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capítulo 3

Ella 

Chegou a dia de finalmente ir até Nova York e buscar o restante das nossas coisas. Ontem eu consegui uma vaga para a Luna na creche. Assim será melhor poderei ficar mais tranquila com ela e ajudar a minha tia no café.

Eu precisava sair de casa no máximo às três da manhã, eu não gostava de viajar de carro a noite, mas era preciso; Afinal eram cinco horas para ir e cinco para voltar, eu ia levar a Luna comigo mas a minha tia insistiu para que ela ficasse com ela, então decidi deixá-la.

A viagem até Nova York foi tranquila, consegui resolver tudo com a moça que alugou o apartamento para mim, arrumei tudo que eu podia o restante que não deu para colocar no carro eu doei ali mesmo para pessoas que eu conhecia no prédio, resolvi tudo com a escola da Luna expliquei o porquê de eu estar tirando ela mas eles compreenderam. Antes de pegar a estrada novamente como um sanduíche rapidamente, eu estava morrendo de saudades da minha filha.

As  uma da tarde eu já estava na estrada novamente. Ouvindo música.

Agora mais do que nunca eu agradeço por trabalhar em casa, ter feito literatura foi a melhor escolha que eu fiz. Escrever me traz tanta paz e posso conciliar o emprego na lanchonete. Respirei fundo ainda tem a hipoteca a minha cabeça está tão cheia está morrendo de medo da minha tia perder o café afinal é tudo que ela tem. Mas amanhã mesmo enquanto a Luna estiver na creche eu irei ver o pai do Aaron nem se for preciso implorar eu vou fazer mas a minha tia não irá pedir tudo que tem.

Já vejo as luzes da cidade, estou feliz por estar chegando que acabei acelerado. Um carro preto que está na minha frente freia de uma vez. Eu não consigo parar imediatamente e o meu carro acabou batendo.

A minha cabeça dói sem parar, coloquei a mão para ver se estava sangrando mas graças a Deus não.

Respirei fundo para não xingar. Mas afinal o que esse animal pensa que está fazendo?

Sair do carro com tanto ódio, olhei a frente do meu carro e estava amassado. Observei a porta do carro preto se abrindo, abrir a boca já pronta para xingar. mas não consegui, diante de mim estava o Aaron. Ele estava de terno preto, o cabelo que ele gostava tanto de deixar bagunçado agora estava penteado para trás. Ele me olhava atentamente como se não acreditasse que estava me vendo ali diante dele.

Eu não consigo falar, alguma coisa em minha boca estava impedido.  Ele estava diferente de como eu me lembrava e de repente o meu rosto começou a se esquentar. Respirei fundo desejando que a sua presença não fosse mexer tanto comigo como está sendo agora. Apertei a minha mão em punho como se esse gesto fosse suficiente para que eu tomasse força para falar alguma coisa.

—- Você ficou maluco, porque freiou assim do nada. — Por incrível que pareça a minha voz não falhou, era forte, por um momento pensei que iria carqueja.

—- Ella!? — A sua sobrancelha se levantou olhando para mim.

O meu nome saído da sua boca tinha algo de especial.

—- Sim. —-  Respondi o que achei certo no momento.

A expressão do Aaron mudou completamente algo como arrogância inundou o seu semblante. Ele colocou uma mão no bolso da sua calça social e olhou o estrago que estava o carro dele.

—- Eu espero que tenha seguro, porque o conserto deste carro não vai ser nada barato.

O observei com a boca aberta, como assim seguro, ele acha mesmo que sou eu a pagar o estrago.

—- Você está louco é, colocou tanto gel no cabelo que isso afetou o seu cérebro, ou bateu a cabeça. Não tem outra explicação. Eu não vou pagar nada; afinal foi você que freou do nada, sorte a sua que ninguém se machucou.

—- Não Ella, eu estou perfeitamente bem da minha saúde mental, acho que você que não está, quem bateu no meu carro foi você.

Respirei fundo tentando me controlar, mas a minha paciência já tinha acabado há muito tempo. Olhei com ódio para o Aaron.

—- Vamos chamar a polícia então, vamos ver quem vai ter que pagar aqui. — O Aaron sustentou o meu olhar por um tempo, mas de repente vejo algo diferente nos seus olhos, o seu olhar vai em direção ao meu pescoço, eu sei para onde ele está olhando o colar que ele me deu, ódio inundou a sua expressão. Ele respirou fundo e retirou um cartão da carteira o jogando sobre mim. Fiquei um momento sem acreditar no que ele estava fazendo.

—- E só me ligar quando você levar essa lata velha no concerto, eu arcarei com tudo. —- Ele me olhou de cima abaixo com desprezo. —- Afinal, estou vendo  que você está precisando.

Eu não consegui responder, fiquei olhando para ele. O Aaron entrou no carro e saiu, as minhas pernas estavam trêmulas, a minha respiração irregular, por um momento eu não queria acreditar no que acabou de acontecer. Mas quem eu estava querendo enganar, afinal esse era o Aaron.

Mesmo já tendo chegado em casa a uma hora, o ódio ainda estava presente em mim, tentei ocupar os meus pensamentos arrumando as minhas e as coisas da Luna no lugar, mas foi um grande engano. O ódio só aumentava, parece que a arrogância do Aaron só aumentou. segurei aquele cartão com o número dele com ódio que acabei o amassando com força. Desgraçado! Quem ele pensava que era para me tratar daquele jeito. Infeliz.

No outro dia finalmente o café da minha tia abriria novamente, naquela noite ficamos comendo pipoca e assistindo televisão, deste que eu cheguei esta foi a única vez que eu vi a minha tia realmente feliz.

A manhã começou agitada, Preparei o café da manhã da Luna, preparei um lanche para ela, afinal este era o primeiro dia de aula dela.

Já na frente da escola, me abaixei ficando quase da sua altura vejo que a minha pequena está nervosa.

—- Está preparada?

Ele me olhava com atenção mas aos poucos ela sorriu para mim.

— E se ninguém gosta de mim mamãe.

Sorri passando a mão pelo seu lindo cabelo dourado.

—- Meu amor, isso é impossível, você é a garota mais gentil do mundo, tenho certeza que você vai fazer muitos amigos.

Ela sorriu me abraçando. A vejo entrando segurando a mão de uma professora, ainda vejo ela olhando para mim e balançando a mão me dando tchau. Sorri entrando no carro.

Agora eu precisava ir na empresa do pai do Aaron, tinha conseguido marcar um horário com ele, o café vai abrir às dez e espero terminar a tempo para ajudar a minha tia.

Estou em uma sala de recepção. Uma mulher morena me pediu para esperar, então fiquei esperando impacientemente.

A recepcionista se levantou e veio até mim.

—- O senhor Lucky está te esperando.

—- Muito obrigada!

 Me levantei cheia de esperanças. Ao abrir a porta as minhas esperanças acabaram porque quem estava sentado olhando atentamente para mim não era o senhor Lucky e sim o Aaron. 






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