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O Menino e o Barquinho

João amava o mar e os barcos. Gostava de passar, por vezes, um dia inteiro a observar os barcos entrando e saindo, no porto. Era isto, para ele, o maior prazer da vida. Morava com os pais numa vila situada á beira dum grande lago, e o seu desejo era possuir um barquinho para fazê-lo vagar nas águas azuis do lago.

Um dia o pai disse: “João, porque não fabrica um barco? Eu lhe fornecerei todo material. Pode fazê-lo na minha oficina. “O coração de João ficou cheio de alegria, e pouco tempo depois mostrou ao pai um barco de seu próprio desenho e fabricação. Creio que gostou mais deste do que qualquer outro, porque ele mesmo o fizera.

 Que amor depositara nele. Pintara o barquinho de vermelho e azul, e com velas brancas, mostrava as cores da bandeira do seu país. Não era bastante grande para levar gente, mas podia vagar no lago, preso por um cordão comprido, cuja ponta João segurava.

Um lindo dia ele foi ao lago. Imagino a sua alegria quando viu o barquinho boiando e viajando garbosamente nas ondas. Sim, ele o guiava e levava aqui e acolá, por meio do cordão.

 Tudo ia bem algum tempo. De repente ouviu-se o som das sirenes dos bombeiros. Era o alarme de incêndio. O carro dos bombeiros vinha com toda rapidez possível. Depressa, João atando o cordão a uma pedra, seguia com os outros. Era um incêndio, grande quarteirão foi destruído. João se demorou ali, juntamente com muitos outros, por bastante tempo.

Finalmente os seus pensamentos voltaram ao brinquedo. Correu para a beira do lago, mas... que? O barquinho não estava em parte alguma. Andava á margem do lado João procurava ansiosamente o seu barquinho vermelho e branco, mas não o encontrou. 

O pai sugeriu a compra de um novo barquinho para ele, mas João disse: “Outro não seria para mim igual aquele que eu mesmo fiz”. 

Passaram-se semanas, e então um dia, uma coisa estranha aconteceu. Passando com o pai na rua principal da vila, João viu o seu barquinho na vitrine duma loja.

– Oh! Papai! Gritou ele. Lá está o meu barquinho vermelho e branco.

Você está certo disto? Indagou o pai.

– Oh! Sim. Não está vendo a marca na frente?

– Mas, João, há um preço neste barco. Está para vender, disse o pai.

Entraram na loja, e João, para admiração do pai, disse ao dono da loja.

– Este barco não é seu!

Então o pai explicou ao dono da loja a história do barquinho. O homem disse que o comprou de um pescador na noite do grande incêndio. Voltando-se para João o homem disse: “Menino, vou lhe dizer o que decidi fazer. Vou vender-lhe o barco pelo mesmo preço que paguei ao pescador. Está bem assim?”

            O rosto de João deu a resposta, e com o seu próprio dinheiro comprou o barquinho que ele mesmo fabricara.

João tomou-o em seus braços com carinho e, ainda na loja, o pai ouviu-o dizer: “Barquinho, você é realmente duas vezes meu agora. É meu porque o fabriquei, e meu porque o comprei”.

Naquela mesma noite o pequeno João, depois de pensar muito tempo, disse ao pai: “Papai, agora compreendo melhor a lição que a professora da escola nos ensinou. O barquinho é duas vezes meu, e também, eu pertenço duas vezes a Deus. Ele me fez, e depois, quando fui perdido por causa do pecado, o senhor Jesus derramou o seu precioso sangue para me comprar de novo. Agora sei por que Ele me ama tanto!

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