Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

capítulo 05

Ella

Ao entrar no carro respirei profundamente tentando me controlar, o meu coração parecia que a qualquer momento ia saltar pela boca, respirei profundamente umas dez vezes. Eu não estava preparada para as palavras do Aaron. Será mesmo que ele mudou tanto, mas como ele pode me fazer aquela proposta. Olhei o meu rosto no espelho do carro e vejo os meus olhos vermelhos e lágrimas prontas para serem derramadas, Mas me controlei, não posso chorar, nunca mais irei chorar por causa dele.

Estacionei o carro em frente ao café, ao sair observei a frente do meu carro ainda amassada, mas depois levarei ele ao mecânico.

Ao entrar no café sinto o cheiro delicioso de chocolate, a minha tia conversa atentamente com uma senhora no balcão quando me ver sorri, me aproximei.

—- Conseguiu resolver o que você queria?

—- Ainda não, mas vou com certeza.

Mentira, mais uma das muitas que provavelmente vou contar para ela.

O restante da manhã foi tranquilo, percebi que o movimento do café já não era mais como antes, e isso me preocupava muito. 

Meio dia fui buscar a Luna, ela apareceu toda sorridente no portão.

—- Como foi o seu primeiro dia, minha princesa?

—- Foi tão legal mamãe, eu brinquei muito e fiz um montão assim de amigos.

Ela abriu os bracinhos o tanto que conseguia para mostrar o tanto de amizade que ela conseguiu fazer.

—- Eu não te disse, eu sabia que faria muitas amizades.

Luna sorriu para mim.

Passamos pela sorveteria que eu costumava frequentar com os meus amigos.

—- podemos tomar sorvete, por favor mamãe.

—- Depois que você almoça eu te trago aqui, o que me diz?

Luna sorriu.

— Combinado.

Voltamos para casa, preparei um almoço para nós. Dei almoço para ela, depois de dar um banho na minha filha vesti ela com um lindo vestido rosa e fomos para o café, fiquei lá com ela o horário de almoço era tranquilo, e falei para a minha tia dar uma parada e ir almoçar que eu ficaria tomando conta de tudo.

Quando ela voltou, sair um pouco com a Luna e a levei para a sorveteria e comprei um sorvete para ela, quando estávamos voltando ela me perguntou.

—- Mamãe?

—- Oi.

Estávamos na calçada indo para o café.

— Que dia vai dar para você me levar na praça para brincar?

—- No domingo não abrimos, vai dar para ficar com você o dia todo, posso te levar para passear o que me diz?

—- Adorei.

Ela sorriu com a boca toda suja de sorvete de chocolate.

Ao voltar para o café deixei a Luna desenhando em uma mesa que eu coloquei atrás do balcão, assim poderia ficar de olho nela. Mas mesmo tentando ocupar os meus pensamentos com coisas relacionadas ao café ou a minha filha era impossível não pensar em tudo que aconteceu naquela sala, só de imaginar um ódio toma conta de mim.

Mas mesmo assim preciso dar um jeito na situação da minha tia aquele babaca do Aaron tinha comentado que os pais dele viajaram de férias, em tinha mais dois meses que tá o prazo dado pelo banco, a minha única chance e esperar o pai dele chegar, pode ser que ele dê um prazo a mais para minha tia, na verdade essa era a minha única chance, até lá farei de tudo para o café volte ao que era antes, assim se o pai do Aaron aceitar já terei uma quantia para dar a ele, confiante fiquei repetindo o meu plano na cabeça até dar o horário de fechar. 

Tinha acabado de colocar a Luna na cama, quando voltei para a sala, a minha tia estava com um livro grosso nas mãos ao me aproximar ela sorriu.

—- E a Luna?

—- Está deitada, daqui a pouco ela dorme. Mas e você o que está fazendo? —- Me sentei do seu lado.

—- Estava vendo o livro do anuário.

—- Sério? que legal posso ver.

Ela me entregou.

—- Claro, fique à vontade.

Pequei o livro e o abrir, vejo várias fotos de adolescentes com cabelos engraçados. Sorri.

—- O que você está rindo?

—-- Os cabelos naquela época era  muito engraçado. —- A minha tia sorri

—- você não vi nada, tinha que ver a vez que a sua mãe inventou de pintar o cabelo de laranja, ficou parecendo uma cenoura, na verdade eu a ficava chamando de cenoura toda hora, até que ela pintou novamente. — A minha fia sorri como se estivesse lembrando.

—- Eu sinto tanta falta da mamãe.

A minha tia se aproximou me abraçando.

—- Eu também sinto meu amor, eu também sinto.

Toda vez que eu lembro da minha mãe eu sinto uma angústia, principalmente quando lembro das palavras da Bella em relação a ser a minha culpa pela morte da minha mãe. Respirei fundo, tem tanto tempo que não lembro da minha irmã, a última notícia que tive foi através da minha tia, fiquei sabendo que ela estava fazendo fazendo faculdade de moda, ela nunca tinha voltado para a casa da minha tia, na verdade até a minha tia não teve mais notícias dela, mas por algum motivo sinto que logo a verei, esse sentimento causa uma angústia no meu peito. 

A semana passou rápido, o domingo chegou rapidamente e como eu tinha prometido levei a Luna para ficar um pouco na praça, ela está tão feliz brincando de um lado para o outro, vê-la assim tão alegre aquecia o meu coração a cada segundo.

Uma moça passa vendendo uns saquinhos de pipoca logo que a Luna viu me pediu para comprar. Peguei um pacote. já estava terminando de pagar quando ouço uma voz conhecida. Os pelos do meu pescoço se arrepiaram na hora.

—- Pensou na minha proposta?

Me virei e vejo o Aaron me encarando com um sorriso no rosto. Neste mesmo momento vejo a nossa filha caminhando em nossa direção, o meu coração se acelerou mais e mais a cada segundo que passava, engoli em seco não conseguindo responder.

— O gato comeu a sua língua. 

Neste momento a Luna chegou.

—- Mamãe, você comprou a pipoca?

O Aaron neste momento reparou na nossa filha, por um tempo ele ficou com uma sobrancelha levantada tentando entender o que estava acontecendo.

Me abaixei entregando a pipoca para a minha filha, ela sorriu ao pegar.

—- Filha? Você tem uma filha?

—- Tenho. —- Falei segurando a mão da Luna para sair dali, mas parei ao sentir o meu braço sendo puxado.

—- Como assim você tem uma filha?

—- Eu tenho uma filha, qual o problema disso?

Ele encarou mais uma vez a Luna, só um cego não veria que ele é o pai da Luna  ela era  a sua cara, respirei fundo, muitas e muitas vezes me vi falando a verdade para ele, mas em nenhuma delas foi desse jeito.

— Quantos anos ela tem?

Não respondi.

—- Quantos anos ela tem? —-  Ele repetiu com ódio, respirei fundo novamente estava nervosa demais.

—- Isso não é da sua conta.

—- Me responde droga!

A sua voz era bem mais alta. Ouço a voz da Luna.

—- Mamãe, porque esse moço está gritando?  — Não respondi,  Ela sorriu para ele. —- Eu tenho isso aqui.

E mostrou quatro dedinhos. Neste momento a ficha do Aaron caiu, ele soltou o meu braço, o seu rosto ficou branco como um papel, o seu peito subia e descia rapidamente.

—- Ela é minha filha? —- Eu não respondi, eu não conseguia —- Responde Droga! Você escondeu que eu tinha uma filha esse tempo todo?









Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro