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Seu libido

Me inclino para fora da minha janela e não o avisto de jeito algum por entre as árvores. Acho que deveria pedir desculpas por forçar a barra, mas fica meio difícil de fazer isso se a única certeza que tenho é de que ele não está em casa. Eu não faço ideia de como a sede dele funciona, mas parecia estar ficando mais fácil de ficar comigo com o passar do tempo. Ao menos, eu espero que esteja, só que mesmo após umas três horas longe, Jasper não deu nenhum sinal de vida. Me sinto mal por fazer com que ele sinta alguma dor, isso é uma merda. Desisto de procurar por conta e então vou para o quarto de minha irmã, com a certeza que Edward estaria com ela. Bato a porta ao entrar observando o casalzinho nada surpreso com minha invasão. Eles estavam acomodados na cama, Edward com o braço ao redor de Bella e eles tinham as mãos entrelaçadas. Que ânsia.

— Primeiro— começo— vocês são muito gays, segundo— foco meus olhos em Edward— sabe me dizer como Jasper está? Estou começando a me preocupar.

— O que aconteceu com Jasper?— Bella pergunta baixinho, mirando o namorado. Nosso pai ainda está acordado no andar de baixo, assistindo TV então temos que controlar o volume da voz para ouvirmos quando ele subir para passar em nossos quartos e nos dar  beijo de boa noite.

— Eu quase transei com ele na nossa picape e ele me deixou na mão para não acabar arrancando minha cabeça— suspirei e Edward fez careta de nojo enquanto minha gêmea arregalava os olhos.

— Você o que?!

— Eu estou brincando— sorrio e cruzo os braços olhando Edward.

— Ele está bem, Caterine, só precisa manter uma distância segura agora— ele me respondeu. Olhei para o chão e balancei a cabeça, concordando. Já imaginava que seria isso mesmo.

— É, pelo visto vamos ter que adiar nosso encontro— resmungo, meus ombros caem de desânimo.

— É, as coisas... evoluíram rápido demais.— Edward manteve a careta de desgosto.

— Por que você está chorando tanto?— zombo.

— De todos ao meu redor nesse momento, a mente de Jasper é a única que eu posso ouvir com clareza.

— Ah— levei a mão ao peito me fazendo de solidária. O sorriso malicioso que nasceu em meu rosto que era difícil de conter— tadinho. Deve ser difícil olhar nos olhos dele depois de ver tudo que tenha passado na cabeça dele— Edward me olhou com ceticismo.

— Você não tem nada melhor pra fazer, não?— ele perguntou retoricamente, Bella deu um sorrisinho se aninhando no peito dele. Revirei os olhos e me sentei aos pés dos pombinhos.

— Na verdade, agora que eu não tenho mesmo.— fiz beicinho, dramática.

— Caterine— Bella balançou a cabeça e me lançou uma censura com o olhar. Me fiz de sonsa.

— Eu estou tão sozinha, Bella— choraminguei— Era para eu estar em um encontro com Jasper agora.

— Talvez seu libido que tenha atrapalhado— Edward zomba.

— Não, na verdade, foi bem divertido montar no seu irmão.— provoco, Edward se vira para o canto da cama e finge vomitar no chão. Eu e Bella desatamos a rir. Esse garoto é um idiota, mas eu meio que gosto dele também. Só um pouquinho.

Estou penteando meus cabelos diante do espelho do banheiro depois de tomar um banho demorado. Jasper não apareceu em meu trabalho hoje, estou preocupada e não tenho como entrar em contato já que Edward também não apareceu. Sério que ele precisou mesmo de vinte e quatro horas para se controlar? Acho que não.

Ah, como me irrita ter que deixar para perguntar mais tarde!

Sem ter mais o que fazer, desço as escadas para ir jantar com minha família, visto um pijama que meu pai comprou para Bella e para mim e a fulmino com o olhar ao ver que ela também está usando o seu. Odeio vestir combinando e, pela sua cara, ela também não ficou contente em ver minha roupa. Foda que o pijama tem um tecido confortável e quente, não quero trocá-lo. Teremos que superar essa birra, ninguém merece. Meu pai deu um sorrisinho ao reparar, mas não comentou nada.

— Vocês tem planos para amanhã?— papai puxa assunto.

— Eu não, aparentemente— faço careta. Meu pai me olha, confuso com minha frustração na disfarçada.

— Eu também não, por que?— Bella desvia o foco para si.

— Estava pensando em irmos ver os Black, estarei de folga, achei que seria legal irmos almoçar e jantar com eles. Pode ser?— ele pergunta, um tanto relutante.

— Por mim, tudo ótimo— dou de ombros, olhando para minha gêmea.

— Tudo bem por mim também— ela concordou e sorriu.— Seria uma boa ver o Jacob.

— É, eu bem que estava querendo desafiar o Billy pra uma luta de dança.— brinco e nós todos rimos.

— Ele vai adorar, tenho certeza— diz meu pai, dando uns tapinhas nas costas de minha mão. Eu me sinto tão bem.

Quando volto para meu quarto, tomo um susto enorme ao me deparar com Jasper na minha frente. Solto um grito e meu primeiro reflexo foi erguer o punho para socar seu rosto, mas ele agarra meu pulso antes que eu o faça.

— Olá, Caterine— ele sorri, divertido. Eu o estapeio com a mão livre, indignada.

— Seu... não faz isso!— vocifero, meu coração quase saiu pela boca.

— Caterine?— meu pai grita do andar de baixo— O que foi?

— Pensei ter visto uma barata! Desculpe!— gritei de volta e fechei a porta atrás de mim— Onde é que você esteve?— sussurrei.

— Estava tentando tomar coragem de vir te ver depois do... depois.— ele sorriu docemente.

— Precisava demorar tanto?— eu tentava, inutilmente, segurar o riso ao vê-lo meio constrangido pelo que aconteceu.

— O que? Sentiu muito minha falta?

— Nem sonhando— segurei sua nuca e avancei para lhe roubar um beijo, mas Jasper colocou o indicador no meio do meu peito e me empurrou sutilmente contra a porta.

— Por que nunca admite, Caterine?— ele pergunta, levantando a sobrancelha. A dúvida era genuína.

— Não quero puxar seu saco.— seguro seu pulso e tento tirá-lo do caminho, mas claro que a luta é inútil. Jasper parece nem perceber o que eu estou fazendo, mas só parece mesmo.

— Ah, vai, fala que sentiu minha falta.— ele segura meu rosto com carinho, o olhar desafiador. Ele se aproxima lentamente, seu nariz fica do lado do meu e eu sinto sua respiração fria me rondando. Ergo o queixo para juntar nossos lábios, fechando os olhos, mas o desgraçado recua.

— Vai se foder.— sussurro. Sua risada é minha resposta, e quando estou prestes a abrir os olhos, ele volta para me beijar. Envolvo seu pescoço com minhas mãos e Jasper leva as dele para os meus quadris. Jasper me tira do prazer que seria aprofundar o beijo.

— Espera aí— ele deu um passo para trás e eu me segurei para não ir junto como um ímã. Meu quadril foi e Jasper mediu meu pijama branco com a estampa de borboletas com um sorrisinho.— Você está uma graça, devo dizer.

— Vai se foder.— repito e o agarro novamente. Não sei que acontece, parece que algo dominou meu corpo e eu precisava dele. Me sinto tão... afobada. Uma vez que o sinto, quero ter mais um pouco do seu gosto. Nossas bocas se encaixam e eu tremo de cima a baixo. Desço minhas mãos por sua camiseta preta sentindo-o de um jeito gostoso, mas não parece o suficiente. Eu sou curiosa, sabe? Levanto sua camiseta apenas para enfiar as mãos debaixo da mesma, sentir seu tanquinho na ponta dos dedos. Jasper enfiou uma mão em meus cabelos enquanto com a outra envolvia meu pescoço.

Senti o relevo suave de suas cicatrizes e segurei sua cintura querendo rasgar sua roupa. Estava com frio para caralho. Desci as mãos para a barra da calça de Jasper e então o loiro se afastou de mim ajeitando a roupa.

— Não sabia que era pra ser agora.— ele zomba com um sorriso malicioso.

— Ah, isso é culpa sua!— acuso ajeitando os cabelos o máximo que consigo— Eu costumo ter autocontrole, falou?

— Eu não estou manipulando suas emoções, Caterine.— ele arregala os olhos incrédulo com minha fala.

— Não?— minha testa se franze e eu tento controlar a respiração.

— Claro que não!— ele deixa escapar uma risada e passa os dedos nos lábios— Acho que a gente tem que parar um pouco e respirar fundo.

— Desculpa— encosto-me na porta novamente e escondo o rosto com as mãos.

— Tudo bem, Vanellope.— ele disse e eu me sentei no chão, envergonhada, Jasper veio se ajoelhar na minha frente e tirou minhas mãos do meu rosto— Acontece.— ele me consolar era o pior. Eu comecei a rir porque simplesmente não dava pra me levar a sério.

— Puta merda, você me faz perder o controle.— balanço a cabeça mirando seus olhos âmbar.— Eu te odeio.

— Até parece— ele deu um beijo em minha bochecha e sorriu.— De todas coisas que eu sinto vindo de você, nenhuma é ódio.

— Convencido demais— dou tapinhas no seu rosto e mordo o lábio para segurar o sorriso.— Eu não gosto de você.

— Jura, Caterine? Você não gosta de mim tanto quanto eu gosto de você, princesa?— ele sussurra passando os dedos pela minha bochecha e eu sinto um arrepio subir pela minha espinha.

Não respondo porque pareço ter passado super bonder em meus lábios, eu quero mesmo dizer, mas não consigo porque é assustador pra um caralho. E se ele sumir assim que eu disser? Tenho medo que gente entre na minha vida porque tenho medo de vê-las saindo dela. Minha testa se franze de preocupação com minha própria relutância, mas aí Jasper ri baixinho, descontraindo o clima.

— Estou brincando, querida. Eu já sei.

Que bom. Que bom que sabe.

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