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Justiça

Depois disso os meus pais foram cercados pelos repórteres e eu fui junto com meus amigos para o hospital, Shoto tinha razão os meus ferimentos não foram muito graves, porém eu tive que receber alguns pontos em minha testa, mexendo no meu celular descobrimos que Endeavor recebeu os créditos de ter capturado o Stain, poxa que injustiça, certo, certo ele me salvou, mas não foi ele que enfrentou Stain. 
No dia seguinte eu saio do meu quarto e vou para o quarto dos garotos, eu abro a porta eles me olham.

– Bom dia… como vocês estão? - eu fecho a porta e me sento na cama que está vazia.

– Bom dia Izumi-san - Midoriya parece cansado, mas ainda sim sorri - eu estou bem, Todoroki só teve algumas fraturas superficiais, eu e o Iida vamos fazer exames.

– E a sua testa? - shoto olha para minha testa - ontem parecia bem ruim.

– Recebi alguns pontos, foi um corte profundo, mas não o suficiente para prejudicar alguma coisa, como ligamentos, no máximo vai ficar somente uma cicatriz.

– Izumi-san! Perdão por ontem! - Iida se curva - eu não medi as consequências dos meus atos ontem e você, assim como meus companheiros foram feridos!

– Está tudo bem, sobrevivemos e é isso que importa afinal, se recomponha, eu votei em você para representante aja como tal.

–  Então a única pessoa que votou em mim foi…

– Sim, foi eu - sorrio balançando as pernas.

Não demora muito tempo alguém abre a porta, um homem com cara de cachorro, um idoso, se eu não me engano eu o vi ontem no meio da confusão, o Yuki meu irmão segurando um objeto redondo na mão e um outro homem com o uniforme azul, que o Iida chamou de Manual, deve ser o herói que supervisionava ele, um idoso que estava na confusão de ontem a noite e o chefe de polícia, eu o conheço das visitas que às vezes ele faz na agência. 

– Oh, parece que os feridos já acordaram - O idoso diz, Midoriya o chamou de Gran torino.

– que bom que tão os quatro aqui, nos poupa o trabalho de ir no seu quarto Izumi - meu irmão diz com um ar sério. - ele fecha a porta do quarto colocando o objeto no chão, e se afastando.

– Vocês tem uma visita - Gran torino, se aproxima de nós quatro. - este é o comissário do departamento policial de Hosu, Tsuragame Kenji. - eu me levanto e me curvo formalmente.

– podem ficar sentados onde estão, Au - sério ele late? tenho que me conter para não ir, bom ele é metade cachorro afinal.

O objeto no chão começa a brilhar e revela a imagem em um holograma, aquela imagem me aterroriza, minhas mãos começam a suar, já sei que o que está por vir.
 
– oi… mamãe - ela me olha, séria cruzando os braços. 

– Vocês são os estudantes da UA, que derrotaram o assassino de heróis, correto? Au.

– Sim, senhor - eu responto enxugando minhas mãos nos lençóis. 

– Quanto ao assassino de heróis no momento, está recebendo tratamento para suas múltiplas fraturas e suas graves queimaduras, au. Desde o advento das individualidades, nós da polícia, decidimos não fazer uso de individualidades perante confrontos violentos - á imagino onde isso vai acabar - devido a nossa dedicação as regras restritas de combate e pelo orgulho que temos pelo nosso sistema. Os “heróis” surgiram como uma maneira de preencher essa lacuna. Agentes da lei detentores de poderes incríveis e letais, podendo usar esses de acordo com seu próprio julgamento, essa norma poderia ser vetada e derrubada, mas foi ainda mantida como algo aceitável, isso devido a exima conduta de seus predecessores. Então, para vocês quatro, aprendizes de heróis, usar individualidades para ferir outra pessoa, sem a supervisão direta de seus mentores, mesmo que essa pessoa seja um criminoso em série, constitui em uma grave violação da lei! desse modo sou obrigado a punir os oito de vocês de forma severa, Endeavor, Tokei, Manual, Gran Torino e, é claro vocês quatro.

– Calma, deixa eu ver se eu entendi, estão nos punindo por salvar, uma pessoa? - eu me levanto da cama, como eles ousam dizer que o que nós fizemos foi errado?

– Se o Iida não tivesse agido, Native teria sido morto! - ouço a voz do Shoto atrás de mim me dando apoio a reivindicação.

– E se midoriya não tivesse agido, Iida estaria morto, da mesma forma, eu e o Shoto, nenhum de nós sabia que Stain estava lá, enquanto nós arriscavamos nossas vidas onde estava toda a sua investigação policial? o que VOCÊS FIZERAM PARA NOS PROTEGER?

– então está sugerindo que as leis devem se dobrar quando for conveniente para vocês? - o comissário de polícia nos indaga.

– SALVAR AS PESSOAS É O TRABALHO DE UM HERÓI! - nunca vi o Shoto tão nervoso, mas eu me posiciono ao seu lado, ele estava certo, o que teria acontecido se não tivéssemos chegado?

CHEGA VOCÊS DOIS! - minha mãe levanta a voz - francamente, o que Enji vem ensinando a você Todoroki Shoto e você Izumi? foi essa a educação que eu dei a você? - ela anda em nossa direção com o olhar sério dela se posicionando ao lado do comissário- vocês são apenas crianças então deixa eu deixar uma coisinha bem clara para vocês dois… o que acha que aconteceria se todos do fim decidisse ignorar essa lei? o que faria de uma pessoa que desobedece a lei melhor que um vilão? Salvar pessoas não é o único trabalho de um herói! comprir com a lei e ter uma otima conduta também é uma obrigação! Se todas as pessoas pensarem como vocês… qual seria a diferença entre vocês e Stain? afinal ele também estava usando a individualidade para salvar pessoas, na concepção dele o que ele fazia era certo, vocês dois têm muito em que amadurecer. 
   
Todos naquela sala ficam em silêncio, minha mãe sempre tão dura e direta com as palavras, então o comissário quebra o silêncio.

– Bom… essa será minha posição oficial como policial. Mas somente se o caso vier a público, au - quer dizer que ninguém sabe ainda?- se esse caso chegar à imprensa, suas fichas ficarão sujas, mesmo que o público os trate como heróis, por outro lado se a história permanecer desconhecida, a imprensa acabará criando suas próprias conclusões e atribuiu as queimaduras ao Endeavor - ótimo, a gente faz todo o trabalho para a glória ser de outra pessoa, oh justiça mais chechelenta - felizmente, haviam poucas testemunhas no local. O departamento de policia pode manter isso debaixo dos panos, contanto que ninguém seja capaz de provar, mas isso significa que todo o heroísmo e bravura que demonstraram, permanecerá desconhecido pelos outros. Então, o que me dizem? Pessoalmente punir jovens pelo seus gloriosos erros neste estágio tão cedo de suas carreiras, não me parece a coisa certa, au!

– espera… não haverá nenhuma punição? - eu me sento meia atordoada

– Somente os mentores devem ser responsabilizados por suas supervisões inadequadas - Manual aparenta está visivelmente frustrado.

– Com perdão da palavra, senhor comissário, mas o senhor é muito mole - minha mãe de braços cruzados, e o comissário da de ombros - depois vamos ter uma conversinha Izumi - então ela desliga o holograma, engulo seco já me preparando o que eu vou ouvir.

– Muito obrigado, comissário. - todos nós nos curvamos, em agradecimento.

– Devido a burocracia dos adultos, seus atos louváveis se tornaram uma otima historia que nunca será contada. O mínimo que eu posso fazer, como um companheiro que defende a lei e a ordem também, é dar-lhes - ele se curva - meu muito obrigado.

Depois de tudo isso, eu fui para meu quarto, os médicos vinheram, e me deram alta, sinceramente eu preferia ficar no hospital do que encarar minha mãe, mas é melhor tirar isso como um curativo. 

– Vamos? - meu irmão está sério, quase não nos falamos e isso é estranho - Você quer ir para cas-

– vamos para agência - pego minha bolsa - se for para receber bronca que seja logo de uma vez, mas antes vou despedir dos meninos.

Eu saio do meu quarto, batendo na porta e abrindo, ele me olha e eu sorrio, me aproximando.

– Eu recebi alta - sorrio - bom, eu vou ter que encarar minha mãe, então se não tiverem sinal de vida minha é porque eu fui morta - eles me olham assustados - estou brincando - eu rio - mas me mandem uma mensagem quando tiverem alta ou se precisarem de algo, prometo vim visitar vocês - toco no ombro do Iida como sinal de solidariedade, bagunço o cabelo bagunçado do Midoriya, eu olho para o Shoto e sorrio  estendendo a mão - obrigada. - ele aperta minha mão. 

Eu saio do carro, indo para saída dos fundos, dando a volta dos repórteres, indo encarar a minha provavelmente pior batalha, encarar minha mãe. Ao chegar na agência havia muitas pessoas correndo de um lado para o outro, principalmente as pessoas que cuida da logística, os outros estavam parado como em um exército, meus pais abrem a porta da sala de reunião que é logo a esquerda.

– bom, todos sabem o que aconteceu, Stain foi capturado por Endeavor, parece que mesmo de outra região ele estava sempre um passo a frente - meu pai está muito bravo, ele realmente odeia perder para o Endeavor. 

– certo, vamos começar a investigar outras regiões por favor fique somente os que trabalham conosco e vão para a sala de reuniões, o outros estão dispensados - ela entra para sala de reuniões, e todos os outros heróis estão em silêncio, meu pai está sério, meu coração está disparado.

– Você está maluca em brigar com o comissário de polícia? - sério que minha mãe está brava por causa disso? - Na próxima vez guarde seus pensamentos para você! Não foi essa educação que nós lhe damos! 

– ok? - eu franzo a testa confusa. 

– certo, certo Hiroto, sei que você não está se aguentando - minha mãe dá espaço para ele falar.

– EU ESTOU MUITO, MAS MUITO - ele respira fundo batendo uma palma - Orgulhoso de você! Meu Deus você salvou vidas! - todos batem palmas menos minha mãe que dá um soquinho no braço dele - aí! mas está de castigo! Não vai receber seu salário de estágio.

– Também vai ter que ficar fazendo o trabalho da logística, não vai sair às ruas durante seu estágio, mas não se preocupem, o salário que a empresa recebe do governo vai ser reduzido, porém nenhum de vocês serão atingidos, vão tirar dos nossos bolsos, vocês vão receber normalmente - minha mãe completa.

– Mais uma coisa! - meu pai se aproxima segurando firme no meu ombro - nunca mais deixe Endeavor levar os créditos! 

– deixe de criancice - minha mãe faz um facepalm - estão dispensados.

Poderia ser pior, eu fiz todo o trabalho da logística sem nem se quer ver a luz do sol, literalmente a gente não saía para nada, mas logo os outros três dias se passaram e eu voltei minha rotina normal, de volta a UA!

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