Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

O Homem Negro

Todas as histórias contidas aqui são relatos verídicos, onde os que nos contam os presenciaram.

Ana acabara de completar 12 anos, e seus pais não tinham casa própria e moravam em casas alugadas, pois ainda não tinham condições financeiras suficientes para comprar ou construir uma residência.

Por alguns anos, moraram em uma casa alugada na beira de uma rodovia, que dá acesso à outra cidade, que é a capital Macapá.

Essa rodovia tem fama até hoje de "Estrada ou Rodovia da Morte" por ocorrer muitos acidentes e assaltos.

E, ao mesmo tempo, essa casa ficava perto do trabalho do 'pai de criação' de Ana.

Moravam ao lado de um ponto (era tipo um ponto comercial ali) e sua mãe Clara, havia falado com o dono do lugar, que também era dono da casa no qual estavam residindo, e pediu o ponto para que ela fizesse ali um restaurante. Ela conseguiu o ponto e estava tudo certo.

As pessoas ADORAVAM a comida da Clara. Haviam muitos que iam para lá só para comerem um 'prato feito', ou uma marmitex que seu esposo ia entregar nos locais (ele tinha moto nesta época).

Clara passava horas naquele restaurante e só ia almoçar umas 14:00 ou 15:00 horas da tarde por conta do movimento no restaurante.

Enquanto Clara trabalhava e tinha ajuda de algumas outras mulheres que ela contratou, Ana ficava arrumando a casa ou simplesmente ficava no quarto ou na sala assistindo televisão.

Até aí, tudo bem. Passaram-se alguns meses e as coisas ficaram meio estranhas.

Ana nunca foi acostumada a dormir no próprio quarto, até que completara 14 anos, antes disso, dormia no quarto com seus pais, eles na cama deles e ela no colchão de solteiro jogado no chão, perto da porta.

Ana dormia com a cabeça perto do guarda-roupa. O quarto era extremamente pequeno e só havia uma janela.

A casa só tinha um quarto, e sua mãe queria lhe fazer dormir na cozinha. Mas Ana não queria, pois sentia que a casa era negativa. Era como se o clima fosse todo tempo frio. As temperaturas na cozinha nunca aumentavam. Parecia que estava sempre no pólo sul de tanto frio que Ana sentia ali.

Ana tinha apenas uma amiga, na verdade, era sua vizinha e filha do dono da casa e do ponto. Ana e Grace se aproximaram e ficaram tão amigas, que Ana direto a visitava, em sua casa. Brincavam de contar histórias do que aconteciam no seu dia-a-dia e na escola, assistiam filmes, brincavam de bonecas juntas e etc. Estava tudo quase as mil maravilhas.

Passaram-se alguns dias e Ana começou a perceber coisas estranhas, como quando ela estava brincando no quarto dos seus pais com uma boneca que ela tinha e olhou em direção à porta, quando viu um par de pés negros parados bem ali. Ela não viu mais do que isso. Quando se virou novamente para olhar, aquilo já não estava mais lá.

Isso aconteceu durante a tarde, Ana então guardou sua boneca, e saiu correndo do quarto, aguardou sua mãe chegar a relatou o que havia visto.

Haviam se passado mais dias. Seu comportamento com seus pais e às pessoas com quem ela convivia pareciam piorar. A energia negativa desse lugar era horrível, parecia frio e pesado.

Brigas constantes entre seu padrasto e ela ocorriam quase todos os dias. Sua mãe é quem sofria bastante com isso.

Até que um dia, seu "pai" pegou uma garrafa e quis arremessa-la em sua direção e logo ameaçou fazer isso em sua mãe. Ana, descontrolada pulou na frente de sua mãe e disse:
- Eu não vou deixar você fazer isso seu c@*!#!%!! - Ana ficou ali na frente de sua mãe defendendo-a, até que aquela briga acabou e logo tudo voltou ao normal, como se aquele momento nunca tivesse ocorrido.

Mais dias se passando, e seu padrasto ali, procurando confusão.

Uma vez, Ana estava no computador jogando e ele puxou o plug da tomada de uma vez. Ele falava algumas coisas ruins e enfurecidamente. Exatamente naquele momento, Ana saiu da sala, aonde se encontrava o computador e foi direto para o restaurante, ficar com sua mãe.

Parecia que tinha entrado algo nele e o induziu a fazer o que fez por motivo nenhum aparente.

Até que em uma noite, algo aconteceu com Ana.

Estava em seu "quarto", pronta para dormir, seus pais na cama de casal deles e ela no colchão de solteiro.

Era um sábado, madrugada para domingo, Ana se deitou para dormir, o quarto estava frio por causa do ar condicionado. Mas, ela estava bem agasalhada, com edredom e mais alguns lençóis, pois sua mãe sabia que ela era "frienta".

De repente, quando Ana estava pegando no sono, seu corpo começou a tremer.

Então Ana chamou por sua mãe.

Ana: - Mãe. Mãe. (A chamou sem gritar, pois já não havia necessidade já que ela estava cochilando e não queria assustá-la).

Mãe: - hum? Que é? (Ela disse com voz de sono.)

Ana: - Mãe, meu corpo está tremendo.

Mãe: - Ah... Deve ser do frio. Deita e dorme Ana. Cobre-te.

Ana: - Mas não é frio mãe. Eu não tô com frio. Só o meu corpo que está tremendo.

A mãe de Ana não respondeu mais nada. E ela continuou ali tremendo. Era uma coisa involuntária. Ela não estava com frio e muito menos tendo um ataque epiléptico até porque nunca teve isso.

Ana estava tremendo e continuou assim por alguns minutos até se virar de lado, de canto para a parede e dormir, com o edredom cobrindo desde os pés até a cabeça.

Naquela mesma noite.

A mãe de Ana enquanto dormia saiu do próprio "corpo" em seu sonho, e quando sua mãe teve esta experiência de sair do próprio corpo, e a observar ali deitada, ela viu em Ana um espírito de um homem negro, que quando a viu saindo do próprio corpo, prontamente ele se levantou de cima da garota e foi em direção à porta. Ele Estava assustado, pelo que me parecia ser. Na hora em que ela lhe disse isso, Ana percebeu que eu não estava louca.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro