4. Hospital Maldito
Olivia, é uma recepcionista de um hospital onde trabalha. Certa noite, ela recebeu uma ligação misteriosa, só o que conseguiu ouvir foi um chiado esquisito, ela não deu muita atenção e continuou seu trabalho. Não tinha mais ninguém na recepção, apenas Olivia cochilando no balcão. Após alguns minutinhos, uma mulher com o seu filho chegaram no hospital, questionando a recepcionista.
- Porque não respondeu no telefone? Eu falei várias vezes e ninguém me respondia.
- Era você na ligação? Mais ninguém falou nada.
Olivia ficou intrigada, mais deixou pra lá. A recepcionista foi pegar água que ficava no corredor do hospital. Ela viu um vulto passar perto dela. Ela estranhou, mais seguiu seu trabalho. Mais tarde, ela foi trocar de turno. Ao chegar em casa, Olivia foi pra cama dormir. Ela acordou, e se assustou ao perceber que estava deitada no chão do hospital, sem nenhuma explicação. O hospital estava com aspecto de "velho", com paredes e móveis desgastados, como se o hospital estivesse abandonado. Um som pertubante, apavora Olivia, e faz ela querer sair do hospital abrindo a porta, e quando a abriu, ao ter acesso ao lado de fora, ela na verdade foi parar em um quarto de um paciente.
Olivia sem entender nada, e assustada, foi até a cama do paciente, e notou se tratar de uma criança. A mesma criança que foi com sua mãe até a recepção questionando sobre a ligação não atendida por Olivia. O menino se ergueu da cama, a apontou pro banheiro, sinalizando para Olivia ir até o local. Ao entrar no banheiro, Olivia viu tudo infestado de sangue. As paredes, o chão, o vaso sanitário, tudo do banheiro estava totalmente vermelho de sangue, ensanguentado. Olivia desesperadamente, corre até a porta do quarto e tenta fugir.
- Minha mãe fez aquilo - disse o menino.
(...)
- Como ela fez aquilo? - disse Olivia.
- Tinha uma faca no galpão da nossa casa, ela viu e achou bonita!
- Como assim?
- Minha mãe se matou, após o filho ter morrido em uma operação nesse mesmo hospital.
- Quem era o filho?
- Era eu!
Olivia acordou do cochilo que tinha dado, e convencida de que era um sonho, o telefone tocou novamente.
- Alô? - disse Olivia.
- Como foi a operação? - voz chiada do telefone.
- Que operação?
- A do meu filho.
- Desculpe, não tô entendendo!
- Diga ao meu filho, que se ele morrer, eu irei para um necrotério, não para identificar o seu corpo, mais sim, o meu cadáver sendo levado para ser examinado.
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