Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

⟬11⟭

 Avisos :

✷✷✷✷ = Quebra de tempo e mudança de PV;

Esta obra contem gatilhos, você esta avisado.

Antes do acontecimento do piloto.

Rebecca

Dias depois do que rolou me encontrava pedalando pelas ruas de Fallon Hill tentando conhecer mais a cidade onde eu iria passar a maior parte da minha vida, Megan estava ocupada estudando e Alice estava recebendo a visita dos avós distantes , então acabou comigo e a bicicleta do meu avô. Cada ponto que passava eu marcava em X no mapa que levava na cesta. No centro de Fallon Hill o concreto dominava a grande parte da cidade, deve ser por isso o calor excessivo a cada pedalada que eu dou. Olho ao redor e o pessoal parece não se importar com o asfalto quente emanado tanto calor. 

Fallon Hill é uma cidade tranquila e modesta, onde as opções de entretenimento são limitadas. O destaque local é o vasto parque de diversões e a pequena praça situada quase em frente. Nos finais de semana, os jovens  da cidade costuma se reunir perto da praça e ao seus arredores,  em um beco próximo a uma loja de discos, onde grupos variadas idades, se encontram entre motocicletas de diversos modelos e carros de várias espécies, embora não estejam necessariamente agrupados.

Ao tocar a campainha da minha bicicleta, peço passagem, e imediatamente um corredor se forma entre um grupo de rapazes para eu passar, ouço a orde de abrir caminho veio de um deles, com cabelos castanho-claros e olhos escuros. Ele se destaca com um piercing na sobrancelha, outro na orelha, e braços adornados com tatuagens visíveis sob a regata. Uma calça cargo verde e uma bandana preta completam seu visual. Um desenho de uma rosa dos ventos, envolvida por um círculo e folhas, marca sua pele perto do olho,  um símbolo conhecido por mim como simbolo de vilanião. Ao passar por ele, trocamos olhares e vejo um esboço de sorriso em seu semblante acompanhado pelo seu bigode bem desenhado.

— Olha só quem esta por aqui!  — Ouço vindo um pouco a frente, freio bem na hora em que vejo Lincon, o menino la da escola, se ele estava aqui logo olhando para o lado vejo o resto da sua turma completa, Seijim de braços cruzados e encostando em um mustang Shelby preto estava Bruce com o braço ao redor de Briella, os dois me olhavam com certa seriedade. — Oi Becca como você esta? 

—  Ah...oi e...eu to bem e você? —  Alterno as olhadas entre ele e os outros com um pouco de receio pelo oque aconteceu na semana passada na escola, com Arthur e o pai de Bruce. 

—  Eu to bem. —  Ele parece notar minha apreensão. —  Pode ficar tranquila, eu sou amigo deles mas não sou igual a eles, eu sou mais legal.

—  Na nossa cara isso? —  Seijin comenta.

—  Oque ta fazendo por aqui? Ta perdida? 

—  Eu to só conhecendo mais Fallon Hill, ja que vai ser minha moradia por um tempo sabe! —  Ele balança a cabeça em afirmação colocando suas mãos no bolso.

—  Ah sim, mas olha eu tenho que te alertar tem alguns lugares por aqui que e bem perigoso, tem algumas gangues e pessoal bem barra pesada, tipo esse beco aqui ele e bem perigoso. — Ele se aproxima de mim — Principalmente se tem a gangue do Rick que e aquela ali, eles são bem barra pesada e melhor tomar cuidado.

—  Nós perigosos? — Levo um susto com um dos rapazes por quem passei coloca o braço ao redor do meu pescoço. — Que isso, não assusta a menina!

— Somo bem de boa, e só não nós dever,  não e Bruce, estamos esperando! —  Outro chega falando. — Quem e a carne nova aqui? 

—  Não e ninguém que vocês precisam saber! — Lincon diz.  Sinto o peso do braço do outro ser retirado do meu ombro por Bruce. 

— Ela só ta de passagem!  — Ele fala.

— Que isso agora vocês falam por ela? —  Um terceiro chega peitando Bruce que parece não se intimidar. 

— Fala gatinha, qual e o seu nome? —  O segundo diz me olhando dos pés a cabeça, coloco a mão na barra da saia em que estava usando a puxando para baixo.

—  E Rebecca.

—  Você da para um caldo né Rebecca?—  Ele estica o passando pelo meu rosto e me olhando por inteiro, mais de perto,  quando seu dedo e virado para trás

—  Deixa a garota em paz! —  O garoto da tatuagem fala segurando o dedo do outro que gritava. — Eu não mandei nenhum de vocês virem atazanar ela. — Olhando para ele sentia que o conhecia, poderia ser só impressão por causa da tatuagem com o simbolo de vilanião, mas essa era a sensação — Não se preocupe com a gente Rebecca, não somos perigosos para você! — Dou um sorriso para ele.

— Obrigado. Pode me chamar de Becca!

—  Eu sei! —  Ele diz se distanciando com os outros.

—  Vocês se conhecem? —  Lincon pergunta.

—  Não! Mas tenho a sensação de ja o conhecer! Bom deixa eu ir, quero passar na loja de vinil para conhecer musicas novas.

—  Conhecer musicas novas? Você e oque ? Um ser de outro mundo ? —  Briella diz. —  Ae esqueci que você e! — Dou uma risada junto com ela e Seijin

— Como você e disnecessaria! —Lincon fala.

— Por que? Ela esta ate rindo junto!

—  Eu so achei engraçado!

 —  Oque? Você?

—  Não! Sua opnião, que eu não pedi! — Ouço Seijin gargalhar ainda mais. — Ate Lincon.  Queen.

— Você mereceu! —  Ouço Bruce ao fundo falar com ela. Eu sei que Briella não gostava de mim, mas eu so não sabia o por que! Sabe quando você tem uma intuição sobre isso? Então era isso, outra pessoa que eu sabia que também não ia com a minha cara apsar de não parecer era Bruce, agora mais ainda depois do que houve. Mas era algo que eu não podia fazer nada, so me manter distante apsar de que algo dentro de mim me dizia que distancia não seria necessario que vem muita coisa por ai.

La na casa dos meus avos tinha um vinil velho que me lembrava muito a villa, Rose disse para eu procurar musicas da minha idade pois as que meus avós tinham la não faziam meu estilo, apsar de não ter um estilo pois la villa tudo que ouviamos eramos as contigas de la e musicas antigas que vinham nos vinis da loja do Sr. Lutero, que fazia a pratica do escambo, conseguia trocar todas os medicamentos caseiros que fazia por discos. 

Atravessando a praça em frente ao beco para de frente a uma grande loja escondida entre as lojas modernas e cafés da moda, um letreiro com o nome MusicHill, acorrentando a minha bicicleta em um poste entro. O sino da porta me anuncia, mas e quase abafado pelo som suave de uma agulha encontrando os sulcos de um vinil,  eu não entendo muito sobre musica mas parecia um som que captura a essência da música em sua forma mais pura. Limpo o pé em um capacho na entrada escrito Bem vindo a MusicHill. Haviam uns gatos pingados aqui e ali que davam para contar no dedo, olho para as paredes vendo que são adornadas com pôsteres de musicas como Beatles, Michael Jackson quem eu ja ouvi falar, Elvis Presley, Taylor Swift e outros que pareciam ser fenômenos antigos ate os mais recentes criando um mosaico visual que conta a história da música através das décadas. As prateleiras de madeira escura estão repletas de discos de vinil e caixas de fitas cassete, cada uma com sua própria capa artística e história para contar. Os clientes podem ser vistos folheando cuidadosamente, procurando aquele álbum especial ou aquela fita que lhes trará memórias de tempos mais simples. A atmosfera é íntima e acolhedora, com luzes suaves e móveis confortáveis que convidam a ficar e explorar por horas. Passo pelo balcão onde o atendente estaria atendendo um cliente e vou nas pratileiras olhando cada um. Olho os discos passando um por um, eu não sabia qual escolher, olho pra um vinil  no canto da loja que estava ligado e estava com um disco rodando, percebo que está conectado a um fone, chego perto dele parando o disco e coloco o fone, coloco pra tocar novamente o disco, nos primeiros segundos e um silêncio total no outro levo um susto com uma bateria alta, retiro os fones rapidamente e olho pro balcão aonde a pessoa que estava escolhendo os discos ja estava pagando junto com uma outro cara do outro lado do balcão que olhavam pra mim confuso.

— Desculpa!- Digo voltando a música, vejo que o vinil para do nada, fico me perguntando oque aconteceu, olho de um lado e de outro e vejo o problema, me abaixo arrumando o que estava quebrado e depois volto o abaixando, espero ele travar e nada, deu certo então.Sinto um cutuque no ombro, olho e era o cara do balcão, retiro os fones rapidamente.

— Você é nova aqui ne?— O senhor de cabelos negros e olhos castanhos pergunta, seu estilo era bem hippie quase igual ao do pessoal da villa.  

— Como sabe?

—  É que...você consertou o vinil que foi quebrado de propósito!— Diz com um sorrisinho que vira risada quando vê minha cara de espanto.

-Ah! M-me desculpe eu...eu não sabia.

— Tudo bem, e que aquele outro e pra se ouvir!— Diz apontando pra outro vinil do outro lado, um pouco mais moderno, igual aos fone —  Você meio que concertou oque ninguém conseguia concertar por isso era raro!— Ele da uma risada fico sem entender — Entendeu! Raro porquê ninguém conseguia concertar! — Ele percebe minha cara de confusão —  Ok, então no que eu posso te ajudar?— Diz me dando as costas e voltando pra trás do balcão vou até a frente.

— Bom eu...

—  Becca?—  Ouço logo atrás do senhor  vendo uma cabeleira ruiva sorridente retirando seus fones de ouvido e vinda na minha direção com uma camisa polo laranja queimado com dois botoes que estavam abertas proximo da gola, as mangas eram curtas  que pareciam bem apertadas, a camisa destava bem o seu peitoral, junto com uma calça branca. Ele retira os oculos de grau que lhe caiam bem colocando pendurados na gola  com certo incomodos por eles.

— Dilan? — Lhe devolvo o sorriso. — Você trabalha aqui?

— Estou fazendo um favor! E você ? 

—  Eu estava conhecendo um pouco mais alguns lugares de Fallon Hill, ja que aqui vai ser minha casa por um tempo.

—  E oque achou? —  Pergunta se encostando no balcão e apoiando suas mãos.

—  Bom...para quem vivia em uma floresta e legal, so não tem muita coisa como as outras cidades que via nas revistas. Mas oque me chamou atenção mesmo foi essa loja, desde o primeiro dia que cheguei queria vir nela. —  Ficamos calados por um tempo sem nem sentir aquele incomodo chato de ter que puxar conversa, eu so sentia que queria ficar olhando para ele que me olhava com a intensidade de um abraço. Ouvimos um pigarreio e o senhor entrando no nosso campo de visão me fazendo perceber que estavamos assim a um tempo.

— Ah obrigada por gostar da minha loja — Ele diz, olho para baixo com um pouco de vergonha —  Dilan não me apresentar sua amiga?  Ah alias você não acredita no que ela fez! Concertou o vinil raro ! — Fala olhando para Dilan com certa empolgação parecendo esperar algo.

— Por favor não faz isso, não faz a... 

— Que e raro por não conseguir ser arrumado! —  O senhor cai na gargalhada enquanto Dilan abaixa a cabeça balançando negativamente.

—  Desculpa por isso! —  Dou uma risada da situação dando de ombros como um " Ta tudo bem" —  Bom Becca esse e o tio Frank, tio Frank essa e a Rebecca Bishop Manson

—  Ah aquela que você falando! — Fico surpresa.

— Oque? N-não e claro que não. —  Dilan começa a ficar vermelho quase combinando com seu cabelo. —  Frank. — O homem sorri. 

— Eu to brincando...bom quase. 

—  Ah eu vou me jogar de um penhasco! —  Dou uma risada.

—  E um prazer conhecer você Rebecca —  Ele segura uma de minhas mãos —  E não se preocupe que diferente dos meus irmãos eu não ligo se você e uma Manson ou não.

—  Obrigada Sr. Queen.

—  Pode me chamar de Frank, então continuando antes de ser interrompido pelo meu sobrinho aqui, em que posso te ajudar ? 

—  Ah eu quero ouvir musicas que todos vocês ouvem! — Ele me olha com questionamento.

—  Tio Frank e ela que veio de vilanião! 

— Ai meu Deus! —  Ele pula o balcão vindo para o meu lado e segurando minha mão novamente e a balançando.

— É um grande prazer ter você aqui! Ai meu Deus, e raro ver uma villariana, muito raro, Dilan me contou de onde você veio e cara eu já tentei ir até a villa mas nunca a achei, fui até com o mapa onde estava marcado.— Dou um sorriso.

—   Eu tenho uma explicação, e que a vila  só aparece por acaso para você, se estiver perdido, ou coisa do tipo, por causa de pessoas do passado ela não aparece pra quem a está procurando. Só tem três jeitos de acha-lá, um villariana te leva até ela, ser villariano ou você saber exatamente, precisamente onde ela está.— O vejo ficar boquiaberto. — Mas a outro jeito de acha-lá, durante a noite onde nada disso importa mas tem um motivo pra isso...

—  Acho que vou esperar pra ser convidado pra você me levar até ela, não é bom andar na floresta a noite! — Ele fala olhando para Dilan —  E eu não falo pelos animais!—  Balanço a cabeça que sim.

—  Bruxaria, e a unica explicação para isso! —  Seijin aparece, olho para trás vendo os outros me pergunto quando eles entraram?

—  Para de falar merda! —  Bruce da um peteleco na cabeça dele. Olho para Bruce que levanta uma sobrancelha e depois para Dilan e para Frank

—  E eu também sou tio do ranzinza Bruce Queen. Nós três não temos nada haver ne e eles dois como primos também não tem nada haver ne?

—  Olhando um pouco algumas caracteristicas, mas a personalidade dos três nem chega perto!

— É...eu sei, eu sei e eu sou o tio favorito deles  tão diferente e tão favorito desse ranzinza e desse flamingo.

— Pelo amor de Deus Frank.—  Dilan e Bruce reclamam juntos 

—  Vem Becca eu  te ajudo a achar oque quer!— Dilan diz me levando para o meio das prateleiras.

✷✷✷✷ 

— E estranho ne ? — Frank comenta baixo com Bruce que estava encostado no balcão olhando alguns vinis.

— Sim.

—  Você nem sabe oque e ?

— Se ta falando do Miss flamingo ali e sim.

—  Não e assim que ele age normalmente quando se trata de uma garota, ta certo que ele age como cavalheiro e tals mas sei la e diferente, ele ficou sem ter oque falar por um bom tempo só observando ela com um brilho nos olhos. —  Bruce larga o vinil e olha para o tio supreso.

—  O Dilan?

— Sim. Ele ouviu a voz dela, saltou la de tras e ignorou totalmente a minha presença. Acho que nosso Dilan esta voltando aos poucos. — Quanto mais Frank falava Bruce estava uma estrategia para derrubar o primo.

—  Nosso não! — Diz com rancor.

— Ah você entendeu. —  Bruce olha para os dois que estavam aonde a luz do sol batia e equanto Dilan tentava cobrir os olhos o sol refletia nos olhos dela que parecia não perceber e não ter incomodo.

—  Eu acho os olhos dela bonitos, ela e uma pessoa legal, mas não consigo simpatizar com ela.

— Por que você não vai com a cara dela, ou por causa do seu primo?

—  Pelas duas causas. Mas principalmente pelo oque ela fez, me delatando por causa do merda do Arthur!

—  Foi ela? 

— Foi. —  Frank espreme os olhos. 

—  Tem certeza que não e por causa do seu primo! Bruce por que vocês e Dilan  não conversam?

—  Não começa Frank, eu quero que ele se foda isso sim. 

— Bruce você precisa esquecer igual a ele e...

—  Esquecer? Como se fosse facil!

— Por que eu sinto que vai fazer algo que vai maguar muitas pessoas? — Bruce sobe um lado da sua boca.

— Eu? Imagina titio! — Ironiza.

✷✷✷✷ 

Saio da loja com tocador de fitas, mais conhecido como Walkman, Dilan me explicou que como eu não usava muito celular era mais pratico e facil, ouvimos algumas musicas juntos de muitos artistas tantos que eu nem vi a hora passar e ja era quase o final da tarde. 

— Becca! — Ele vem correndo la de dentro enquanto abro a cadeado da bicicleta. — Você esqueceu. — Mostra minha carteira, meu Deus que cabeça a minha.

— Obrigado.

— E... você vai para casa agora ?

— Não sei, por que ?

— Eu estava la dentro e estava lembrando daquela bebida que você ainda me deve!

— É serio? — Dou uma risada — Veio ate aqui para me cobrar aquela bebida.

— Eu ja disse era uma bebida muito gostosa e você arruinou tudo.  — Reviro os olhos rindo.

— Ai, ai.

— Ou pode ser um sorvete. 

— Não era a bebida que estava muito gostosa ? Agora e um sorvete ? Mas a bebida e sua não, você escolhe. — Digo dando risadas

— Isso mesmo a bebida não era minha ? Eu decido se eu quiser uma comida mexicana...

— Não exagera ta oh! — Digo rindo junto a ele.

— Passei dos limites?

— Um pouco! — Fico o olhando rir e concerteza Deus tem seus favoritos e Dilan e um deles, isso me faz sentir dor na barriga, mas não de um jeito ruim. — Bom você tem uma bicicleta? Podemos ir ate la de bicicleta, ajuda o meio ambiente.

— Meu tio tem uma vou pegar la nos fundos.

Enquanto nossas bicicletas deslizavam pelas ruas sinuosas de Fallon Hill, o calor da primavera  acariciava nossa pele. O cabelo de Dilan capturava a luz do sol, brilhando com reflexos dourados entre o ruivo  que dançavam ao ritmo de nossas pedaladas. O céu estava claro, um azul profundo que prometia um começo de fim de tarde perdeito . A ideia de saborear sorvetes refrescantes me enchia de antecipação, tornando cada pedalada ainda mais doce. 

Esperando ja sentada em alguns banquinhos fora da sorveteria, Dilan disse que eu tinha que experimentar uns sabores que ainda não havia experimentado. Não demora muito e ele vem com uma bandeija com copos medios com varios sabores e na sua mão os pedidos que fizemos que foi milshake de pasta de amendoim. 

— Meu Deus, você quer me matar de tanto comer sorvete?

— Relaxa eu te ajudo. Tem um especial que eu quero que você prove que e o de pistache com menta! — Faço careta.

— O nome não me parece nada gostoso.

— Eu tenho certeza que não vai se arrepender! — Ele pega um pouco na colher e vira na minha direção para me dar na boca. Fico olhando para ele para ver se e isso mesmo, e era. Coloco uma mecha do meu cabelo atras da orelha e provo. De primeira o gosto e suave ate que e bom....minto, não, não e bom não. — Eai? 

— Tem onde eu cuspir isso?  — Ele abre a boca em um grande O como se tivesse ofendido. Pego alguns guardanapos cuspindo neles, vi vovó um dia fazendo isso quando vovô deu algo que ela não gostou a ela. 

— Como você não gostou?

— Tem gosto de pasta de dente.

— Eu vou levar isso como uma ofensa e agora ta me devendo duas bebidas.

— Como é? Olha só você, isso e lero, lero viu. — Ele ri.

— Lero, lero? Oque e isso?

— E enganação, e assim que dizemos la na vila, lero, lero. 

— Vou usar, mas não tenta fugir.

— Olha só eu que devia cobrar algo aqui, você me fez experimentar esse sabor de sorvete horrivel ainda vem me cobrar duas bebidas? E olha que eu nem exigi que você colocasse uma sacola! 

—Sacola?— Ele questiona.

— Sim você chama muita atenção, seu cabelo brilha, quem tem um cabelo que brilha chega doi nos olhos!?

 — Oque eu posso fazer se sou lindo e popular!?

— O nome disso é narcisismo, todos da sua família e assim?- Ele coloca as mãos no bolso.

— Olha eu tinha um tio com o mesmo nome que o meu é ele era bem bonito também.

— Por quê com o mesmo nome?

— Meu pai e ele eram bem próximos mesmo sabe aqueles primos inseparáveis? Aí ele se mudou pra Miami pra estudar por lá onde temos a família de uma tia os Kings

— Então ele não era seu tio e sim seu primo de segundo grau! 

— Entendi!

— E meu cabelo brilha pois o meu shampoo e muito bom! — Diz passado a mão no cabelo, fico olhando aquilo e dou uma gargalhada. Acho que nunca vi ninguém tão narcizista assim.

— Sua risada e bonita sabia!- Becca torce o nariz.

— Minha mãe dizia que era muito escandalosa!

— Com todo respeito sua mãe tinha algum problema de audição, sua risada e baixa!

— Ela não gostava de ruídos sabe, ela estaria surtando se me visse agora conversando com você, principalmente estando com essa roupa.

— O que tem ela?

— Para ela mostra muito o meu corpo e acenturado de mais e outras coisas!

— Ela é bonito e combinou com a minha roupa, parece até que estava me stalkeando.

— Acredite seria a última coisa que eu faria!— Dilan me olha  surpreso com uma colher na boca.

— Você e bem verdadeira né? — Puxo a colher da sua boca pegando do mesmo sorvete que ele.

— Você acha?  — Ele para vendo oque eu fiz. — Oque foi ? 

— N-nada! — Aqueles olhos verdes que me olhavam com tanta intensidade e me causava curiosamente esse incomodo intenso no estômago que eu não sabia oque era, mas parecia liberar no meu corpo o desejo de mais.

✷✷✷✷

Becca

Segunda-feira chega junto com ela voltar novamente para a escola, foi um final de semana legal, o sábado terminou comigo e comigo e com Dilan pedalando entre risos e brincadeiras na chuva que caiu de repente e sem aviso, mas naquele momento não parecia importar.

O refeitório naquela manhã tinha cheiro de panquecas com caldas, frutas e ovos, Alice e Megan pareciam ter se divertido muito também. Megan principalmente, eu sabia que ela havia se divertido quando a conversa que saia dela era só sobre número, equações, a nossa Nerd. Alice dizia o quanto havia se divertido com os avós e como eles tinham trago vários presentes quando meu cabelo e puxado com tanta força que eu achei que havia ficado um buraco na minha cabeça.

— Quem você pensa que e aberração? — Olho para trás para encontrar duas das líderes de torcidas Larissa e Lisa. Olho para o chão vendo minha fita junto com os um amaranhado do meu cabelo.

— Você ficou maluca ?— Megan pergunta se levantando.

— Maluca? Você vai ver a maluca quando eu acabar endireitando a cara dessa monstrenga. Eu vou te ensinar a não mexer com oque não e seu!

— Oque? Como assim ?

— Vai se fazer de sonsa agora vadia? Olha aqui deixa eu te falar uma coisa, você se meteu com a pessoa errada, todo mundo sabe que oque e meu e meu e ninguém tira de mim.  — Larissa diz apontando o dedo na minha cara.

— Eu não tirei nada de você!

— Me fala vai, qual foi o feitiço? Não precisa, na verdade por que não vai funcionar. Sabe por que? Você e a coisa mais feia que já existiu na face da terra e vai ficar ainda mais quando eu abrir esses pontos que você tem no rosto! — Ela diz vindo para cima de mim me derrubando no chão, em instantes tudo virou uma bagunça, eu protegia meu rosto pois não queria ficar mais tempo com aqueles pontos enquanto ela me dava socos e puxões de cabelo sem eu nem entender nada.

— Larissa sai, para!— Ouvia Megan gritando. Vejo que ela e Alice foram levadas para longe. E ao redor um coro totalmente dos outros em " briga, briga, briga ". Quando tentei me defender segurando a mão dela, o impulso foi tão  forte que uma de suas unhas quebrou saindo. Ela parou junto com todos e olhou para sua unha, quando pensei que ela iria se acalmar e sair de cima de mim vi seu rosto se enfurecer ainda mais.

— SUA VADIA— Grita e continua com tudo. Eu estava de um jeito em que eu não conseguia me mover se eu retirasse a proteção com os braços poderia esquecer todo o processo de cicatrização do rosto, mas estava doendo tanto, eu só conseguia pedir mentalmente para alguém vir me ajudar.

— Ei, ei para com isso , me deixem passar!— Ouço a voz de Becky.

— Ficou maluca ?— A sinto ser retirada de cima de mim por Dilan e logo atrás Fred que conseguem abrir o caminho.

—  Becca?— Becky vem até mim com as meninas me ajudando a levantar. — Querida...— Sua voz doce chega até meus ouvidos.

— Qual e o seu problema Larissa? — Ao fundo ouvia Dilan, ele parecia bravo.

— O meu problema? O meu problema é esse!— Ela joga no chão fotos e quando pego uma eram minhas e de Dilan na sorveteria sábado. —VOCÊ QUE DECIDIU ME TROCAR POR QUEM ANDA DE VASSOURA? POR ESSA COISA NOJENTA AQUI!

— Olha só como fala dela! — Dilan diz. — Ela é uma pessoa com nome e merece respeito!

— RESPEITO POR ROUBAR O NAMORADO DOS OUTROS ?

— Que namorado? — Consigo levantar sentindo meu pulso doer e cheia de arranhões.

— Só para você saber, no domingo ele estava no meu quarto, comigo.Não vai ser ela que vai te roubar de mim com feitiços ou oque !— Ela tenta vir para cima de mim de novo mas Becky entra na  minha frente a empurrando.

— Você não vai mais tocar nela ! —  Megan fala na frente também.

— Sai da frente — Larissa ruge.

— Vai ter que passar por cima de mim então — Becky a desafia — Saiba que você está muito encrencada mocinha. — Dilan segura Larissa novamente.

— Já chega com isso, para!

— Vem Becca, vamos até a enfermaria.— Alice diz, Megan ajuda também. Paro no meio do caminho olhando para trás e os olhos verdes de Dilan me alcançam olho para baixo .

— E-e-eu não sabia... — Digo tentando acalmar as coisas, mas algo dentro de mim parecia estar triste e não era por causa dos hematomas, meu cabelo estava todo bagunçado e caindo por cima de um olho só. — Eu  não sabia que vocês estavam juntos. E eu e o Dilan somos só amigos nada mais! — Larissa ri.

— Olha só a única amiga que ele pode ter sou eu e mais ninguém. Tá ouvindo!

— Você passou dos limites. — Dilan diz a soltando e vindo até mim. — Becca.

— Não, não — Becky diz o impedindo.— Resolve esse B.O aí primeiro. — E a última coisa que ela fala antes de me ajudar junto com as meninas a ir até a enfermaria.

Continua...

Desculpem pelos erros ortográficos, eu tô com muito sono de verdade eu juro que vou voltar para arrumar, mas eu queria muito soltar esse cap para vcs. Eu tô com muito sono, mas queria soltar esse cap para fechar o domingo. E aí oque acharam??

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro