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Capítulo 45 - Descansar ou Relaxar

Ponto de Vista Severo Snape

O grupo de Charles se agrupava em uma das mesas do salão principal, éramos poucos. Além de Charles e Olívio, tinha Dumbledore, Hoock e sua esposa Lisa e Lívea. E precisei levar Angelique comigo, apenas para que ela ficasse mais tranquila com tudo aquilo.

- Já sabemos onde elas estão e como vamos acessar? – Olivio perguntou em alto e bom tom.

- Temos que ser furtivos, não dá para voar porque os dementadores nos veriam, assim como não dá para entrar pela porta da frente. A escolha mais óbvia seria de barco – Dumbledore esclareceu

- Vamos usar algum sistema de camuflagem, eles só vão nos ver chegando quando estourarmos a porta de entrada – Charles completou.

- Vocês sabem quantos guardas vão encontrar lá dentro? – Angelique se apressou em perguntar.

Eu apertei sua coxa para lhe dar mais segurança e deixa tranquila, afinal, eu ainda estava ali com ela.

- Não sabemos, mas vamos nos preparar para ser um número grande, não vamos confiar apenas nas nossas varinhas, vamos levar bombas e outros feitiços encapsulados – Charles era bom em tranquilizar qualquer um.

- Então o plano é nos separarmos da Ordem, eles vão atacar direto Voldemort na Mansão Malfoy e nós vamos para Azkaban – Dumbledore colocou tudo em poucas palavras.

- Livea, vou confiar em você para guiar as mulheres que resgatarmos para o barco, mas com cuidado, duas por vez.

- Pode deixar, eu vou controlar a situação o melhor que puder.

- Mas precisam limpar a prisão antes de fazer as mulheres saírem – Angelique disse por cima das outras vozes.

- Seria o ideal, mas não podemos nos livrar de todos os dementadores, Angelique – Charles a olhou como se pedisse desculpa.

Me inclinei para ela e sussurrei em seu ouvido.

- Vai dar tudo certo, eu prometo.

Angelique pegou minha e juntou a seu corpo, estava ansiosa e tremendo de medo. Eu sabia que ela ficaria mais tranquila estando comigo no campo de batalha, mas eu não podia permitir uma coisa dessas, Anabeth precisava da mãe e Draco também precisaria de cuidados.

- Não vamos deixar espaço para erros, é uma missão importante e muito perigosa – Dumbledore se levantou para ser ouvido acima dos outros – não vou mentir para vocês, não sabemos o que vamos encontrar e qual a condição da prisão nesse momento. Mas eu confio nessa equipe e sei que farão o melhor.

- Quando partimos, diretor?

- Amanhã a noite, Severo. Sugiro que descanse e passe o tempo que resta com sua família.

- Sim, senhor.

Livea sorri para Angelique, é um sorriso triste e distante. Ela estava com medo, eu entendia esse sentimento, também estava. A reunião acaba logo depois disso e decido que é hora de levar minha esposa de volta.

Angelique segurou a minha mão enquanto saiamos do salão principal e ficou em silêncio até sairmos pela porta.

- Do jeito que ele falou para você ficar com sua família, parecia que estava dizendo para se despedir.

- Dumbledore é inconveniente ás vezes.

Eu paro na ponta da escada com ele em meus braços, linda e doce como no dia em que a conheci.

- Vai me mandar subir? – ela faz biquinho ao terminar de falar.

- Vou te levar até lá em cima.

- Não acho que Anabeth ou Max vão acordar agora, além disso, a enfermeira vai cuidar deles para nós, eu deixei leite para suas mamadas cada.

- E no que está pensando? – eu sorri para ela e ganhei um beijo por isso.

- Dumbledore disse para relaxar.

- Ele disse para descansar.

Ela ri e balança a cabeça.

- Não, ele disse relaxar.

- Tenho certeza de que não, mas como eu prefiro a sua ideia, vou aceitar.

Ponto de Vista Severo Snape

Eu amava como não existia tédio com Angelique, eu a beijei ainda na escada e a encostei no corrimão, o corpo dela vibrou no meu abraço, sua língua doce passou pela minha várias vezes. Sentir sua carne entre meus dedos era o paraíso.

- Hei, vão pra um quarto – Livea brincou ao passar por nós, fazendo Angelique rir.

- Ela tem razão – sussurrei em seu ouvido – devíamos voltar e ir para o nosso quarto.

Meus aposentos na escola não era um lugar feliz para nós dois, desde que chegamos em Hogwarts, era um lugar onde nós choramos a perda da nossa filha por dias.

Mesmo assim, arrastei Angelique comigo, descendo pelas escadas até o meu quarto, ela parou na porta e se virou para mim, nos agarramos ali, do lado de fora do quarto como dois adolescentes cheios de hormônios.

Eu não poderia mais esperar, a segurei com firmeza pela cintura e a virei de costas.

- Severo, é só abrir a porta – ela riu, mas não lutou contra.

- Eu não quero – desci minha mão e abri o cordão da minha calça, puxei meu pau para fora e apertei contra ela.

O gemido dela foi delicioso de se ouvir. Eu queria mais. Subi sua saia até deixar sua linda bunda exposta e comecei a me esfregar nela, sempre olhando para os lados.

Não era época de aulas e eu duvidava muito que alguma das poucas pessoas no castelo descessem tão baixo para nos atrapalhar, mesmo assim, o perigo me cativou.

Angie empinou e meu pau passou pela a entrada dela. Era a primeira vez que eu a comia desde que ela estava gravida, eu me sentia ansioso e com pressa, a penetrei de uma vez.

Ela gritou e precisei tampar a boca dela com a minha mão, ela gostou disso, forçando os lábios contra meus dedos.

- Você fica linda assim, excitada.

Ela riu e se entregou por completo, eu entrei e sai dela tantas vezes que seria impossível contar, e a cada estocada ela gemida mais gostoso.

- Assim eu não vou aguentar – sussurrei em seu ouvido.

- Não para, por favor.

Pedindo desse jeito, eu não conseguiria negar, empurrei com tudo ara dentro dela, seu interior começou a se fechar em torno de mim, apertando meu pau com força.

- Devíamos nos cuidar? – perguntei em um estalo.

- Pensamos nisso amanhã, agora me fode.

Eu não questionei, deslizei para o fundo dela e deixei que meu membro pulsasse expulsando meu leite em seu útero.

Não podia sair de dentro dela, estava exausto e com as pernas fracas, aquele orgasmo me sugou tudo.

- Eu preciso de um momento.

- Tudo bem – ela se virou de frente para mim e beijou meu rosto – é melhor eu ir ver os bebes.

- Não – respondi apressado, baixei a maçaneta e a porta atrás dela se abriu lentamente – entra, ainda não acabei com você.

Eu não sabia se era apropriado manter minha esposa enclausurada para foder com ela a noite toda, tendo uma recém nascida prematura na enfermaria. Mas eu poderia estar caminhando para a morte no dia seguinte, eu também precisava da mamãe.

Então Angelique entrou no quarto, sem questionar, pronta para mim.

Safadinhos

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