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Capítulo 19 - Finalmente Minha

Oie, gente desculpa o sumiço, eu passei por uma situação de saude muito complicada e estou voltando agora com minha rotina norma, a boa notícia é que assinei esse livro na Noveltoon então preciso terminar ele até o final do mês. <3

Pov Severo Snape


Apenas para testá-la, segurei seu queixo, me inclinei e chupei seu lábio inferior entre os meus, um leve gemido a fez tremer, ela continuou o beijo, abrindo mais a boca e buscando minha língua, enquanto se ajeitava até ficar de joelhos. Resiliente.

- Onde está Lee?

- Com o Monstro – ela sorriu, seus braços passaram pelos meus ombros até se juntarem na minha nuca, senti seus dedos brincando com meu cabelo.

Outra vez a estava beijando, segurando sua cintura e a puxando para mim.

Eu andei pensado sobre esse momento quase diariamente, na minha fantasia, Angelique sempre tomada a iniciativa, não porque eu queria, mas por ela ser quem era, achei que eu podia apesar me sentar e deixa-la fazer o que sabe. Felizmente, essa minha visão estava sendo quebrada.

Angie estava esperando.

Com a mão em sua nuca, levantei mais seu rosto e trilhei beijos pela sua mandíbula até a orelha, ela suspirou fazendo a fina alça de seu vestido escorregar para baixo e segui-a com os dedos.

O único pensamento que eu tinha era "O que eu poderia fazer de novo ou espetacular, a ponto de torna-la apaixonada por mim?"

- Continue, Severo. Por favor.

Sua voz doce e ofegante invadiu meus ouvidos como o canto de uma sereia, desmanchando os nós de preocupação com uma habilidade nunca vista.

- Quer que eu a toque?

- Em toda parte – sua frase acabou em um soluço quando alcancei seus seios com o dorso da mão, passando os nós de meus dedos sobre seu mamilo rijo.

Puxei mais pela cintura, tomando cuidado para ainda ter espaço para minha mão percorrer seu ventre e a partir dele, puxei a camisola para cima, enrugando o tecido em ondas até tocar sua pele, segurei o quadril com firmeza, enrolando o dedo na tira fina na lateral da calcinha. Não queria que Angelique a tirasse antes da hora.

Ainda estava pensando em como destruir seu corpo naquela cama minúscula.

Suas mãos, que até então agarravam o tecido de meu terno, passou a abrí-lo, alguns botões depois, alcançou a camisa.

- Vai deixar a luz acesa? – sua pergunta não me impactou, eu já a esperava.

- Eu preciso vê-la e não me importo que isso signifique que você vai me ver também.

- Isso parece bom.

Minha boca estava a apenas um centímetro da dela, o suficiente para sentir seu hálito quente. Angelique passou as mãos por baio da minha camisa até os ombros fazendo as duas peças descerem juntas, deixando meu tronco nu. Ela geme ao me tocar, explorando cicatrizes e depressões na minha pele.

A dor de minhas bolas inchadas se intensificou e me desesperei para me derramar dentro dela, subi na cama a deitando para trás, não queria despi-la ainda, então apenas me acomodei entre as pernas delas, pressionando meu volume entre elas. Ela ficou mais ofegante, procurando meu beijo entre as mechas de cabelo que caiam entre nós.

Passei minha mão entre nós e a toquei, a calcinha deslizou na umidade e meus dedos mergulharam em seus lábios, Angelique empurrou o quadril para cima buscando mais do toque dentro dela, dei o que queria, afundando dois dedos enquanto apertava minha palma em seu clitóris.

Ela sorriu, desceu sua mão entre nossos corpos e segurou meu pau duro por cima da calça, acariciando para cima e para baixo, desde a ponta até a base, aos poucos, puxando o zíper para baixo.

- Tão gostosa – eu rosno as palavras em seus lábios e desço beijando seu colo.

- Não, nem pense nisso, Severo – ela se apoia nos cotovelos e me encara furiosa – não consigo esperar mais.

Eu sorri com seu desespero, apesar de estar pronto para dar a ela o que queria, seus olhos se abrem para mim enquanto me ajoelho em sua frente e abro o cinto, só preciso abaixar um pouco a calça para meu pau saltar diante dela.

Ela engoliu por duas vezes ao olhar para mim e adorei vê-la salivar, afastei suas coxas com meus joelhos e me abaixei até a ponta encostar nela, Angie rebolou de encontro a mim, esfregando seus lábios em torno da minha cabeça.

Apertei contra sua entrada e lentamente a penetrei, Angelique deixou o corpo cair sobre a cama, segurei seu seio exposto massageando devagar e me dando apoio para ir até o fundo, suas coxas se apoiaram sobre as minhas quando me deitei para beijá-la, empurrei firme e lento.

- Era isso que você queria? – outra empurrada mais forte – ser a minha esposa?

A consumação do casamento era o ato que faltava para nossa união ser legítima e poder gerar um filho, mas também era o último passo para ser dela e ela minha. Significava mais que os planos do Alfa para mim.

- Sim, só não pare agora, por favor.

Sei que estava lento demais para ela, a doce tortura que faz com meus movimentos longos tinha o propósito de deixa-la desesperada, implorando por mim, por que só assim ela perceberia o quanto eu sou necessário em sua vida. Que ela poderia passar pelos lugares onde passou e viver as coisas que viveu, mas era só em mim que encontraria a satisfação de seu infinito desejo.

Pov Angelique Lacey

Severo ia até o fundo, batendo no meu útero e fazendo uma dor gostosa se espalhar pelo meu ventre, depois saía totalmente, eu estava no limite, sentia meu corpo vibrar e se contorcer sob ele, sem que eu tivesse controle.

Alcancei sua calça na metade das coxas e o puxei para mim, o fazendo entrar de uma vez, eu não o soltaria, empurro meu quadril para mais fundo no colchão e volto para ele, Severo rosna no meu ouvido e se entrega, mantendo seu pau dentro enquanto fodia, a firmeza de corpo sobre mim quase me sufocando, afasto seu cabelo como posso e o beijo, meus gemidos superando a intensidade dos sons que nossos corpos faziam ao se chocar.

Seu tamanho me preenchia tão bem, como se eu estivesse vazia antes dele, como se eu sempre fosse estar vazia sem ele dentro de mim.

Meu prazer sobiu até os limites da minha sanidade, minha visão ficou turva e implorei para que não parasse.

Quando cheguei no ponto, onde o orgasmo não pode mais ser adiado, ele desceu e sugou meu clitóris, sentindo as pulsações de prazer em sua língua. Meus dedos dos pés dobraram e minhas pernas tremeram.

Alguns segundos maravilhosos depois, ele subiu dando beijos no meu colo e sorriu junto a mim.

- Então, assim que é gozar? – minhas palavras saíram baixas e fracas.

- Você nunca...?

- Não até agora e obrigada por isso – respirei fundo

Ele alisou meu corpo todo até perceber que eu ainda estava excitada, então me virou de costas. Puxei um dos travesseiros sob mim, ficando mais empinada para ele, Severo voltou a me penetrar, apertando seus joelhos ao lado do meu quadril, assim eu ficava tão apertada que demorou para seu pau ter folga suficiente para ir com força, ele se deitou sobre mim, passou as mãos por baixo e agarrou meus seios, apertando os mamilos entre o polegar e o indicador.

Seus movimentos ficaram mais intensos e ele sussurrava no meu ouvido coisas sobre como esperou para me ter daquele jeito e quantas vezes ele gozou no banho pensando em mim ali na sala.

Contrai meu interior quando o senti pulsar, ele gemeu rouco e profundo, como se estivesse com raiva e eu recebi todo seu leite dentro de mim, me enchendo e me esquentando.

Severo ainda deu mais duas investidas fortes e espaçadas antes de escorregar lentamente para fora de mim.

Ele me beijou, na nuca e costas, seu cabelo longo e úmido de suor causou cócegas na minha pele e não controlei o riso.

- Isso foi gostoso – ele murmura.

- Você é tão bom.

Ele deslizou para o lado e me ajeitei nele me aconchegando no seu abraço, de repente seinti frio. Ao longe ouvi o soar de badaladas de um relógio, isso me embalou e acabei bocejando.

- O que vai ser agora? Paramos de fingir que não estamos apaixonados um pelo outro?

- Acho que sim – ele murmurou baixo, senti sua voz triste e ignorei o sinal.

Estou quase pegando no sono quando o sinto se levantar, ele me cobriu e beijou a minha testa.

- Feliz Natal, Angie.

Essa era nossa tradição? Juro que eu não iria reclamar de ser fodida assim tão bem, mas me recusava aceitar que seria uma vez no ano, decidi que quando acordasse, nós iriamos para casa.

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