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Angel XXV

-Não posso dizer o mesmo – Percy range e Annabeth segura sua mão

Ares tirou da mochila em suas costas uma imensa metralhadora AK 47 (como eu conheço armas do mundo mortal? Malcom me ensinou um pouquinho), calibrou e a repousou em seu ombro. Seus olhos frios avaliando cada um dos semideuses até parar em mim.

-Filha de Poseidon, Afrodite e eu temos assuntos para com você. Nossa filha Harmonia está morrendo, por um roubo. Sua vida está aprisionada ao colar que ganhou no dia de seu casamento, quando o levaram ela desmoronou. Como deusa da paz ela mantém a calma no Olimpo, na medida do possível, e no mundo. Precisamos dela. –ele baixou a cabeça, acho que estava sentido pelo ocorrido com a filha - Afrodite foi ao Acampamento Júpiter, nós escolhemos 6 semideuses para essa missão, não temos profecias, antes que me perguntem e não temos tempo. Angel, você é uma deles, você e seu amigo, o loiro bonitão ai – Apontou para Malcom.

-Eu? – Malcom perguntou

-Sim, porque não? Só dois deste acampamento irão. Alguma pergunta? – Ele olha ameaçadoramente para cada um que ousar desafiá-lo.

Ninguém mais levantou a mão ou falou nada. Quíron, Percy e eu sim, porém deixamos Quíron falar antes.

-Notamos os ocorridos, mas isso já está acontecendo há meses, porque não solicitou nossa ajuda antes? No início de tudo
Todos olharam para Ares
-Queríamos resolver tudo sozinhos, os deuses culpam Afrodite por tudo. Ela se escondeu e levou harmonia com ela. Não podemos esperar mais, temos que consertar isso e... – ele recuou com as palavras, parecia levar vários socos na cara ao falar o que pensava – precisamos de vocês.

-Só nós, sempre nós, nunca vocês podem resolver os próprios problemas. Pensei que passaríamos alguns anos em paz, porque vocês não param de arrumar confusões e por tudo em nossas costas – Percy o afrontou.

-Você é muito insolente heroizinho, por isso não queria ter chegado ao ponto de lhes pedir ajuda, sabia. Não me peite garoto, acabo com você quando quiser

- Então tente, vamos... –Percy o desafia e saca sua espada
O chalé de Ares fica alerta e observa Percy, atentos a seus movimentos. Devem estar pensando em defender o pai ou achar que ele vai levar uma surra.

-Ares – Intervi antes que algo pior acontecesse – Se Harmonia está nesta situação temos que agir... Já nos afetou, agora estamos envolvidos. – me aproximo dele

-Angel, você acabou de chegar, não vou te deixar ir assim... – Percy me interrompe segurando meu braço machucado. Grunhi de dor. Ele percebe o que fez e me solta.

-Ei, vou voltar, ainda quero te afogar – Sorri para ele

-Tem certeza? – Annabeth pergunta – Isso é tudo novo para você

-Tenho – afirmo – Não se preocupem, o Malcom vai comigo. Não é?

-Claro baixinha, não perderia por nada – Ele passa o braço por meus ombros.

O Deus dispara para o alto me assustando com o som. Ele revira os olhos e coloca a arma no chão apoiando-se na mesma. Encara-nos com pressa e irritação.

-E então? Já acabou a conversa? Posso falar mais sobre a missão? – Questiona o deus, como ninguém fala nada (Percy iria contraria-lo, mas o pedimos que não) – Ótimo, vocês, junto com os outros semideuses irão procurar o criador do colar, no Texas, e depois viajem até a Espanha. É tudo que podemos aconselhar agora, juntem pistas e achei o ladrão miserável, a ordem está nas mãos de vocês agora. Encontre os outros semideuses no Acampamento Júpiter. Só tome cuidado filha do mar, muitos segredos poderão ser revelados no meio do caminho... – me encarou - E Jackson, se cuide, nos veremos em breve ousado rapaz – Disse sem parar de me olhar e desaparece depois de erguer a arma e disparar novamente.

Todos nos encaravam, até Quíron mandar todos retomarem seus afazeres. Ele nos deixou a sós para conversarmos e disse que queria falar comigo e com o Malcom depois, sobre a missão.

-Que segredos são esses Angel? – Percy pergunta
Gelei, não podia falar sobre esse assunto, além de ser delicado envolve muita coisa. Queria poder contar, mas o episódio que aconteceu mais cedo me fez deixar esse assunto para um futuro próximo.

-Não sei... – Sorrio – Vamos conversar sobre a missão?
Os três se entreolharam, mas concordaram (sei que seria bombardeada de perguntas quando voltasse). Conversamos nós quatro e resolvemos que partiremos no dia seguinte. Percy e Annabeth foram “ligar” para os pretores do Acampamento Júpiter, não sem antes nos despedirmos deles, ele beija minha testa e quando vai Malcom e eu fomos arrumar nossas malas.

Por isso meu pai queria que tomasse cuidado, essa missão pode ser perigosa, não no sentido de morrer. Suspiro e volto a atenção na minha mala, o chalé dessa fez estava organizado, desde que o Percy me ajudou (o obriguei, todos os dias, desde que cheguei. Se soubessem como ele deixava tudo jogado, principalmente meias, cuecas e roupas sujas... argh) ficou melhor, tudo guardado em seu devido lugar
Abro o guarda-roupa e tiro algumas roupas minhas (que Annabeth me ajudou a comprar) e camisas do acampamento Meio-Sangue (camisas bem grandes, que roubava do Percy e do Malcom para dormir, além de fazer ninguém reparar em mim. Por ser “pequena” queria passar despercebida... nunca funcionou).
Meia hora depois Malcom bate na porta depois de ter entrado. Sua mochila estava em suas costas.

-Tudo certo? Demorou tanto... – Malcom fechou minha mochila quando tentei por mais algumas roupas

-Não acredito Malcom... – abro a mochila, mas ele toma as roupas da minha mão e levanta o braço, impedindo que eu pegasse – Me devolve vai, temos que ir...

-Não seja chata, se diverte – Ele joga as roupas em cima da cama.

-Obrigada – respondi sorrindo, coloquei o que precisava dentro da mochila e a fechei pondo-a. nas costas. – Você está bem pra ir? Certeza?

-Claro. Esse assunto é passado... Não é? – ele olha pra mim

-É sim – sorri e ele oferece o braço a mim, aceito e saímos do chalé.

Fomos para a casa grande conversar com Quíron. Recebemos seus conselhos, ele nos deu recursos para irmos ate o outro acampamento. Ele me abraçou, cumprimentou Malcom e nos desejou boa sorte. Temos uma longa viagem pela frente

Dito e feito, viajamos de carro (mais um presente de Quíron, uma Van Mercedes Benz Sprinter 2.2, um dos carros que fazia a distribuição dos morangos plantados no acampamento por todo estado) levamos dois dias inteiros para chegar, Malcom dirigiu (até tentei em uma parte mais tranquila do caminho, mas... não deu certo), seguimos as coordenadas que nos deram e chegamos ao nosso destino, Berkeley Hills.
No caminho Malcom fez bastantes questionamentos, disse que me achou estranha no começo (ele ainda lembra o episódio do cachorro: fiquei com medo quando o animal se aproximou de mim no dia em que ele me levou até o museu, para conhecer mais sobre mitologia. Um dos momentos em que tive vontade de esfregar a cara dele em um livro ou em alguma estátua antiga. O cachorro se aproximou de mim e latiu. Fiquei com medo e me afastei, até o momento em que o Malcom o segurou no colo e trouxe-o até mim. Fiquei com medo, mas o cachorro era tão carinhoso) e que minha guarda era forte demais. Eu desconfiava demais das pessoas e não as deixava se aproximar de primeira (ele sabe bem disso) Paramos na estrada deserta e fechada, ao pé de uma colina. A entrada de dois túneis, no final da estrada. No meio, uma parede de cimento tingida de prata ficava na encosta da colina, com uma porta de metal bem camuflada.

Se reparasse bem não parecia ter aquela terceira entrada, as cores se mesclavam em um bom disfarce (com a névoa ajudando fica melhor ainda) três pessoas nos fitaram ao longe, parados perto da porta, dois acenaram para nós. Um deles nos encarava. Malcom desceu da Van atrás de mim, também os vemos, ele acenou de volta.

Assim que o vi meu coração acelerou, Marcos estava lá. Fazia meses que não nos víamos, sentia muito sua falta. Saudades do chocolate quente que me fazia, dos abraços, das conversas (mesmo sendo bobagens as vezes) seus beijos...
Andei até ele que ficou parado, me analisando. Senti seu olhar sobre mim, demonstrando os mesmos sentimentos que os meus, até um pouco mais. Pulei em seus braços e ele envolveu pela cintura deitando sua cabeça em meu ombro. Só pensava em passar mais tempo com ele, até a missão invadir meus pensamentos “muitos segredos poderão ser revelados no meio do caminho” disse Ares olhando para mim
“será que um desses segredos seria o meu?” – Pensei ainda abraçada a ele, tratei logo de dissipar esses pensamentos da minha mente, talvez um deles possa ter essa capacidade. Já vi muitas coisas nessa vida, como cachorros, morangos e colheres. O que poderia ser mais incomum?

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