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Capítulo 6 - Reunião.

Pov Severo Snape

Os gritos da última pessoa torturada sobre a mesa ainda ecoavam na minha cabeça, meus ouvidos tampados como se eu estivesse em uma bolha. Toda a concentração que havia sobrado estava no ato simples de levar a taça a boca.

- Severo? Está conosco?

As risadas dos outros bruxos na mesa me despertaram do estupor.

- Desculpe, Milorde. O que estávamos falando?

- Sua esposa. Alguma novidade?

- Ainda não, mas o período fértil dela é em alguns dias, creio que teremos mais sorte.

- Use a troca de lua – Voldemort disse como uma dica assertiva – amanhã é ultimo dia da lua nova.

- Sim, milorde.

Lucius tossiu por duas vezes chamando a atenção para si com um sorriso confiante nos lábios. O olhar de Narcisa parou no meu, a conhecia o suficiente para saber que ela estava remoendo algo.

- Milorde, gostaria de dizer que meu filho Draco será pai.

Ao redor da mesa, houve uma contida comemoração de palavras de felicitação.

- A virilidade dos adolescentes é invejável – Voldemort se limitou a isso – sabe o que fazer?

- Sim, a lavarei para o interior de manhã – Narcisa respondeu pelo marido.

Não estava surpreso que os Malfoys tivessem comprado a ideia de forma tão dedicada. Draco havia se casado uma semana antes de mim, depois do início das aulas, o que me deixava intrigado o suficiente para procurar Narcisa depois do coquetel.

A olhei algumas vezes até que ela conseguisse se desvencilhar de Lucius e calmamente a segui até uma sala no primeiro andar da mansão.

- Podemos conversar aqui?

- Lucius não entra no meu ateliê.

- Agora você costura? – perguntei diante ao óbvio, um manequim com as medidas dela, usando um vestido não acabado.

- Uma mulher precisa de um hobby. Mas não está aqui pelos meus interesses pessoais.

- Como Draco engravidou a esposa estando em Hogwarts o mês inteiro?

Me virei para ela, tentando parecer menos acusador e mais curioso.

- Não engravidou. Jamais deixaria meu filho passar por algo assim.

- Foi Lucius?

- Pelo menos essa traição teve um propósito.

- Foi consentido?

Narcisa abriu a carteira de prata e tirou um cigarro, acendendo calmamente e deu uma longa tragada.

- Ela consentiu quando disse sim á Voldemort.

- Ela disse sim para o garoto que era apaixonada na escola não para o pai dele.

- Está formada agora e é adulta. Nem devia se interessar pelo meu filho, ele é...

- Dois anos mais jovem que ela.

- Nossa diferença é mais que o dobro disso, Cisa.

Ela se sentou em uma poltrona, evitando olhar para mim.

- É diferente.

Eu não podia estender aquele assunto, não levaria a lugar algum.

- Está encarregada de levar esposas para o interior?

- Sim, Voldemort acha que o ar puro e a calma do campo ajudam a ter bebes mais saudáveis.

- Também não quer que nos apeguemos ás mães.

- Sim, tem isso.

- Então sabe onde as mulheres estão sendo colocadas?

- Sim, mas não posso lhe dizer, quando levar aquela mulher para lá, você nunca mais a verá.

- Parece ansiosa por isso.

- Ela é uma pessoa horrível.

- Por que era uma prostituta?

- Ela dormiu com meu marido e agora está casada com você. Tenho motivos de sobra para detestá-la.

- Angelique não é minha esposa de verdade e mesmo se fosse. Achou que eu ficaria sozinho para o resto da vida? – dei alguns passos para perto dela, forçando-a a me encarar – faz dezesseis anos que me prometeu deixar Lucius.

- Eu engravidei – Narcisa respondeu entre dentes.

- Draco não é mais um bebê – esperei por alguns segundos uma resposta que não veio – mas nunca foi sua intenção se separar. Você procurava em mim, a mesma coisa que Lucius procurou em Angelique. A diferença é que ele não brincou com os sentimentos de ninguém, pegou aquilo pelo que pagou.

- Você não tem esse direito.

Em outro momento, as lágrimas que apareciam nos cantos de seus olhos me fariam recuar arrependido, mas as coisas estavam diferentes naquele momento. Não gostei de ouvi-la julgar Angelique, como se meus instintos de proteção tivessem sido ativados.

- Draco está seguro na escola, queria que soubesse disso.

- Espere, Severo – Narcisa se levantou de uma vez, impedindo que eu saísse – tem uma coisa.

- Estou ouvindo.

- Precisa engravidá-la o quanto antes. Voldemort ordenou que prendessem Corban, ele está lá embaixo no calabouço.

- O prazo dele venceu.

- Há dois dias. Não quero que aconteça o mesmo com você.

Eu merecia isso, era tudo fruto do que fiz no passado, mas se eu soubesse que ser um espião significava fazer parte de tudo, talvez não tivesse aceitado essa missão.

Entrei em casa pela porta da frente, surpreendendo Angelique que estava ajoelhada no chão com o ouvido encostado no rádio.

- O que está fazendo.

- Por Deus, Severo. Devia bater.

- É a minha casa.

- Você sempre vem pela lareira.

- Você não me responder.

Ela gaguejou, balançou a cabeça e se concentrou.

- Estava tentando sintonizar uma rádio.

- Conseguiu?

- Não.

Meu olhar foi dela para o pequeno elfo.

- Minha senhora estava querendo ouvir uma áudio novela, mas estava com vergonha.

Eu acreditava mais no elfo que nela, além disso, o que de errado Angelique podia fazer com um rádio antigo?

- Você vai jantar comigo? Como o combinado?

- Na verdade, acho que devia ir para a cama, você pode comer depois.

Ela paralisou, esperta para entender o que eu quis dizer, evitei seu olhar e fui para o meu quarto.

Fazia algum tempo que eu não me deitava sobre uma mulher, tempo demais para me lembrar da sensação, mas não o suficiente para esquecer como tocá-la.

Tomei um banho longo, garantindo que meu cheiro e minha pele fossem agradáveis para ela.

A casa estava silenciosa e calma, um templo para a consumação do casamento. A porta do quarto deslizou com facilidade, me entregando o breu total.

- Angelique?

- Estou esperando, pode seguir a minha voz?

Ela chamou de forma doce, embora o coração acelerado deixasse sua respiração ofegante. Fechei a porta, mas consegui chegar a cama sem dificuldade, embora tenha sentido o tecido de sua calcinha sob meus pés, nada que me fizesse tropeçar.

Deslizei a mão pelo colchão até sentir pele no caminho, apalpei. Um tornozelo. Ela tremeu.

- Está pronta?

- Sim.

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Ai, será que é agora? Tadinhos né,  precisam fazer um bebe.

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