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Capítulo 40 - Conheça Maximus


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Ponto de Vista Angelique Lacey

Eu queria tanto que Severo acreditasse em mim, mas eu entendia como isso podia ser difícil para ele. Meu marido preferia colocar um ponto final a acreditar que havia uma chance, por mínima que fosse.

Ele merecia que eu me importasse com o seu luto, e eu também precisava tanto dele. Eu o empurrei para trás até que ele cedesse, Severo abriu a porta ás suas costas, despi seu casaco e a camisa, certamente nossas roupas iriam para o lixo, deixei a camisola imunda cair pelos meus ombros, ele me puxou pela cintura e inclinei meu rosto para cima, nossos lábios se tocaram brevemente, nossos corpo nus se juntaram por completo, não de uma forma vulgar.

Minha pele ardeu em lugares que eu nem sabia que tinha machucado, Severo escorregou a exponha pelos meus braços, eu esfreguei seu couro cabeludo com shampoo, o fazendo gemer e fechar os olhos.

- O que aconteceu?

- Greyback – ele murmurou.

- Como machucou o braço? – Severo perguntou massageando o inchaço roxo no meu braço.

- Precisei de muita força para matar Greyback.

- Minha esposa corajosa – ele suspirou e beijou minha testa.

A água lavou nossos cabelos, corpos, nos aproximou. O coração dele batendo junto ao meu em meio a queda d'agua era estranhamente semelhante a quando ouvimos o coração da nossa filha, eu me agarrei a ele ainda mais forte.

Eu não era uma sobrevivente, não como Livea ou Amelia.

Queria que aquele banho durasse para sempre, mas nenhum de nós dois conseguia ficar mais tempo em pé.

Eu me enrolei em uma toalha de Severo e me sentei na cadeira da escrivaninha, com o cabelo pingando no chão e gelando minhas costas.

Nunca pensei que me sentiria tão triste a ponto de o simples ato de me secar depois do banho ser um esforço grande demais.

Severo olhou para mim, talvez imaginando que a ficha tinha caído. Na verdade eu só estava pensando em quem acreditaria em mim.

Ele se aproximou com uma toalha seca e a apertou várias vezes no meu cabelo.

- Vai ficar mais fácil.

- Eu sei.

- Vem pra cama comigo – ele me puxou pela mão.

Meu corpo estava dolorido e cansado, me permiti relaxar em seu abraço, mas o sono parecia longe demais.

- Acha que devemos dar um nome a ela? – sua voz foi baixa e vacilante.

- Eu quero chama-la de Anabeth.

- É perfeito, Angie.

- O que você acha que aconteceu?

- Eu não sei, talvez ela não estivesse pronta pra esse mundo, assim ela não sofreu, tudo o que ela teve na sua barriga foi amor.

- Não estou disso.

- Desculpe – ele me apertou e beijou minha testa – tente dormir, Angie. Temos tempo para superar.

Me esforcei para não me irritar com ele.

A minha filha estava viva, eu sabia disso e ia encontra-la.

***

Pela manhã, eu me levantei bem mais disposta, os cuidados de Lee e Livea me deixaram quase sem marcas, exceto pelo meu braço e aquela sensação de abafamento que insistia em tomar conta do meu ouvido.

Com as férias de verão, não havia nenhum aluno na escola e até mesmo os professores estavam escassos.

Mesmo assim, fizeram um banquete de café da manhã, eu não tinha fome, Severo menos ainda, estava ansioso e Dumbledore se recusou a vê-lo no primeiro horário.

- Eu sinto muito, Angie – Vinette apoiou sua mão sobre a minha, eu sinto raiva toda vez que alguém diz isso.

Meu olhar se fixou em Draco, ele deu um meio sorriso e não repetiu a frase da garota.

- Onde está Maximus?

- Quem? – perguntei por cima de Severo.

- O bebê da Nataly – Vinette respondeu com uma tristeza profunda – nós cuidamos dele essas últimas semanas.

- Como ele está?

- Com febre, por causa da mudança de tempo e chora o tempo todo, Madame Pomfrey está com ele na enfermaria.

Severo se levantou bruscamente, deu um beijo na minha testa, ele não precisou explicar, tinha decidido que era hora do diretor atendê-lo. Meu coração palpita quando ele sai de perto, aquele castelo é tão grande que eu poderia perdê-lo para sempre ali.

- Você quer ver ele? – Vinette pergunta docemente – Draco pode levar você.

- Tá – eu assenti quando percebi sobre o que ela estava falando, o garoto sorri e se levanta, o sigo para fora do salão principal.

Pela manhã, eu me levantei bem mais disposta, os cuidados de Lee e Livea me deixaram quase sem marcas, exceto pelo meu braço e aquela sensação de abafamento que insistia em tomar conta do meu ouvido.

Com as férias de verão, não havia nenhum aluno na escola e até mesmo os professores estavam escassos.

Mesmo assim, fizeram um banquete de café da manhã, eu não tinha fome, Severo menos ainda, estava ansioso e Dumbledore se recusou a vê-lo no primeiro horário.

- Eu sinto muito, Angie – Vinette apoiou sua mão sobre a minha, eu sinto raiva toda vez que alguém diz isso.

Meu olhar se fixou em Draco, ele deu um meio sorriso e não repetiu a frase da garota.

- Onde está Maximus?

- Quem? – perguntei por cima de Severo.

- O bebê da Nataly – Vinette respondeu com uma tristeza profunda – nós cuidamos dele essas últimas semanas.

- Como ele está?

- Com febre, por causa da mudança de tempo e chora o tempo todo, Madame Pomfrey está com ele na enfermaria.

Severo se levantou bruscamente, deu um beijo na minha testa, ele não precisou explicar, tinha decidido que era hora do diretor atendê-lo. Meu coração palpita quando ele sai de perto, aquele castelo é tão grande que eu poderia perdê-lo para sempre ali.

- Você quer ver ele? – Vinette pergunta docemente – Draco pode levar você.

- Tá – eu assenti quando percebi sobre o que ela estava falando, o garoto sorri e se levanta, o sigo para fora do salão principal.

***

Draco andava apenas um passo a minha frente, e lento, para que eu acompanhasse sem dificuldade, ás vezes olhava por cima do ombro de forma atenciosa.

- Eu posso te perguntar uma coisa? – pedi com cautela.

- Claro, se eu souber responder.

- O que houve com o bebê da Vinette?

Ele não respondeu de imediato, ensaiou as palavras por um corredor e só parou ao chegar ás escadas.

- Consegue subir? – assenti e agarrei o corrimão, mesmo assim, ele me ofereceu sua mão como se me puxasse para uma dança – bem, Vinette não queria te contar por causa do que aconteceu com o seu bebe.

- Eu entendo, também não perguntei a ela para não a incomoda.

- Nós o deixamos no hospital, era um menino saudável. Mas Vinette não conseguiu nem olhar para ele.

- Acha que pode estar em risco?

- Não, escolhemos um hospital trouxa para ela dar a luz e partimos assim que nasceu.

- Chegaram a dar um nome?

Ele parou por um momento, me deixando descansar.

- Não, você pretende acha-lo?

- É uma criança bruxa, se for adotado por um casal trouxa, talvez não o entendam.

- Nascidos trouxas nascem a todo momento.

- Mas essa criança existe, Draco.

- Eu sei que está sofrendo, mas não pode pegar o bebê de Vinette como sendo seu, ela não aguentaria.

- Não estava pensando nisso – eu voltei a subir os degraus lentamente, mas constante – acha que sua mãe mentiria sobre minha filha?

- Minha mãe mentiria sobre qualquer coisa.

- Eu acho que ela está viva, mas Severo não acredita em mim.

- Você tem motivos?

- Eu a ouvi chorar – na verdade, achava que tinha ouvido, mas eu estava quase inconsciente, pode ter sido sonho – e eu sinto.

- Posso escrever para minha mãe.

- Não acho que é só ela que lê a correspondência.

- Pense em algo, se for possível, eu te ajudo.

- Você é bom, Draco. Não tem nada a ver com seu pai.

- Na verdade, eu sou exatamente como meu pai – ele sorriu como se sentisse orgulho disso – chegamos. A enfermaria.

Eu me aproximei da porta aberta devagar, era uma enfermaria muito grande para uma escola, nem podia imaginar os perigos que crianças teriam em horário de aula.

- Obrigada.

- Quer que eu entre com você?

- Não, estou bem.

Na verdade, eu não sabia o que esperar daquela visita, me aproximei devagar já ouvindo o choro alto e incessante da criança lá dentro. Não era como eu ouvi o de Anabeth, o dela era abafado e baixo, quase inaldível, o de Maximus parecia um trovão.

- Angie? O que faz aqui? – Livea se surpreendeu ao me ver.

- Vim visitar o filho da Nataly.

- Talvez não seja uma boa ideia.

- Eu estou bem, não se preocupe.

A enfermeira apareceu de trás de um biombo com a criança molhada e enrolada em toalha, aos berros.

- Preciso de um termômetro, ele jogou o outro na água – a enfermeira pediu e Livea se apressou em buscar o que foi solicitado – bom dia, eu preciso pegar uma fralda antes que ele suje tudo, pode segurar?

Ela colocou o bebe no meu colo, certamente não sabia quem eu era ou pelo o que eu estava passando.

Ele é pesado e gordinho, calculei que estivesse com seis meses, eu não consigo segurá-lo, não com o braço machucado, então me sentei, ele chorou ainda mais alto, esfregando o rosto em mim como se buscasse algo.

Senti minha roupa molhada, quando olhei, minha blusa estava ensopada a partir do mamilo e meus seios doíam de tão cheios. Não sei o que estava pensando, mas subi a blusa e Maximus abocanhou meu mamilo por instinto. Senti repuxar, como se linha estivesse sendo puxada pelas minhas veias, não era dor, era alívio.

Max continuou soluçando enquanto sugava desesperado, eu o sentia quente nos meus braços e mesmo acabado de tomar banho, ele suava encharcando o cabelinho loiro, mas havia parado de chorar.

- Angie – Livea se ajoelhou na minha frente e acariciou meu joelho – você é tão forte.

- Você faria o mesmo.

A pequena mão de Max que apertava meu seio havia relaxado e seus olhos estavam quase fechados.

- O leite vai fazer muito bem a ele.

- Mas eu não posso fazer isso sempre.

- Talvez só algumas vezes durante o dia ou pode tirar e deixar em mamadeiras.

- Severo não pode saber, não sei se ele aguentaria.

Voltei a olhar para Max, ele havia adormecido, embora ainda sugasse meu seio, uma capacidade que só bebês tem.

- Acho que Nataly ficaria feliz em saber que você está amamentando o bebê dela.

- Livea, se eu lhe pedisse uma coisa, você faria?

- Você salvou minha vida mais de uma vez. Eu faço qualquer coisa por você, Angie.

- Preciso voltar á mansão Malfoy. Eu quero a minha filha, nem que seja apenas um corpo para enterrar.

- Sabe como vamos fazer isso?

- Tenho uma ideia, mas eu não quero que você vá comigo, preciso que distraia Severo. Se ele souber, vai me impedir.

Max finalmente soltou meu mamilo e se por um lado isso me deu um descanso, por outro só fez o segundo seio encher mais. Essa pequena experiência que o bebe de Nataly me deu só me fez querer ainda mais recuperar a minha filha.

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