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01. Malvado

Olaaaaa.

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SEM PLÁGIO/CÓPIA.

Uma coisa é vc se inspirar na criação de alguém, outra é vc fazer tudo igualzinho!

Caso achem alguém que cometeu plágio, se comuniquem comigo. Obgda, beeeijoss.

Boa leitura, Deluders ❤️

DELULDED_GIRL

Bendito seja o dia que tomei a decisão de ter um bichinho de estimação. O problema não era a ideia, mas sim a escolha. Coelhos pareciam ser tão fofos, pequenininhos e carinhosos, o animal perfeito para uma moradia tão pequena como a minha. Portanto, as aparências enganam.

Aqueles programas de TV sobre a vida dos animais não deveriam ter a permissão de serem transmitidos. Aish, que… cansaço!

Sentada no sofá com a cabeça apoiada na palma da mão, enquanto encarava nada feliz o coelhinho que fazia mais uma sandália minha como comida. Sinceramente, esse coelho me deixa de cabelo em pé. Quando o adotei parecia tão calmo e dengoso, mas agora parecia que tinha uma bateria inacabável, incapaz de ser desligado. Às vezes até me pergunto se ele é racional o suficiente para fazer algo de propósito, porque parecia que todos seus atos eram para me irritar.

— Kookie! — Me aborreci mais uma vez, levantando de meu lugar e arrancando o objeto das garras do menor. — É sério isso? Por que tem que ser tão mal?

Tirei a sandália de seu alcance, colocando ao lado de mais dois pares em cima da estante. Lancei mais um dos meus olhares mortais pro animal que mexeu o nariz em resposta. Logo, me aproximei e ele deu alguns pulos para longe, mas logo se rendeu e me deixou carregá-lo. Me sentando novamente no sofá, o coloquei em meu colo onde passei a fazer cafuné no de pelos meio acinzentados, brilhantes e macios.

Aquele era o único momento em que o ser vivo me deixava ter alguma paz. Estando em meu colo recebendo o carinho que fosse. Meu coelho me comanda, que ironia, não?

— Eu gostaria muito de ser malvada como você, mas não consigo. — Fiz bico, bufando em seguida. — Não consigo ficar brava por muito tempo, porém já tá na hora de me obedecer, coelho malvado. — Meu polegar acariciou os pelos de suas bochechas.

Suspirando, tombei minha cabeça para trás que logo se aconchegou no macio e fechei os olhos ainda dando carinho para aquele que vivia fazendo travessuras.

Morando num apartamento, me senti sozinha e fui a procura de um animal de estimação que fosse de porte pequeno para cuidar e me fazer companhia, logo assim que bati meus olhos no Kookie, me apaixonei por sua fofura e seus olhos. O nomeei assim por conta da escuridão de seus olhos que me lembrava gotas de chocolate em um biscoito. Seu pelo não era tão escuro quanto seus olhos, assim dando mais destaque.

Kookie tinha manias estranhas, porém ao mesmo tempo fofas. Uma de suas brincadeiras era ficar girando no mesmo lugar tentando pegar seu rabo pequeno. Gostava de mastigar quase tudo que via pela frente e dormir na curvatura de meu pescoço, um dos momentos em que estamos tão próximos.

Voltei para realidade quando senti o mesmo começar a subir por minha blusa e quando tentei impedi-lo, uma beliscada senti em meu pescoço. Outra mania do coelho, morder aquela região, na qual ele sempre dormia.

— Seu…Seu… Aish, Kookie, já mandei parar com isso. — O coloquei de volta no chão, indo rumo ao meu quarto.

Escutei o som agudo que o mesmo produziu em protesto, mas o ignorei. Talvez assim ele aprendesse.

Enquanto ainda não é noite, vou aproveitar para fazer algumas compras antes que o mercado feche. Assim, tomei um banho rápido e me arrumei casualmente. Antes de sair, procurei por Kookie que estava no sofá com uma cenoura que eu havia lhe dado mais cedo.

— Não faça nada que me irrite quando eu voltar. Beijos, não vou demorar. — Depositei um beijo no nariz do bicho, o vendo mexer o mesmo de maneira fofa em seguida.

Andei com pressa na rua, não gostava de ficar em lugares públicos, principalmente sozinha, mas a partir do momento que decidi morar fora da casa de meus pais, mais obrigações vieram à tona. Virando a esquina, me dei conta da burrice que havia feito, deixei a porta de casa sem trancar e me recordei da minha carteira em cima da cama. Resmunguei tanto comigo mesma retornando para minha residência.

Merda, merda, merda!

Eu necessito de um descanso.

Abro a porta assim que giro a maçaneta e passo rápido pela sala de estar, mas antes que eu entrasse no outro cômodo, um formato de um corpo masculino fez meu coração disparar. Poderia ser um ladrão? Assassino? Criminoso? Então rapidamente dei passos para trás, podendo ver quem estava sentado em meu sofá.

Meu grito estridente foi a única coisa que pude escutar naquele momento e minhas mãos tremeram. Me espantei mais ainda por perceber que o desconhecido estava desprovido de roupas, completamente nú com uma… cenoura na boca?

Ce. Nou. Ra

— Quem é você? Como ousa adentrar em minha casa sem permissão? — Fiquei em posição de ataque, sem nada na mão, já que não havia nenhum objeto que seria útil para atacá-lo.

— Eu moro aqui. — Deu de ombros, tirando mais um pedaço de sua cenoura.

Morar aqui?

— Você só pode estar brincando. Porra! Eu vou chamar a pol… — Fiquei muda de repente.

O desconhecido havia virado seu rosto e captei aquele olhar tão negro que brilhava, Hipnotizante. Lindo. Não, não, não. Eu estou maluca?

— Ko-Kookie? — Arregalei os olhos. O moreno musculoso deu um sorriso de lado, como se estivesse gostando da minha reação.

Só agora pude analisá-lo melhor. Duas grandes olheiras negras estavam acima de sua cabeça e quando o mesmo levantou, percebi um rabo curto em seu bumbum…

— Não, não é possível. — Tampei e dei leves batidinhas em meu rosto. — Acorda, S/N.

— Aish, para, dona. — O outro ditou manhoso. — Você está me irritando. Sou eu mesmo, seu Kookie. — Voltei a olhá-lo, me aproximando com cautela. A beleza daquela criatura era de impressionar. Como aquilo podia ser tão atraente? Senti minhas bochechas queimarem. — Por que voltou tão cedo? Era pra demorar mais ou menos uma hora. — O mesmo agia tão naturalmente, enquanto eu ainda estava pasma.

— Como? — Vi o outro revirar os olhos.

— Sou um híbrido. — Falou como se fosse o óbvio. — Já vi você lendo um livro sobre os híbridos, pensei que sua reação fosse outra, mas essa tá sendo até divertida.

[...]

Descartei a ideia de ir ao mercado e me encontrei interessada sobre o meu "coelho". Depois de cobrir seu corpo com um roupão, o escutei atentamente contar sobre ele, apesar de já entender um pouco. Tive a certeza que era o Kookie por suas travessuras em seguida, assim pegando com facilidade um dos pares de sandálias que eu havia colocado na estante.

— Então é assim que meu chinelo vai parar de novo em suas mãozinhas miseráveis. — Mãozinhas? Quando ele está em forma de coelho, porque em forma de humano sua única mão podia tapar toda minha cara — Eu já disse que isso não é comida.

— É, eu sei. — Mordeu o objeto, sorrindo brincalhão.

— Por que você é assim? Coelho malvado. — Bufei, puxando bruscamente minha sandália de sua mão.

— Você me adotou, agora aguente.

Soltei baixinho palavras de baixo calão, dando as costas para ele e indo rumo a cozinha. Minha barriga roncava de fome, mas antes eu precisava de um copo d'água tão gelado para acordar.

Ok, eu vivo num mundo da ficção quando estou no meio de uma leitura. Porém, jamais imaginei que poderia viver algo tão surreal na realidade.

A panela no fogão tinha minha atenção, porém a quentura corporal do moreno se aproximou por trás de mim e colocou meu cabelo de lado, não demorou para eu sentir uma leve mordida em meu pescoço, fazendo meu corpo arrepiar automaticamente.

— Por que faz isso? — Suspirei, dando um leve empurrão com o cotovelo, mas o moreno nem se mexeu.

— Gosto de seu cheiro e te ver irritada é divertido, o Kookie gosta. — Respondeu, deixando mais uma mordida, mas logo o afastei com mais brutalidade.

— É o seguinte, vai ajeitar todas as coisas que bagunçou e a partir de hoje me obedeça, está em minha casa, meu território. — Cruzei os braços autoritária, vendo seu sorriso de lado crescer em seu rosto assim que terminei de falar.

— Não.

— Vou te levar de volta pro lugar que te adotei, gostaria disso? — O desafiei, logo o mesmo cruzou os braços também.

— Não faria isso.

— Como tem tanta certeza.

— Você me ama muito para me abandonar. São quase quatro meses, dona, agora somos mais próximos do que nunca. — Rebateu, girando em seus calcanhares e retornando para sala.

Tão, tão convencido, metido e lindo.

[...]

Com a lua no topo do céu, Kookie resolveu fazer sua última refeição, logo indo pro banheiro em seguida. Estava meio estranho, mas estava sendo melhor do que quando ele era apenas um coelho pra mim. Agora posso me comunicar melhor com o híbrido, porém tenho que o proteger ainda mais. Não quero que um familiar meu venha e o veja na forma "meia humana", não há como esconder aquelas orelhas negras. O outro na maioria das vezes mexe seu nariz como costuma fazer quando está na sua outra versão, o deixando extremamente fofo ao em vez de totalmente atraente.

Me deitei pronta para dormir e de repente o outro lado da cama afunda, insinuando que Kookie havia deitado também.

— Não sei porque gastei dinheiro com aquela sua cama, já que só dorme aqui. — Suspirei. — Foi cara.

— Você é burra. — Senti que seu braço rodeou minha cintura. — Sabe que odeio dormir sozinho. — Logo sua cabeça foi parar na curvatura de meu pescoço. — Amo seu cheiro, dona.

— Vai dormir, coelho mal.



Chegamos ao fim do 1 cap.

O que acharam?

Aquele relacionamento de amor e ódio que todo mundo ama. Né?!

Desejando logo um feliz natal para vcs. Oh oh oh 🌹🛐

Até a próxima, mor ♡

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