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Capítulo 1 - Casamento.

Mais uma fanfic com Sev e Angie porque sim <3

Pov Severo Snape

- Ela é uma bruxa, não é puro sangue, mas acho que você tem capacidade suficiente para limpar esse traço.

Voldemort estava de costas para mim mais uma vez, era como demonstrava poder, nunca entendi por que ele agia como se eu fosse um puro sangue, ou não se importava com isso e toda essa questão supremacista fosse apenas uma máscara para seu verdadeiro propósito.

- Como ela se chama? – minha pergunta era superficial, apenas um detalhe que não importaria nada em breve.

- Não perguntei – ele se virou repentinamente e estendeu o braço para a cobra a fim de lhe acariciar – a única coisa que precisa saber é que é uma bruxa saudável em idade fértil.

- Sim, Milorde.

- Me mantenha informado, você tem quatro meses, um a mais que os outros devido a sua idade.

No segundo seguinte ele estava aparatando dali, me deixando responsável por guiar toda a situação.

O local, não tinha luxo ou vaidade, uma sala de escritório comum, escura e fria, com a neve caindo do outro lado da janela pequena, a única coisa que enchia o ambiente era pena daquela garota na sala a minha frente. Me olhei no vidro translúcido da porta, que refletia minha imagem. Um velho ranzinza, com tantas rugas de expressão quanto as de idade. As marcas fundas entre as sobrancelhas deixavam claro que eu estava sempre zangado.

Era isso que ela via.

Sendo uma seguidora de Voldemort, ela devia achar que seria algo legítimo, que teria um homem jovem e empenhado com a causa, talvez um general do exército maléfico ou um aspirante a primeiro-ministro.

Ela merecia isso, merecia ser punida por seus pensamentos fúteis e maldosos, tendo um homem asqueroso a violando noite após noite.

Eu estava ali para isso.

Empurrei a porta e entrei de uma vez, o juiz, se assustou com minha presença se engasgando com a água, ouvi um risinho baixo que evitei olhar origem.

- Vamos começar – me coloquei em posição.

Ela veio devagar e parou séria na minha frente, eu sou um professor, faz parte da minha profissão avaliar, então fiz isso com ela também, cabelo escuro descendo até a cintura, contornando o tronco coberto por uma roupa apertada demais, a saia apesar de longa tinha uma transparência ao olho, ela respirou fundo, provavelmente achou que eu a estava desejando. Seu peito subiu alto e desceu mais profundo, apertado com o corpete decotado.

Eu já a tinha visto, na travessa do tranco, oferecendo o corpo em troca de alguns sicles. Voldemort tinha me dado uma prostituta como esposa.

Ela não teve escolha e eu tampouco. Naquele momento percebi que éramos o castigo um do outro. Percebi outra coisa além disso.

Voldemort não se importava de sermos puro sangue ou mestiços, estávamos ali para formar um exército para ele.

- O casamento, perante os olhos de...

- Para o final, por favor.

- Desculpe – o juiz pareceu desconfortável, dando um breve sorriso amarelo para nós dois, ela retribuiu – Angelique Marie Lacey, aceita Severus Tobias Prince Snape – o juiz respirou fundo depois de ler nossos nomes – como seu legítimo esposo?

- Sim.

- Aceito.

- Desculpe, eu não sabia – eles estavam sussurrando um para o outro, fazendo minha paciência se esgotar – aceito.

- Eu também aceito, onde assino?

Me debrucei sobre a mesa, riscando meu nome na linha pontilhada, me afastei e Angelique levantou a mão como meus alunos faziam antes de suas perguntas idiotas.

- Sim?

- Devo assinar como Lacey ou Snape?

- Só estaremos casados depois que você assinar. Isso responde?

Ela olhou para o juiz pedindo ajuda.

- Assine com o nome de solteira.

Ela passou por mim, se inclinou e até agora me perguntou como não enriqueceu na profissão com aquele corpo, assinou.

- Vamos, não tenho tempo a perder.

- Espere, senhor Snape – o juiz decidiu continuar me irritando – o casamento só é valido com o selo do ministério.

- Você não está aqui para isso? Terei que ir até o ministério ainda?

Angelique riu, tampando a boca com as duas mãos para disfarçar, o que deixava ainda mais claro.

- Não senhor, o selo aparece no documento assim que a cerimônia estiver completa – permaneci em silêncio, não queria ser motivo de chacota mais uma vez – deve beijar a noiva, senhor.

- Isso não é necessário, me dê o documento , eu vou falar com o ministro.

- O ministro não pode ajudar, é uma lei permanente – o juiz insistiu.

- É só um beijo, prometo ficar parada.

Parei meus olhos nos dela, era a primeira vez que eu a olhava de verdade, Angelique exalava resiliência e calma, imaginei que era assim que ela ficaria na cama, quieta, parada e receptiva, esperando que eu colocasse um bebê nela.

Dei dois passos a frente, não precisava mais que isso, ela fechou os olhos e levantou o rosto, seus lábios eram convidativos, sem marcas, rachaduras ou manchas, me inclinei e os toquei, não tinha a intenção de demorar, mas aquele meio segundo necessário se tornou um segundo inteiro e depois três. Angelique afastou os lábios e me vi segurando seu inferior entre os meus.

Aonde eu havia chegado?

Me afastei bruscamente e me virei para o juiz que exibia um sorriso junto a certidão de casamento selada.

Dei as costas deixando a tarefa de pegar o documento para ela. Ainda estava no hall do hotel quando fui alcançado por ela.

- Vai me dizer as regras?

- Do que está falando?

- Me disseram que eu precisava seguir as suas regras.

- Quem disse?

- Meu recrutador.

Parei bruscamente, a porta que dava para a rua estava bem ali na frente, eu não queria sair e ser visto com alguém que um dia antes estava se vendendo.

- Vamos pela rede de flu – disse dando meia volta.

- E sobre as regras.

- Conversaremos na minha casa – ofereci a ela o pote – Rua da fiação, 302.

- As minhas malas?

- Já foram levadas, seu recrutador não disse?

- Não, senhor.

Ela encheu a mão e entrou na lareira, não seria agradável, eu não limpava a minha á um século. Assim que ela passou, fui para a rua e aparatei.

Ao chegar em casa, percebi a imunda figura da minha esposa e mais cinco ou seis malas.

- Não está rindo agora.

- Foi uma vingança? Podia apenas ter admitido que sabia o que estava fazendo tanto quanto eu.

- Sugiro que tome um banho, ou vai espalhar cinzas pela casa toda.

- Preciso saber as regras.

- Depois que estiver limpa.

Me virei para a sala, a fim de tomar uma bebida forte para acalmar aquela dor de cabeça terrível quando ouvi novamente sua voz aguda.

- Ah, olhe! Você tem um elfo doméstico.

- Um o que?

Me aproximei do corredor e naquele pequeno espaço entre a porta e a parede, tinha mesmo um elfo doméstico.

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Deixa o voto pfv e comento o que achou do capítulo <3

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