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1- Segurança (Homens) p1

(Carta)

Desde muito pequena, passei por momentos difíceis e um tanto desafiadoras. Mudanças radicais aconteceram na minha vida, que deixaram feridas abertas em mim, feridas que carrego até hoje.

O que mais dói em mim é a triste imagem de após um abraço quente e a falsa promessa de voltar, meu pai, caminhando em direção ao portão, sem ao menos olhar para trás, me deixando com minha mãe, aos prantos, que pensava sobre o futuro e no que viria depois.

Caminhamos juntas desde então, acreditando no melhor, esperançosas de que dias melhores viviam. A apoiei em tudo o que fazia, e em tudo o que desejava.

Devido ao acontecimento, fui obrigada a amadurecer mais rápido, e entendi o que ela passava. Se eu tivesse sido diferente, ela não teria sofrido por tanto tempo. O que eu co seguia fazer na época era fingir que estava tudo bem, e mostrar assim compaixão pela minha mãe e apoio a ela, mesmo com meus 8 anos.

Minha mãe tinha seguido em frente, "superado" meu pai. Arrumou namorados e ficantes. Essa época foi de grande sofrimento para mamãe e para mim, devido a um de seus namorados.

Eles tinha um mês de namoro, quando ele a levou a um jantar.

Algumas semanas antes, ouvi uma conversa entre ela e um amigo. Ela não estava feliz, muito menos bem com o relacionamento, e decidiu acabar com tudo na noite do jantar.

Ela voltou tarde da noite, a maquiagem borrada... por lágrimas, estava pálida, e estava com uma expressão de medo estampada no rosto. Tive de me esconder antes que ela me visse espiando pela fresta da porta.

Eu estava com medo, por ela e por mim.

No dia seguinte, o namorado da minha mãe me disse que eu teria que ficar com ele pela tarde. Estranhei, pois ela iria terminar o relacionamento na noite anterior. Cheguei a pensar que eles tinham se resolvido, mas não tinha certeza. Nunca vi minha mãe tão pálida. Foi aí que certeza de que "algo de errado não estava certo"

Eu era ingênua, mas não burra, evitei ele o máximo que pude.

Fomos ao parquinho (ele ficou no celular, claro), e logo ele me levou a sua casa. Ele estava irritado e apressado, mas também estava com uma expressão de satisfação no rosto. (Não gostei daquilo).

Ele dizia: "Se você me atrasar ou me enrolar, você vai ter o que merece."

O que eu merecia? Nada. Eu era obediente, mas minhas pernas eram curtas. Ele que tinha me levado, o problema do atraso era dele, não meu.

Quando chegamos a casa (simples mas bonita), ele me colocou em um quartinho, que apelidei "carinhosamente" de "O Quartinho Assustador".

Escutei sons estranhos à tarde inteira, aquilo não me agradou nem um pouco. Uma vez ou outra ouvia gritos, mas que não eram dele. Era de uma mulher, para ser mais exata, de uma jovem. Até hoje consigo ouvir voz dela implorando pelo fim.

Hoje eu sei o que aconteceu. Esperava não lembrar, mas isso me marcou muito, já que esses mesmos fatos aconteceram novamente pela semana.

(...)

Continua...

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