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Capítulo 33 -

Eu gostei muito desse capítulo, espero que gostem também.

Ponto de Vista Severo Snape

A casa Black não era o melhor lugar do mundo, ainda mais com tantos bruxos apertados em volta da mesa da cozinha.

Eu nem devia ter chegado tão cedo, mas a ansiedade tinha tomado conta, isso porque Voldemort tinha dado uma ordem, ele queria outra leva de bebês, outras esposas e dessa vez, não havia promessa de pagamento.

A ordem era que pegassem opositoras, enfiassem em um automóvel e forçasse com ameaças e tortura.

- Severo? Por que essa mudança, agora? – Lupin questionou incrédulo.

- Pressa. Em um ano ele conseguiu apenas quinze crianças. Além disso, eu acredito que ele se cansou de esperar, ele quer o poder, quer derrubar Dumbledore o quanto antes.

- As crianças eram para isso – Sirius resmungou com ódio na voz.

- Não – eu respondi de imediato – as crianças são para o mundo que ele quer criar, mas antes, precisa tomar o poder. Nós achávamos que Voldemort estava criando um exército, mas ele está criando uma sociedade. Sabe que sempre vai ter alguém contra ele, mas se ele for o criador...

- Está brincando de Deus.

- Ele achava que vocês seriam mais rápidos em defender as mulheres e isso seria uma ótima desculpa para iniciar uma guerra, agora ele está forçando.

- Voldemort não precisa de desculpas para iniciar uma guerra – Arthur disse acima das outras vozes.

- Precisa se quiser continuar recrutando. Nem todos que estão do lado de Voldemort concordam com tortura e crueldade. Eles querem poder, apenas isso.

Charles entrou na cozinha que havia se tornado uma confusão de vozes, eu não conseguia entender ninguém, nem responder as perguntas que me faziam. Eu odiava todos eles, se achavam tão diferentes dos comensais da morte, os mocinhos da história, mas quando eram prostitutas sendo mortas, não moveram um dedo, agora que eram pessoas respeitáveis, ainda que mestiças e nascidas trouxas, estavam desesperados.

- Precisamos conversar – Charles disse baixo ao se aproximar de mim.

Eu me levantei rápido e o segui para fora. Meu coração acelerou ao imaginar o teor da conversa.

- O que aconteceu? Ela está bem?

Ele se vira para mim no hall de entrada da casa.

- Está, mas estou preocupado. As mulheres não estão mais sendo levadas para aquela fazenda, acho que estão desconfiando.

- Não, eu saberia. Mas as coisas mudaram, acho que a ação da Narcisa, com aquele parto cruel, deixou Voldemort mais criativo.

- O que quer dizer?

- Depois de grávidas, as esposas não terão uma fazenda bonita para seus últimos dias, ficarão em algum calabouço até o bebê crescer o suficiente para ser extraído – eu engulo a última palavra.

- Nós vamos agir, se a Ordem não estiver de acordo, tenho um subgrupo que não se importa em sujar as mãos.

- Olívio, Lisa e Hoock?

- É e todo o pessoal do centro de ajuda.

- Conte comigo para qualquer coisa, mas depois que eu tiver minha esposa de volta.

Ele assentiu lentamente e abriu a jaqueta de onde tirou um envelope, ele me entregou e rapidamente o escondi sob minha capa.

- É uma lista – Charles explicou – pegue apenas o que ela pede aí e coloque em uma mala discreta, eu vou encontrar você no porto em St. Katharine Docks, compre uma passagem no primeiro barco que sair e espere por mim.

- Hoje?

- Agora, seja breve – ele puxa o relógio de bolso e suspira – eu tenho que ir, vou encontrar a sra. Malfoy.

Não era sexta feira, o que significava que o motivo da urgência era outro parto. Nós saímos juntos, mas enquanto ele aparatava para longe, eu tomei meu caminho até em casa.

Eu queria estar lá para ela, caso algo desse errado, se alguém tentasse machucá-la ou pior, mas eu sabia que a tarefa que Charles me deu era tão importante quanto, eu paro em frente a casa Prince e subo os degraus, quando noto que a porta está destrancada e a luz está acesa.

Saquei a varinha e empurrei a porta lentamente, havia movimentação no quarto de Angelique, me aproximo lentamente, seja quem for o invasor vai se arrepender. Ouvi passos saindo do cômodo e parei no batente, esperei até o último segundo e me virei com a varinha em pinho.

A ponta empurrou para cima o nariz empinado de Draco Malfoy até parecer com um porquinho.

- Sou eu, sou eu. Professor? – ele gritou em desespero.

- Draco? O que faz aqui?

- O garoto fez besteira – Lee disse de dentro do cômodo.

Ainda segurando a varinha em seu nariz, empurrei a porta lentamente, para ver Lee ninando um bebê de colo no canto do quarto.

- É Maximus?

- Estamos chamando ele de Max – Draco esclareceu como se fizesse diferença.

Eu afasto a varinha de seu rosto e entro no quarto, ainda incrédulo com a situação, raiva sobe pelas minhas veias.

- Seu idiota, você sabe o que você fez?

- Eu salvei a criança.

- Por isso Voldemort está tão furioso.

- Ele sempre está – Draco dá de ombros.

-Não assim, Voldemort está sequestrando mulheres para sofrer o mesmo que Vinette. E a culpa é sua.

O garoto recua, eu preciso pensar, devolver o bebê aos Goyle parece o mais indicado, mas como eu faria? Teria que entregar Draco ou seria acusado de traição, a menos que culpasse algum bruxo qualquer, mas teria que mata-lo antes de alguém interrogar. Precisava ser alguém da Ordem para fazer sentido.

- Esse garoto acha que pode esconder Max aqui – Lee disse com deboche, agora enfiando uma mamadeira na goela da criança.

- Ninguém vai procurar na casa do braço direito do Voldemort – Draco responde.

- Bruxos menores de idade tem rastreador.

- É só um bebê.

Cada vez que Draco abria a boca, eu queria esganá-lo. Eu disse que essa era uma ideia estúpida da primeira vez que ele sugeriu, assim como todas as outras.

- Eu não tenho tempo para isso – retirei o envelope da capa e abri a lista, roupas, produtos básicos de higiene e os documentos de Angelique.

Eu começei a preparar a mala, uma pequena bolsa preta, minha.

- Vai viajar?

- Não. Tira essa criança daqui.

- Por que está pegando as coisas de Angelique? Você vai tirar ela de lá? E Vinette? Quem vai fazer a mala dela? – as perguntas saíram de sua boca atropeladas enquanto ele dava a volta em mim, ansioso.

- Draco, não é hora.

- Você só vai buscar Angelique?

Eu fecho a mala e respiro fundo, então me viro para ele.

- Entenda, não é um plano meu, eu quero Vinette segura, tanto quanto você, mas agora, eu tenho a chance de salvar Angelique. Não me olhe como se eu fosse um monstro, você faria a mesma coisa.

- Eu salvaria as duas.

- Não, não salvaria. Você só salvaria a própria pele, ainda é só um garoto covarde que continua fazendo sujeira para eu limpar.

Eu apanhei a mala, mas não consegui sair pela porta, não com Lee e o bebê ali dentro, duas criaturas inocentes que pagariam pelo erro de um garoto apaixonado mimado.

- Lee, cubra a criança.

- O que vai fazer? – Draco pergunta baixo, tentando disfarçar a voz embargada.

- Salvar esse bebê.

- Eu vou com você.

- Não, você vai voltar para sua casa e fingir que não é um sequestrador de crança.

Ele me olha, sério, sem abaixar a cabeça como sempre fez, mas não há arrogância em sua postura. Ele espera, como Angelique sempre esperou, por uma ordem, uma palavra de incentivo, uma chance.

Odeio o sentimento que cresce em mim, não é pena, mas muito parecido com isso.

- Se me atrapalhar, eu mato você.

- Sim, senhor – ele se apressa em pegar a criança do colo do elfo.

Com o bebê não é possível aparatar, agradeçi pelo porto não ser tão distante assim, pelo menos a criança aguenta uma viagem de Noitibus. No entanto, quando descemos do veículo, Max vomitou, Lee não teve tempo de afastar o bebê e leite azedo respingou nos meus sapatos.

- Desculpe, eu posso limpar – Draco aproximou a fralda de pano, tão suja quanto a boca de Max e eu o repeli.

- Senhor, se está esperando um bebê, devia ser mais tolerante com isso.

Eu ignoro e desço para as bilheterias do porto, um grande navio espera no ancoradouro enquanto eu falo com a atendente.

Não compro uma passagem como Charles sugeriu, não posso deixar Angelique sozinha de forma alguma, eu ficarei com ela e meu filho acima de tudo. Compro duas passagens e informo o embarque de Max e Lee. Guardo o que sobre do dinheiro, uma boa quantia.

- O que eu faço quando vocês irem? Falo com quem? – Draco perguntou preocupado.

- Charles Weasley, ele quem sabe onde as garotas estão, mas sei que Angelique não a deixou desamparada, existe um plano, vou escrever para você.

Ele mordeu o lábio com força, não acredita no que eu disse e não posso culpa-lo.

- Precisa ser forte se quer cuidar da sua esposa, Draco.

Os minutos passam, depois uma hora e duas. O faroleiro ligou a luz que passa a iluminar o mar ao longe, a noite estava caindo. Mais algum tempo depois disso, eu olhei no relógio quando o motor do navio de passageiros é ligado, eram quase dez da noite.

- Primeira chamada para a Dama da Noite – o maquinista gritou do barco.

Eu olhei para todos os lados e mandei Lee procurar por eles, sem sucesso.

Outra chamada e dessa vez será a última, eu ainda tenho as passagens, preciso escolher o que fazer, meu coração aperta, há aquela voz maligna sussurrando no meu ouvido, que Angelique foi pega e abatida.

- Vamos, Draco – eu comecei a andar pelo píer.

- O que vamos fazer, professor?

- Você embarca com Lee e Max. Para Escócia – abri a capa e tirei todo o dinheiro que me sobrou – escreva para mim, em Hogwarts.

- Ajude Vinette, por favor.

Eu assenti, primeiro eu saberia o que aconteceu com minha esposa e para ser sincero, sabia que se ela estivesse ferida, eu deixaria a raiva tomar conta.

Ouvimos um grito alto de coruja, nossa atenção foi direcionada aos rochedos, era Charles, ele vinha acompanhado. Lee parou na subida da rampa e olhou para mim, assustado.

- Aquela não é a minha senhora.

Ahhhh quero fazer eles se encontrarem logo, mas ainda vai levar um tempo, não sei se o meu calculo tá certo mas se a Vinette tá de 7 meses, pq já passou um mes que a Angie tá na fazenda, então a Angelique tá de cinco meses.

Eu vou ter que fazer um Spinn off para Vinette e o Draco pq vai ter umas coisas que eu só conseguiria explicar em um pov do Draco

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