados aos meus fios. Subimos uns degraus sem nos afastar, eu a todo instante de costas pra escada, em um momento acabei errando o passo e cai sentada, me aproveitando do ocorrido decidi puxar ele pra mim através da alça do cinto e continuei o beijo ali mesmo.

        Enquanto isso, tratei de desabotoar sua calça enquanto ele tirava meu short junto da calcinha, me deixando totalmente nua. Seus olhos percorreram toda extensão do meu corpo enquanto mordia o lábio inferior. Jooheon me beijou de novo, mas desceu os beijos pro meu pescoço, clavícula, seios e abdômen. Quando finalmente chegou lá embaixo afastou as minhas pernas, desceu um degrau e aproximou o rosto das minhas coxas distribuindo beijos e mordidas até finalmente chegar na minha intimidade que já estava úmida e latejando.

        Honey a beijou antes de finalmente começar a lamber, como se estivesse se deliciando com um sorvete. Me contorci conforme ele me penetrava com a língua quente e segurava forte minha cintura. Agarro seus cabelos quando além de me chupar, insere um dedo e depois mais um. Mordo os lábios freneticamente enquanto ele se esbalda entre as minhas pernas. Nessa altura já era impossível conter os gemidos que deixavam os meus lábios por conta própria, inclusive aqueles em que eu o chamava em um gemido sôfrego:

        — Honey..

        Eu podia vê-lo me olhar de soslaio e sorrir contra a minha intimidade a cada vez que meus lábios pronunciavam seu nome. Certo do que estava fazendo, ele passou a massagear meu clitóris enquanto sua língua continuava a trabalhar, minha cabeça pendeu para trás enquanto abafava os gemidos mordendo o lábio.

        Jooheon segurou minhas coxas visto que não conseguia mantê-las paradas devido a sensação de prazer gigantesca que estava sentindo. Não podia controlar os reflexos do meu corpo.

        — Eu vou… eu vou.. gozar

        Pronunciei com dificuldade, já estava chegando ao ápice, mas aí ele parou. De repente uma timidez me preencheu, tentei me tranquilizar quando ele explicou o motivo de ter parado:

        — Não posso deixar você chegar lá ainda. — Olhei pra Honey meio confusa, mas não questionei, relaxei o corpo por um instante enquanto tentava regular minha respiração, ele tinha me deixado ofegante. — Vamos pra cama.

        Terminamos de subir os degraus e voltamos a nos beijar, quando chegamos próximo da cama criei coragem e o empurrei, obrigando-o a se sentar. Tal ação o surpreendeu, e era a intenção. Decidi ousar e me desafiar, queria estar no controle ao menos uma vez nessa noite, passei a sentir uma necessidade de lhe mostrar que apesar de ser a minha primeira vez fazendo sexo casual, eu sabia o que estava fazendo e faria bem. Levei a mão até a sua calça e a puxei junto da cueca boxer, expondo seu membro enrijecido. Me ajoelhei em sua frente e o segurei firme com uma das mãos, levando a boca até ele. Passei a língua bem lentamente na glande, queria vê-lo delirar e pedir pra que eu acelerasse. E assim ele o fez, então o provoquei mais um pouco passando a língua lentamente por toda a extensão antes de finalmente o colocar inteiro na boca, fazendo-o soltar um gemido baixo.

        Iniciei o movimento de vai e vem, tirando e colocando ele todo na boca, Jooheon arfava a cada sugada que eu dava em seu membro. Em alguns momentos ele tomou o controle da situação e se levantou, passando a empurrar o falo enquanto segurava meus cabelos. E quando estava perto de gozar ele me pediu pra parar e disse em seguida:

        — Eu não aguento mais, eu preciso de você! — Exclamou quase em súplica e por último sussurrou: — Let's go from zero to a hundred in one night.

       Me levantei, ele voltou a beijar meus lábios enquanto me deitava na cama, só parou pra ir até a mesa de cabeceira pegar o preservativo. Enquanto ele protegia seu membro, me ajeitei na cama me sentindo um pouco nervosa e ansiosa para recebê-lo, no entanto, o sentimento se dissipou quando senti seu corpo quente se encaixando entre as minhas pernas. Notando o quão lubrificada eu já estava, Honey me penetrou sem hesitar. No instante seguinte senti uma ardência imediata, imaginei que fosse por já fazer algum tempo desde a última vez que fiz sexo. Entretanto, rapidamente meu interior se acostumou com ele e a ardência diminuía conforme entrava e saia da minha intimidade.

        Em meio às estocadas que se tornaram intensas e rápidas, Honey beijava meus lábios fazendo-me sentir confortável. O que também abafava os gemidos que deixavam meus lábios quase que por vontade própria. Ele por sua vez, continuava a morder o lábio inferior, como numa tentativa de suprimir seus gemidos de prazer, não querendo deixar evidente o quanto estava se deleitando. No entanto, sua expressão facial lhe entregava conforme mantinha o ritmo frenético do vai e vem.

        No início achei que não fosse conseguir continuar, confesso que minha consciência ficou martelando que sexo casual era errado. Me deixou tensa em alguns momentos, mas o desejo pelo contato íntimo era maior.

        Seguimos assim, alternando as posições, mas jamais diminuindo o ritmo. Honey só diminuía quando sentia que estava perto de gozar, embora a primeira fosse mais rápida, ele quis segurar e aproveitar ao máximo. Mal podia descrever as sensações que aquele homem, cujo mal conhecia estava me proporcionando, nunca havia me sentido tão bem e desejada. Durante o sexo, Jooheon sussurrava palavrões e dizia o quanto eu era gostosa, e eu não imaginava o poder que isso teria sobre mim, a cada vez que pronunciava mais excitada me deixava.

        Já estávamos a um bom tempo com Honey no comando quando decidimos que eu iria por cima e ele me deixaria comandar. Nossos corpos já estavam úmidos de suor e o prazer e luxúria já haviam nos consumido. Agora, por cima dele eu finalmente me sentia totalmente completa enquanto cavalgava em seu membro que permanecia extremamente duro. As mãos grandes apertavam minha bunda e me pressionavam para baixo, como se ele estivesse sedento para estar totalmente dentro de mim, como se não tivesse feito isso momentos antes.

        As coisas se tornaram ainda mais quentes quando levou uma de suas mãos até os meus seios e a outra foi em direção a minha intimidade onde ele passou a massagear meu clitóris enquanto eu sentava e rebolava em seu membro, aumentando ainda mais o prazer que ambos estávamos sentindo. Aumentei o ritmo do sobe e desce e pude ouvir o som dos nossos corpos se chocando, pendi a cabeça para trás quando mal podia conter as reações do meu corpo. Os gemidos se intensificaram enquanto Jooheon me pediu pra ir mais e mais rápido, claramente queria que chegássemos ao ápice junto.

        Me entreguei de vez ao prazer, me deleitando de toda luxúria envolvida, soltei um gemido quando finalmente gozei e mal pude ver o rosto de Jooheon quando ele anunciou que também o fez. Assim que o ouvi deixei que meu corpo repousasse sobre ele, deitando a cabeça em seu peitoral, estava exausta.

        — Se sente completa agora?

        — Sim, graças a você.

         — Não, graças a nós.

        Sorri e fechei os olhos por um instante enquanto minha respiração voltava ao normal, finalmente entendi de vez que não estava ali somente por sexo, mas sim, pela busca da minha própria liberdade, fosse ela sexual, afetiva ou até social. Eu queria ser livre e ter o poder de guiar a minha vida, baseando-me em meus próprios pensamentos e princípios, e não mais pelo que me fora ensinado e imposto a vida toda.

»»»»»

hello hello, como estão? espero que bem

só queria dizer que escrevi e reescrevi esse capítulo diversas vezes, demorei horrores pra terminar porque faz tempo desde que escrevi hot então sou muito insegura, ainda não sei se ficou bom, de qualquer forma, dei o meu melhor.

decidi que honey vai ser threeshot, então o próximo capítulo vai ser último. de qualquer forma espero que tenham gostado desse e estejam aqui quando o último for postado.

enfim, não se esqueçam de votar e comentar bastante, feedback é importante!
obrigada por ler, XOXO 🥰❤️

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro