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+9 - Thabata Elise Pavel - 2017

Era como se eu tivesse acabado de escapar da morte.

A taquicardia estava grudada ao meu corpo que nem um chiclete no cabelo, e não me lembrava do que eu tinha sonhado.

Ainda com algumas horas para ocupar a mente, escolhi deixar meu apartamento prontinho para outra bagunça. Sobrou tempo para ficar entediada. Então, troquei mensagens com minha melhor amiga, raptada por um hospital.

Vai fazer plantão hj?

Sim

Tem como desenrolar 1 break?

Não sei...

Pf, questão de vida ou morte

O q aconteceu?

Nao posso falar por msg, rebuscada

Pera aí

E após cinco minutos:

4 hrs no Starbucks

Aeeeee! 😁

Quase fiquei careca por ter que esperar vinte minutos. Como a bateria do celular estava acenando para mim, me direcionei para o telejornal no aparelho do ser humaninho na minha frente, já que ele aparentemente não tinha fones de ouvido.

... Liam Seamus foi transferido, nesta manhã, da prisão de segurança máxima para o Sanatório Penitenciário Miraculum. Com apenas quinze anos de idade, o jovem foi julgado como adulto, em novembro de 2012, e condenado à prisão perpétua pelo assassinato de Marvin Morris, Hellen Smith, Wesley Mortenson e Peter Costa. A polícia pegou Seamus próximo de três vítimas. Momentos depois, Marvin Morris foi encontrado morto, na própria casa. Morris havia sido ameaçado por Seamus no mesmo dia...

Preferi comprar mais um donuts do que manter minha atenção na bad da realidade. Então, não demorou até que eu visse Meg e apontasse para ela.

— Tá atrasada.

— E não posso ficar muito tempo.

— Tô fedendo? Como é que se chega indo embora?

— Acha que ser enfermeira é mole?

A pergunta veio por trás de um sorriso tão bom que fiquei em dúvida se era para dizer sim ou não.

— Vamos fazer uma simpatia pra você encontrar um emprego que te permita ter amigos e, quem sabe, se não for pedir demais, um namorado?

Identifiquei um tonzinho de sarcasmo na risada de Meg.

— Depois que você tirar o japonês da friendzone, a gente conversa sobre minha simpatia.

— Jake não é japonês, é americano. A mãe dele é japonesa, mas ele nunca foi pro Japão. É provável que ele nem saiba falar arigatou gozaimasu.

— Você chama ele de japonês.

— Pra pentelhar.

Não entendi aquele novo sorriso em resposta.

— O que foi?

— Por que você não pentelha o tal Natan também?

— Natan é legal, mas...

— Mas não rola a química da pentelhação.

— Era pra você estar do meu lado, Meg.

— Tô do seu lado. Você, geralmente, não cruza os limites com suas amizades. Pelo que diz, Jake também não tem experiência de amizades coloridas. Apesar disso, vocês dois se pentelham bastante.

— Pra mim, estranho é quando isso não acontece. Aquele boçal fica curtindo minhas postagens, comentando coisas maneiras e me desfoca da maioria de meus devaneios. Sem amizade colorida.

— Você tá, tipo, com borboletas no estômago?

— Megan, vamos no mercado agora comprar inseticidas. Vou engolir dez latas pra ter certeza da morte dessas vadias enxeridas. Ou será que devo marcar uma cirurgia por aqui?

— Você disse que ele é legal, vocês são amigos há mais de um ano, então qual é o problema em gostar dele?

— Ele é legal como amigo, não como crush. A gente se trata como amigo, do tipo que tem conversas constrangedoras e proibidas para crushes.

— O problema é esse ou ele não faz o seu tipo?

— Ele é fofo...

— Uma exceção que te dá tesão?

Encostei na cadeira, meu indicador direito foi parar na minha bochecha e meu dedão debaixo do queixo. Até por visão periférica eu era vergonhosamente dedutível para Meg, mas saber disso não é sinônimo de dar o braço a torcer.

— Thabata Elise, na boa, você nunca precisou de pitacos sobre suas entradas ou saídas de relacionamentos. E sei que tem juízo pra fazer boas escolhas, embora não pareça.

— Que insulto a minha pestinha interior.

— Não achei que fosse me chamar pra falar sobre isso ou, pelo menos, não com tanta urgência.

E assim, retornou a potência daquele calafrio que esteve aterrorizando, além do meu corpo, minha alma, desde que acordei assustada. Meg notou meu desconforto.

— O que houve?

— Eu... tô com uma sensação ruim, do tipo que adianta que o dia vai ser uma tremenda merda.

— Isso partiu de alguma coisa?

— Acho que não.

Entendi a expressão que recebi e Meg também entendeu a minha. Ela sabia que eu estava evitando falar que aquela sensação indicava morte.

— Preciso voltar ao trabalho — disse Meg —, mas quando você sair do hotel, pode ir pra minha casa. Se não for, pelo menos, me liga assim que chegar.

— Falou.

— Não fica nervosa. Pense positivo e sua energia influenciará em tudo ao seu redor. Você me ensinou isso.

— Eu sei.

— Vou checar as mensagens sempre que der. — Meg me deu o abraço. — Se cuida, garota.

— Tchau. Bom trabalho.

— Pra você também.

Respirei fundo enquanto minha amiga seguia o próprio caminho. Gastei um minuto antes de seguir o meu, com aquele blazer horroroso de recepcionista do Hotel Alhena. Quatro estrelas, relativamente perto do Aeroporto Internacional de Miami, legal para hóspedes, um porre para funcionários.

Encontrei meu colega na entrada. Ele até pareceria um belo homem de negócios se não fosse a identificação de segurança. Ergueu as sobrancelhas ao me ver, lançando um sorriso torto ao me cumprimentar.

— Que milagre é esse que chegou cedo?

— Vai caçar o que fazer, japonês.

— Pierre quer falar com você.

Eu já ia entrando, mas o aviso dele me fez retornar dois passos, impossibilitada de esconder a cara perfeita de quem tinha chupado limão.

— Por quê?!

— Relaxa, leprechaun. Você não é especial. Hoje, todo mundo toma no cu igualzinho.

Revirei os olhos.

— Ele tá com a macaca?

— Uma macaca gorda e incoerente.

Jake dividiria a fofoca completa, se nosso patrão não tivesse me catado na porta do hotel. O ato expressou bem a classificação da macaca mencionada.

— Thabata Elise, que bom que chegou cedo! Venha. Tenho alguém pra te apresentar.

Pierre saiu me puxando pelo braço, para as entranhas do hotel, em direção ao restaurante.

— Mas a recepção...

— A recepção ficará bem. Será só um minuto.

E fomos parar na cozinha. O antigo chef havia pedido demissão, portanto, a pessoa a ser apresentada deveria ser o novato. Ok. Precisava mesmo daquela papagaiada toda? Para completar, eu não entendia porra nenhuma de pratos gourmet.

Senti meu estômago revirar. A sensação ruim tinha simplesmente voltado com força total.

Eu conhecia todos os rostos ali, exceto pelo homem robusto e grisalho, de olhos verdes. Ele não era bonito, porém, em controvérsia, era muito atraente. Uma espécie de charme entre marcas de expressão, talvez? Ele sorriu para mim. Me vi obrigada a sorrir de volta.

— Thabata Elise, este é Oliver Trevor. Ele é formado em gastronomia, já trabalhou em restaurantes famosíssimos na França, na Itália e agora está aqui com a gente. Oliver, Thabata Elise Pavel é a recepcionista noturna do hotel.

— Trabalhamos com belas profissionais. É um prazer conhecê-la, Srta. Pavel.

— Igualmente — respondi com todo entusiasmo que consegui forçar.

— Este ambiente é bem animado, é perfeito para o grande trabalho que pretendo fazer.

— Seja bem-vindo ao Hotel Alhena — falei meio robótica.

— Muito obrigado.

— Nós já vamos indo — avisou Pierre. — À noite, temos mais movimento. O restaurante costuma encher para o jantar.

Involuntariamente, meus olhos fiscalizaram a cozinha. Dois ajudantes limpavam e picavam peças de carne sangrentas. Assisti um deles abrir outra bandeja, que estava mais para uma enorme bolha de sangue envolto em plástico-filme. Eles reservaram parte do sangue para o molho.

Se não me sentasse atrás do meu balcãozinho logo, eu descobriria o significado do terror da noite quando morresse engasgada no meu próprio vômito.

— Muito bem. Bom trabalho para os senhores.

Pela primeira vez, fiquei feliz com Pierre me puxando como se estivesse levando um de seus filhos mimados para o canto do castigo. De volta a recepção, eu deveria estar igual a um fantasma, pois ele me encarou com preocupação.

— Tudo bem?

— Tô... meio enjoada hoje.

— Procure melhorar logo. Vou ter que sair daqui a pouco.

— Vai sair pra namorar, em nome de Jesus... — murmurei após assumir meu posto.

— O que disse?

— Que é melhor eu voltar pro balcão.

Depois que Pierre saiu, encontrei Jake na porta novamente. Cruzei os braços e uni as sobrancelhas, antes de expor minha frustração em palavras.

— Não entendi nada.

— Pierre passou o mês entrevistando chefs com aquele jeitinho odioso. Segundo as copeiras, ele dizia que jamais encontraria um profissional tão bom quanto Josh. Até parece que nunca reclamou dele ou de qualquer um de nós. Mas Pierre engoliu a própria grosseria diante do sucesso do almoço de prova, oferecido pelo novato.

— Daí, temos uma celebridade na cozinha do restaurante — deduzi —, com mais do que um bom currículo.

— A julgar pelo incêndio no cu do nosso chefe, ele se apaixonou. O problema é que, se o sentimento não for recíproco, quebra o esquema pra gente. Ele já tá igual a um periquito enfezado, inspecionando tudo, o tempo todo, e catando defeito.

— Que saco... Minhas macacas já são bem gordinhas pro meu gosto. Não tenho que aturar as macacas dos outros e seus cus incendiários.

— O pior já passou — Jake riu entre as palavras.

Meu humor melhorou e comecei a me sentir bem.

Viajei olhando para Jake. Ele chegou a franzir o cenho ao me notar parada lá. Contudo, impedi que ele falasse qualquer coisa que me deixasse constrangida, pentelhando por antecipação.

— Jake, por que você quer ser policial? A polícia só chega depois que tudo acaba.

— Vai à merda, Thabata Elise.

Meu comentário pode ter sido irritante, mas um sorriso destruía a moral dele.

— Já assisti um monte de filmes que confirmam minha teoria, mas... E aí? Já fez o exame?

— Sim.

— Tenho certeza que você passou.

— Não tem como ter certeza, metade de gente.

— Claro que tem. Esqueceu que sou bruxa?

— Pior é que acredito nisso.

— Vou arrumar minhas coisas. Se Pierre passar por aí, me faz um sinal pra eu me jogar atrás do balcão.

Conforme o previsto, o movimento no hotel se intensificou na hora do jantar. Assim que retornou, Pierre incorporou o maluco. Ficou andando de um lado para o outro, sem mais o que fazer. Fora isso, a noite seguia bem.

Vi o último dos meus colegas enrolar para entrar e pegar seu equipamento. Natan quase nunca chegava atrasado, era um ótimo funcionário e uma ótima pessoa. Por isso, Jake deveria estar preparando o espírito do parceiro da segurança também.

Depois de um tempo, Natan finalmente passou pela recepção. Acenei e ele acenou de volta. Fiquei com pena quando deu de cara com Pierre.

— Natanael, onde estava?! Todo mundo já conheceu o novo chef, menos você. Deixe Jake cuidar das portas por um minuto.

E lá se foram, para que, em dois minutos, eu assistisse ao primeiro rolo do meu turno de camarote. Eles voltaram do restaurante e pararam no meio da recepção, Pierre aos resmungos. Treta na certa. Natan não costumava reagir à psicopatia do chefe como uma mosca morta.

— Desculpe, senhor. Fiz algo de errado?

— Deixou sua simpatia em casa?

— Não preciso ser simpático, preciso ser educado e eu fui. Em vez de ditar meu currículo, só falei o que as pessoas falam quando se conhecem, e sinceramente estou feliz por não ter feito isso por mim.

— Você ficou louco?

Eu fiquei louco? Aquele homem não é nem seu cliente, é seu empregado. Explique por que devemos a ele um tratamento melhor do que o que foi oferecido a nós?

Como a grande maioria dos patrões, se tinha uma coisa que Pierre odiava era um funcionário batendo de frente com ele. Em discussões, Natan inspirava com seu jeitinho calmo e articulado de dizer a verdade. Chegou a ponto de levar Pierre a hesitar.

— Gosto de você aqui, porque as pessoas gostam de você. Mas te aconselho a repensar sobre suas atitudes, Natanael, antes que eu decida te substituir.

— A casa é sua. Se o senhor considera conveniente me demitir por esse motivo, vá em frente. Quando os hóspedes frequentes me perguntarem, direi somente a verdade.

— Volte para seu posto.

Um tempo depois, Pierre deixou o hotel pisando duro. Não entendi qual era a de todo aquele estresse e não matutei sobre isso. Afinal de contas, meu idoso favorito tinha acabado de chegar, com seus dois guarda-costas. Ele sempre me convidava para jantar. Sim, era um velhinho sem vergonha, mas também era gente boa. Eu o atendi com carisma.

A recepção logo esvaziou o suficiente para eu participar da fofoca entre Natan e Jake.

— E aí, Natan? — cumprimentei.

— Quando a gente sair, bora pro bar? — Natan propôs.

— Quem sou eu pra dispensar uma birita às seis da manhã?

— Num dia útil, mas...

Que se foda! — nós três dissemos, a plenos pulmões e em quase uníssono.

Então, começamos a rir como crianças. Compartilhavamos do sentimento infantil e meio irresponsável quando nos juntavamos.

— Qual foi o babado? Tô ligada que Pierre volta e meia parece uma garota menstruada com cólicas, mas agora...

— Só faltou lamber a sola do sapato do cara novo e me bater por não fazer o mesmo. — Natan não estava realmente irritado. Baixou um olhar pensativo. — Vocês sentiram um cheiro esquisito na cozinha?

— Não.

— Eu também não, mas... embora eu nunca tenha estado frente a frente com uma serpente, aposto que o feeling é o mesmo que tive agora há pouco. — Meneei a cabeça. — Foco na parte legal da noite.

— Você já tá focando, né? — Jake cruzou os braços. — Seu decote saltou quando você viu o velho. A carteira dele te deu tesão, Thabata Elise?

— Qual é o problema? — Com as mãos na cintura, eu o encarei. — Tá assim por causa do Pierre ou tá com ciúmes? Coragem pra me convidar pra sair não tem, né?

— Jantar, amanhã, minha casa, antes de virmos pra cá.

— Já que tô pagando de candelabro aqui, se adiantem e se beijem.

Enquanto Natan segurava uma risada entre as próprias palavras, não tentei conter uma gargalhada.

— Jake, vai me dizer que sabe cozinhar alguma coisa além de macarrão instantâneo e pipoca de micro-ondas?

— Garota, eu tenho acesso a todos os passos pra fazer um jantar romântico perfeito.

— É verdade — reforçou Natan. — Ele tem internet em casa.

— Tá bem.

Assim, voltei para trás do balcão. Pela expressão de Jake, a ficha não caiu de imediato.

A noite continuou de boas, até que Pierre voltou, bufando igual a um touro. E, com minha sorte, veio na minha direção.

— Thabata Elise, avise à Oliver que o aguardo no meu escritório.

Eu de pombo correio... Ele não esperou uma reclamação, simplesmente foi para o escritório. Gastei bons dez minutos fazendo nada no banheiro, antes de cumprir com a tarefa.

Depois de entrar, Oliver não demorou muito para sair do escritório. No caminho de volta para o restaurante, ele engrandeceu a voz para que sua mensagem atravessasse a recepção e chegasse até a porta do hotel. Uma atitude tão estranha quanto ele mesmo.

— Natanael, Sr. Pierre disse que precisa falar com você agora! Se quer uma dica, se prepara, porque ele não tá pra bons amigos!

Não dava mais para enfiar minha positividade goela abaixo. Soube disso antes de ver Natan voltar correndo para recepção, dentro de poucos minutos. Ele estava pálido, como se tivesse visto um fantasma.

— Thabata Elise, chama uma ambulância!

— O que houve?!

— Acho que Pierre tá morto.

— O quê?! — Jake e eu indagamos ao mesmo tempo.

Peguei o telefone sem fio para ligar para emergência, enquanto corria para o escritório. O odor enjoado de queimado vinha pelo corredor. A porta escancarada expunha a bagunça. Papéis por toda a parte, poltrona longe da mesa, e mesa molhada de acordo com o chão em torno dela. Uma jarra de água vazia era o elemento x.

Fiz minha mão de máscara quando vi Pierre no chão, escondido pela estrutura da mesa. O peito e a cabeça dele fumegavam, com queimaduras que não combinavam com qualquer tipo de acidente que pudesse ter acontecido. A cena refletiu no meu estômago, quase virando-o do avesso.

— Que merda...

Só notei Jake atrás de mim no momento em que tocou meu braço, para me conduzir para fora dali. Passei o endereço do hotel ao telefone sob meu modo piloto automático. Jake bloqueou o corredor e se voltou para Natan com uma pergunta em voz baixa.

— O que você fez?

Ele não respondeu tão rápido.

— Eu não fiz nada...

Natan costumava ser o mais calmo entre nós... Aquilo não fazia sentido.

Quando a ambulância chegou, todos os funcionários já estavam reunidos na recepção. O corpo de Pierre foi inteiramente coberto.

— Eu não fiz isso — Natan repetiu. — Jake, juro que não fiz isso...

— Fica calmo. Ninguém sai daqui até a polícia chegar. — Jake moldou uma expressão dura, assim que notou Oliver perto o bastante para ouvir. — Principalmente você.

Por sua vez, Oliver deu de ombros.

— Minhas mãos estão limpas.

Puta merda...

Eu queria abraçar Natan e dizer que sabia que ele não tinha nada a ver com aquilo, mas... eu não conseguia.

Pode ter sido ele...

O pensamento magoava muito. Por isso, quando me coloquei na frente do meu amigo e o obriguei a me encarar, aceitei uma aposta de duas opções macabras: ou eu estava acolhendo um assassino ou provocando um. De qualquer forma, minhas palavras, pausadas e altas, fizeram minha escolha antecipada.

— Eu sei que não foi você.

Meu único retorno foi um par de olhos vazios, que indicavam uma mente bem distante ali.

Sensação de estar diante de uma serpente...

Eu acreditava na inocência de Natan por mais do que amizade... Aquilo ia além do que eu podia explicar, sem ser taxada de louca.

~~🐍💀 🐍~~

Olá, leitor(a)!

Estou chocada, porque percebi que tirei mais de mil palavras na edição deste conto. Pasme, ele continua o mesmo. Nenhuma informação relevante foi removida. 

Estou bem satisfeita por esse upgrade, na real.

Dedicado a yLotus, uma das minhas primeiras leitoras. 💝

Vejo você no último conto da fix-up!🖤

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