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Capítulo 05



CAMILA VASQUES

Sinto um choque quando o calor de seus dedos tocam levemente a pele do meu rosto. Minha pulsação acelerada lateja em minhas têmporas e sinto meu corpo amolecer, ao mesmo tempo que algo se contrai em meu ventre.

É o desejo. Estou desejando loucamente esse homem.

Respiro fundo e aproximo meu rosto do dele, permitindo e entregando a Jack tudo que ele desejar. Apoio minhas mãos em seus ombros e ele me beija.

Jack me beija ardentemente. Como se estivesse no meio de uma ventania e o único lugar seguro fossem os meus lábios. Sua língua desliza por minha boca e o seu sabor me entorpece. Meu corpo vibra de antecipação quando suas mãos deslizam de meu pescoço, uma apertando firmemente meus cabelos e a outra descendo por minhas costas.

O beijo se intensifica a medida que eu aproximo mais o meu corpo do seu, tentando sentir ao máximo o seu toque. Pego os músculos de seus braços e os aperto, desejando, implorando por mais.

Jack desliza os lábios por minha mandíbula, pescoço e ombros, enquanto vou aos poucos me deitando no sofá, permitindo que ele deite sobre o meu corpo. Seus cabelos macios é uma carícia para os meus dedos. Sua fina barba faz cócegas em minha pele, mas eu não sinto vontade de rir. Sua boca carnuda e rosada beija próximo ao meu decote, mordisca e me faz arrepiar. Suas mãos estão posicionadas na alça de minha camiseta e começa a descer pelos meus ombros, deixando a mostra meu sutiã preto de renda. Meu mamilo enrijecido espera ansiosamente por seu toque quando escuto a vibração de um celular.

Droga!

Jack se levanta rapidamente e pega o celular.

— Sinto muito Camila, preciso atender.

— Tudo bem. — Falo rapidamente, ainda desejando que esse momento nunca acabe.

Ele vai até a varanda enquanto atende a ligação e eu fico ali a observá-lo. Meu corpo ainda arde de desejo e eu sinto uma súbita vontade de chorar.

Não consigo explicar ou entender os motivos, mas minha mente perturbada já consegue prever meu coração partido.

Sofro por antecipação. Penso comigo mesma.

— Camila, eu preciso ir resolver algo urgente. — Ele se aproxima de mim, toca minhas mãos e aproxima o rosto do meu, esperando meu sinal para me beijar.

— Claro, é isso que vocês sempre fazem. — Falo rispidamente, com uma mágoa sufocando minha garganta.

— Do que você tá falando? — Vejo surpresa em seus olhos e sinto uma ponta de arrependimento.

— Nada. — Tento controlar os danos.

— É algo sim, por favor, fale.

— Nós estávamos tendo um momento e agora você vai embora, é muito simples imaginar o motivo.

Ele respira longamente, soltando o ar com força.

— E qual motivo seria? — Ele fala entredentes.

— Não é óbvio? — Altero o tom de voz. — Você ia tirar uma casquinha e fugir, como todos fazem, e lembrou que sou da família dos seus patrões! — Falo já quase gritando.

— Você é louca? Como você pode supor algo sobre mim se ainda nem me conhece? Baseado apenas nas suas experiências fracassadas? — Ele rebate. — Sinto muito se o idiota do seu amigo não era homem suficiente para lhe dizer as intenções dele, mas não jogue suas merdas em mim!

Ele sai andando furioso e eu tento impedi-lo.

— Ei, pra onde você vai?

— Resolver meus problemas, como eu havia dito. E ficar bem longe das suas loucuras.

Fico paralisada diante de suas ásperas palavras e, quando já está a dois metros de distância, ele volta e fala baixinho:

— Eu estava gostando de você. Gostando disso aqui. — Ele diz com um gesto para nós dois. — Mas o seu medo de ser magoada fala tão alto que você se permite ser sabotada.

E ele vai embora. Deixando-me ali, parada, confusa, com um turbilhão de sentimentos a flor da pele e com a certeza dentro de mim que sou muito idiota.

**

Horas se passam desde o momento que Jack saiu e, enquanto espero por Sophia e David, não deixo de pensar no que acabei de fazer. Joguei todas as minhas frustrações em um cara que não fez nada além de ser legal e agradável comigo.

Isso me faz pensar que talvez seja isso que eu faça sempre. Eu jogo meus medos e desejos com a mesma intensidade. Simplesmente me atiro do penhasco e fico na torcida para que tenha algo lá embaixo para me aparar.

Enxergo isso, mas não é algo que consigo controlar, ao menos não ainda. O medo constante de ser magoada me faz viver em alerta máximo, sempre esperando a próxima decepção.

Eu espero a decepção chegar, anseio desesperadamente por ela e quando ela chega, eu a abraço e me permito sentir pena de mim mesma.

E isso é uma droga! Há anos luto para ser uma mulher independente e empoderada, mas isso é só por fora; por dentro, fico sempre a espera do homem que vai me salvar de mim mesma. Como se eu não fosse forte o suficiente para me salvar.

Dependência emocional.

Já vi esse termo em algum livro e, pelo que entendi, é quando a mulher está sempre carente e se entrega totalmente a um cara, esperando que ele saiba lidar com todas as suas complexidades. Joga no parceiro a responsabilidade por todos os seus medos e inseguranças.

Talvez eu precise de terapia. Penso seriamente. Estou sempre tão confusa que nunca consigo manter um relacionamento em minha vida, seja porque eu espero demais, ou porque me saboto.

Quando Sophia chega, uma vontade louca de correr atrás de Jack me invade. Eu não posso permitir que minhas loucuras atinjam uma pessoa com um potencial imenso de ser alguém importante em minha vida. Mesmo com medo, mesmo sabendo que preciso de ajuda para lidar com o que eu sinto, eu preciso consertar as coisas com ele.

Depois de contar tudo o que aconteceu a minha irmã, ela me incentiva a ir até o loft de Jack nos fundos da mansão para conversarmos. Tento não criar um discurso, mas ao mesmo tempo não quero chegar lá sem palavras, então divido em minha mente os pontos mais importantes a ser conversados, e os pontos que podem ser deixados para depois.

Mas quando Jack abre a porta do loft, todos os meus pensamentos escorrem pelo ralo. Seu tórax musculoso exibe finos pêlos que jamais imaginei que seria tão atraente.

— Camila, por favor...

— Vim apenas me desculpar. — Interrompo-o. — Fui uma idiota, infantil e imatura, e não suporto a idéia de ir embora sem antes te pedir desculpas.

Jack coloca as mãos na cabeça e bagunça os cabelos escuros, entrando e me permitindo adentrar o seu espaço.

— Olha só, agora não é um bom momento...

— Eu sei, mas Jack... Nada do que eu falei era destinado a você. Acabamos de nos conhecer, mas eu sei que você não é esse tipo de homem, que usa, que mágoa, que não deixa suas intenções claras. Você foi a luz em um dia de merda que tive, e eu não quis te magoar.

Ele se vira para mim e vejo uma chama em seu olhar. Nossas respirações estão pesadas e sinto meu coração saltar quando Jack vem em minha direção, chega bem próximo ao meu corpo e se inclina, fechando a porta atrás de mim e colando o seu corpo ao meu.




EITAA QUE ESSE PARQUINHO TÁ PEGANDO FOGO NÉ GENTE?

EU TO ADORANDO VER AS REAÇÕES DE VOCÊS A CADA CAPITULO, POIS EU ESTOU ME DIVERTINDO MUITO ESCREVENDO.

HOJE LIBEREI APENAS UM CAPITULO, MAS SABADO EU RETORNO COM MAIS, ATÉ PORQUE... ESTOU LOUCA PARA MOSTRAR AS CENAS CALIENTES DO PROXIMO CAPITULO KKKKK.

ENTÃO JÁ VENHAM PREPARADAS!! NÃO ESQUEÇAM DE VOTAR E COMENTAR O QUE ESTÃO ACHANDO, BEIJOS.

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