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Capítulo Único

Juro, segunda, terça e quarta são os dias mais corridos que eu tenho, mereço uma estrelinha vai... brincadeira, é zueira!

Trouxe uma OneShot TodoBakuDeku fluffy porque estou no clima. Foram duas oneshots só hoje, não estou produzindo muito pois estou em uma nova temporada na robótica e é fim de bimestre, tensão pura, então fica complicado... em breve volto com todo vapor.

Boa leitura pra vocês! ♡

- Athenas

As botas vermelhas e ligeiramente apertadas machucavam seus dedos conforme dava mais passos em direção ao sol, que mesmo colorindo os céus sob as muitas nuvens, não acalentava os corpos frios pelo clima que a estação os concebia. Não reclamaria. Andar sobre a neve era um empecilho diário, mas muito divertido, de certa forma, era algo bom. Também não percebia o frio que sentia a cada suspiro, o arrepio que percorria por todo o seu corpo enquanto os olhos esmeralda entreabertos ficava no chão, apenas no solo coberto de todos aqueles flocos.

Pensava sobre muita coisa em uma velocidade surreal, tudo a sua volta passava em uma velocidade que nunca tomou.

Ao seu lado, o bicolor observava atentamente toda aquela vista. Pessoas conversavam, crianças brincavam agasalhadas como pequenas bolinhas de roupas. Os carros travavam seu caminho. Todos muito preocupados com suas próprias vidas. Já o esverdeado se preocupava com todos, menos com ele mesmo. Nada diferente do habitual; Deku, como Katsuki descreve, é um maldito herói de merda. Mas o loiro, após muito tempo, reconheceu o poder de seu, agora, aliado... ou mais que isso.

- Midoriya, é para a esquerda - o meio a meio proferiu, levando uma de suas mãos ao braço do outro, o puxando sutilmente para a direção correta a seguir - Está aéreo - afirmou, entrelaçando seus dedos aos do namorado - E quente.

Todoroki franziu as sobrancelhas. Isso também não era novidade. Izuku, por incrível que pareça - por seu poder - passava dias doente sem proferir sequer uma palavra, apenas para que não fosse afastado de seu trabalho. Nunca foi prejudicial, não para as vítimas. No entanto, para Deku, uns dias mais em uma cama de hospital são rotineiros. Rotineiros demais.

- Eu 'tô bem, só estou com muitas roupas por baixo do casaco - um sorriso desenhou-se sob a máscara que cobria parte de seu rosto, restando apenas seus olhos pressionadas pelas bochechas a se fecharem, sendo possível vê-los brilharem ao toque da luz do sol, seus cílios fazendo contraste com o astro rei.

- De qualquer forma, se ficar no frio, Bakugo irá rosnar no meu ouvido até que você melhore - proferiu, apertando um pouco mais suas mãos as de Midoriya - Venha - abriu os braços ao parar de forma abrupta, convidando o esverdeado a mergulhar em seu corpo quente por sua individualidade.

Não hesitou, apenas pulou nos braços do namorado, sentindo o arrepio surgir novamente, percorrendo por todo seu ser. Ele ofegou e suspirou ao sentir o toque suave de seu (recente) namorado em seus cachos.

- Midoriya - o chamou, levantando com seu indicador o queixo do menor - Deixe que eu cuide de você, apenas hoje, eu juro... - era uma mentira, mas uma boa e, ironicamente, sincera.

Izuku Midoriya, jovem herói, mas - em alguns pontos para certas pessoas - aterrorizantemente próximo a se tornar o herói número 1. Despertava o ódio em muitos. Todas as feridas que cobriam sua pele branca não eram apenas marcas de todas as suas vitórias, eram as marcas do ódio que tinham pelo garoto de olhos esmeralda. Era o típico herói com uma pose inabalável - como a de All Might -, mesmo que fora das telas e longe das câmeras, fosse apenas um ser humano como qualquer outro da sua idade. Não era velho, não era mais um adolescente ou criança indefesa, era o herói que todos clamavam por ajuda. Era o Deku, não mais o "idiota" cachorrinho do Kacchan, se tornou o que sempre sonhou, no entanto, em seus sonhos, está longe de ser o que desejou. Está longe de ser o que All Might um dia foi.

- Eu não quero - disse sério, continuando: - Eu não preciso de ajuda, Todoroki-kun.

Shoto o encarou por longos 20 segundos antes de finalmente depositar suas mãos nas laterais do rosto do namorado, perguntando-lhe sincero uma vez mais, os olhos de cores distintas perfurando a alma de Izuku antes do mesmo afundar sua cabeça no peito alheio, relaxando os músculos doloridos por sua última batalha contra um vilão e todos os outros treinos que realizou após a mesma. Queria ser o melhor. A imagem distorcida que tinha de si mesmo apenas o impedia de cumprir tais objetivos.

Tudo se tornou silencioso quando voltaram para casa, isso após o bicolor constatar que Deku realmente tinha febre. Girou a chave na porta, abrindo-a em instantes e guiando o menor para dentro. Bakugo pareceu não se importar com aquilo, focava no programa de TV sobre os últimos crimes. Todoroki retirou os agadalhos do mais novo com cuidado, deixando-o apenas com a calça de moletom e a camisa preta.

Katsuki encarou-os de relance, proferindo as palavras:

- Por que o Deku 'tá parecendo um tomate ambulante? - perguntou irônico.

- Febre - o outro disse simplista, tentando encerrar ali a conversa que sequer deveria ter sido iniciada.

- Está fazendo errado. Deixe ele com um casaco pelo menos.

- Não pedi palpites - retrucou, retirando suas botas.

Todoroki e Bakugou eram como fogo e água, Midoriya era a ponte que precisavam. Se amavam, é claro. Eram como carne e unha, yin e yang.

O esverdeado se apoiou pesadamente contra o abdômen do meio a meio, por um momento, ele se preocupou, encerrando a discussão ali. Riu de Bakugo e pegou Deku em seus braços, percebendo que o mesmo finalmente havia se rendido.

- Oe, volta aqui! Eu não terminei - gritou em contragosto, ajeitando suas meias para subir as escadas da casa.

- Não fode, Katsuki.

O loiro ficou boquiaberto ao pé da escada. Puta merda, Todoroki xingou. Um sorriso ladino se formou em seus lábios, seus dentes afiados se fizeram presente, fazendo contraste com sua pele pálida.

- Calado, seu filho da mãe.

Subiu as escadas, tentando mais uma vez provocar o Todoroki já cansado do comportamento irado do outro.

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