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Primeiro encontro

Parei em frente ao guarda roupa e pensei: Não quero que pense que passei o dia inteiro me preparando para isso. Então devagar escolhi algumas peças de roupa e separei em cima da cama. Abri uma gaveta e peguei uma lingerie... Calma! Muita calma nessa hora. Eu só queria estar segura de estar usando algo bonito por baixo. Vesti aqueles pequenos pedaços de lycra e renda olhando para o meu corpo esguio, eu não me daria o trabalho de parecer ter mais idade do que de fato tinha e nem mesmo mais experiência. Vesti a bermuda jeans e pus a camiseta, calcei o sapatênis e prendi os cabelos. Sentei em frente a penteadeira e fiz uma make basiquinha, eu sempre faria uma make basiquinha. Coloquei um batom vinho(SIM) pus um perfuminho discreto, coloquei brincos e então soltei o cabelo, prendi o cabelo, soltei o cabelo e por fim prendi novamente em um coque bagunçado. Ainda parecia comigo mesmo, do jeito que eu gostava. Peguei a bolsa e saí.
- Hoje volto um pouco mais tarde! Qualquer coisa eu ligo.
Sai com o coração dando pulos...
O combinado entre nós era passear na orla da cidade no fim da tarde, quando saísse do curso. Eu já me imaginava com o cabelo ao vento, andando devagar trocando idéias e olhando as embarcações. Peguei minha mochila e saí, o nervosismo fazia com que milhares de abelhas voassem loucas pelo meu estômago.
Pense em uma pessoa que não conseguiu assistir a absolutamente nada na aula, pense em alguém que encara o professor como se estivesse muito interessada em cada palavra dita por ele, mas na verdade sua mente está fervilhando. Eu não via a hora de tudo aquilo acabar e estar livre para ver aquele carinha que estava ganhando meu coração, minha mente e etc. As horas se arrastavam e a cada 5 minutos eu pressionava disfarçadamente a tela do meu celular. Após 1 milhão de horas a aula finalmente acabou. Eu senti um nó no estômago, como eu iria me comportar perto dele sabendo que estava oficialmente em um encontro? Eu não sei se lhe contei, mas tinha apenas 17 anos e 0 experiência com encontros. Pois é...
Enquanto divagava arrumando devagar a mochila, meu celular tocou: Era ele!
- Posso passar para te apanhar? Você já saiu da aula?
- Anh sim! Eu espero você lá na frente.
- Chego em alguns minutos.
Cara... meu coração saltava.
- Sarah? Alguém falou atrás de mim.
- Oi amiga!
- Então, vamos tomar sorvete com turma depois da aula?
- Ihh não vai dar. (Meu rosto deveria estar igual uma pimenta malagueta) tenho outro compromisso hoje.
Luciana levantou uma das sobrancelhas me encarando... Sim. Ela devia estar lendo cada linha da minha alma.
- Lu, eu te conto depois!
- Pois vai me contar tudo mesmo!
Rimos e então ela colocou seu braço ao redor do meu e descemos as escadas juntas.
- Então...Ele vem me apanhar aqui. Não quero que a turma veja. Tenho certeza que todo mundo vai estar me infernizando na segunda. Disse nervosa.
- Pessoal já deve estar saindo. Estão apenas nos esperando.
- Eu vou ao banheiro e você apressa todo mundo para ir embora.
-Combinado! Ri de nervoso e satisfação.
Dobrei a esquerda na direção do banheiro. Haviam algumas garotas lá dentro fazendo uma mini algazarra. Aproveitei pra fazer xixi e esperar para ver se elas iriam embora, só que não. Permaneceram lá ocupando toda frente do espelho. Quer saber? Que se ferre! Pedi licença, abri a bolsa e retoquei o batom. Experimentei o coque para ver se continuava bem preso e propositalmente bagunçado. Me distanciei uns centímetros e vi que tudo permanecia na mesma ordem, eu estava bonita e parecida comigo mesmo. Pelo canto do olho vi que uma das garotas me olhava com ar de deboche. Fechei bem a cara e olhei na direção dela, para que percebesse que sim. Eu a estava mandando tomar... sim! Lá mesmo.
Sai do banheiro devagar, sem a menor pressa. Quando estava saindo pela porta meu celular tocou.
- Te aguardando aqui na frente.
- Estou indo.
Minutos depois eu estava em sua garupa e arrependida de ter feito um coque, pois dessa vez ele havia trazido um capacete.
Alguns minutos depois estávamos em uma parte da orla que eu não conhecia. Mas era um tanto afastada e bonita. Ele estacionou a moto em um lugar qualquer e tirou delicadamente o capacete. Refiz meu coque bagunçado, dessa vez ele devia estar mesmo bagunçado.
Saímos andando para uma direção qualquer, conversando reticentes... Ambos pareciamos estar nervosos. No meu caso era bem verdade.
Seguimos andando e olhando o rio, a brisa soprava deliciosamente em nossa direção. Depois sentamos em um banco para tomar água de côco. Ele não se prendeu muito a rodeios e logo passamos a conversar sobre nós dois. Disse que era solteiro e tinha 32 anos, caramba! Eu já vinha a algumas semanas conversando com ele e nem passou pela minha cabeça a questão da idade, tanto que nem mesmo perguntei na última vez em que nos falamos. É óbvio que eu já tinha percebido que ele era mais velho, mas não tinha parado para considerar aquele detalhe. Engoli o susto e continuei a conversa. Ele estava fazendo pós graduação em uma área qualquer. Trabalhava em uma cidade próxima e estava de férias por aqui, segundo ele mesmo, visitando os pais.

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