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Difícil decisão

Fechei a porta atrás dele, e fique 1 ou 2 segundos olhando pro nada e tentando entender que loucura era aquela. Caminhei até a cozinha e me servi de café. Bem, aquilo já tinha ido longe demais. Eu precisava resolver de uma vez! Decidi que iria mesmo a esse encontro. Não adiantaria adiar algo que seria inevitável, nós tínhamos que ter um ponto final, e era hoje o melhor dia para isso acontecer. Tomei meu café depressa, quase engasgando com o pão, não sei se pela rapidez ou pela ansiedade.
Corri para o banheiro, e dentro de 1h eu estava pronta. Mandei uma mensagem para os meus pais avisando que iria sair com Luciana. Um nó apertou dentro do meu estômago, eu estava escondendo coisas demais dos meus pais ultimamente. Mas isso acabaria hoje, não haveriam mais encontros, não haveriam mais beijos... Suspirei. Sim! Eu sentiria saudade e isso parecia que iria me sufocar. Liguei para Luciana.
-O de a srta está?
- Estou indo para casa! Estou no ônibus. Mas ele está te esperando no café que fica próximo a loja de flores.
- Aah ok.
- Amiga, depois te explico tudo. Mas acho que ajudei vocês. Já que você precisa mesmo resolver isso... eis a oportunidade. Ela disse tentando parecer adulta e séria.
- Tudo bem... Eu estou uma pilha de nervos... e vou matar você.
Ela gargalhou no telefone.
- Lu... Vem me ver hoje a tarde! Acho que vou precisar de você. Falei em tom de tristeza.
- Me liga assim que estiver em casa!
- Ok!
Eu amava Luciana, era minha melhor amiga. A Loja de flores ficava no quarteirão seguinte e eu fui caminhando, antes de chegar lá, o meu celular tocou, era ele. Estava indo me apanhar, ainda éramos um casal proibido, eu ainda tinha 17 anos. Quando ele se aproximou, abriu a porta do carro por dentro, eu entrei com o rosto ardendo. Eu já estava começando a ficar desconfortável em fazer isso. Era como se estivesse marcando um X na minha cabeça e carregando uma placa de culpada. Eu não sabia exatamente o por quê.
Precisei recuperar um pouco o fôlego. Temi que algum conhecido tivesse por perto. Ou até mesmo meus pais, sei lá... Ele continuou dirigindo esperando eu me acalmar.
- Então! Hoje você aceita ir a um lugar reservado para nos dois?
- Ah não, lá vem você...
- Sarah, a gente precisa mesmo conversar. Eu não vou te levar a um motel, eu não quero transar com você, quer dizer... até quero... quero muito...
Eu fui esquentando por dentro. Que patife!
- Para com isso tá? A gente tem um problema serio para resolver.
- Então! E a gente vai fazer isso no banco da orla?
- A gente pode resolver isso em qualquer lugar.
Ele revirou os olhos.
- Claro que não! Precisamos nos sentar, eu preciso te contar direitinho a minha versão dos fatos. Eu só quero que me ouça e me entenda. Sei que tá com raiva...
- Tudo bem! Eu acho que precisamos mesmo ficar a sós.
Ele pareceu satisfeito.
- Confia em mim?
- Não! Respondo enfaticamente.
Ele riu alto.
Seguimos a viagem, e depois de certo tempo percebi que estávamos indo em direção a orla, para o nosso lugar de sempre. Olhei para ele sem entender, e ele se limitou a sorrir.
Ele me levou a um hotel bastante confortável que ficava em frente a orla. Era bonito e iluminado, o lugar perfeito para estar com ele, entrei um pouco nervosa, será que exigiriam meus documentos? Era bem fácil dizer que eu já tinha 18 anos, não haveria muita diferença afinal de contas. Mas entrei junto com ele e não fui barrado ou interceptada pela polícia. Eu estava nervosa. Parecia que estava fazendo algo muito errado.

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