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Extra *Conversas - Parte 3*

Conversa 5 - Peter e Johana

(narrada por Peter) 


Eu tenho um propósito aqui em Boston, além do meu estudo e trabalho, vim para cá, especificamente por um motivo, porque trabalho e estudo posso conseguir em qualquer lugar. Johana não fazia parte dos meus planos, mas não mandamos no maldito coração. Eu tentei evitá-la... porque não quero que ela pense que eu estava a usando quando o que vim fazer aqui vier á tona. Sim... estou falando em código porque ainda não posso revelar o meu propósito. Mas enquanto ele não se concretiza resolvi me abrir com Johana, falar o que sinto por ela. Resolvi viver!

Alcanço meu telefone, são 14:30 de domingo... procuro o nome dela nos contatos e ligo de uma vez... esse negócio de mensagem não é comigo... detesto perder tempo digitando quando tenho uma boca para falar.

Alô? — Ela atende o telefone.

— Oi Jô... está tudo bem? 

— Oi Peter... está sim e contigo? — Ela está com a voz triste, eu a deixei ontem para levar outra mulher para casa, ainda admiro estar falando comigo.

— Estou bem... mas preciso falar com você! — Ela fica muda e meu coração acelera. 

— Você quer vir aqui em casa? — Ela responde com uma pergunta depois de alguns segundos.

— Na verdade gostaria de te levar em um lugar! Posso te buscar em 40 minutos. — Escuto um resmungo baixo do outro lado da linha e percebo que ela está acompanhada. — Se você puder e quiser é claro, deve estar ocupada. — Jogo verde.

— Claro que quero e posso, é só Ruan aqui... estarei pronta em 40 minutos. Beijos. 

— Ok, até daqui a pouco.  

40 minutos depois...

— Boa tarde! — Dou um beijo no seu rosto e abro a porta do meu conversível audi TT, sim, adoro carros e não, não sou rico, mas me esforcei bastante para comprar este carro e meu pai me ajudou a pagá-lo, foi uma das últimas coisas que ele fez por mim antes de falecer. Mas isto já é outra história...

— Boa tarde! — Ela sorri fraco e entra no carro. Fecho a porta e dou a volta, dou partida e sigo para Common Garden, o dia estava ensolarado com o início da primavera. 

Saímos do carro e começamos a andar pelo belo jardim de Boston, uns dos mais antigos do país, onde já ocorreu várias gravações de filmes, shows de música e outros acontecimentos importantes.

— Queria te pedir perdão por ontem... por eu te deixar sozinha daquele jeito e ainda por cima levar Hillary em casa. — Acho que estou nervoso porque percebo ser redundante.

— Tudo bem, a noite estava perdida desde o começo mesmo e nós não temos nada além de amizade Peter. — Ela fala sincera.

— Mas eu queria ter tido uma noite legal Johana... não pense o contrário. — Sentamos em um dos bancos próximo a um dos lagos cheio de cisnes, patos e gansos.

— Ah Peter, eu sei que você foi só para poder estar perto de Olívia. — Minhas suspeitas estavam certas, ela tinha ciúmes de Olívia... logo de Olívia. E era isso que eu temia, mas agora já estava ali e iria até o fim, seria sincero ao menos no que sentia por ela.

— Mas porque você acha isso? — Me finjo de desentendido. 

— Eu percebo o jeito que você a olha, a trata, se você não a tivesse conhecido antes, poderia jurar que se aproximou de mim, só para ficar perto dela. — Ela diz cabisbaixa e nesse momento vejo uma menina totalmente carente. Sinto vontade de beijá-la mas me seguro, pelo menos por enquanto.

— Jô... — Permito-me pegar sua mão. Ela me olha como se agora eu fosse quebrar seu coração de vez. Engulo seco por isso. — Olívia é uma pessoa especial para mim sim, e realmente quero estar ao lado dela, muito. Mas... não é ela quem quero beijar... — Ela me olha espantada, repreendendo uma lágrima que estava pronta pra descer. —Desculpe por não me abrir antes com você, mas eu estava com muita coisa na cabeça, e ainda estou... mas não consigo mais impedir meu coração... 

— O que... que ... está tentando dizer? — Ela me incentiva a continuar.

— Quero dizer que sou louco por você gata... sou um cara estranho, perdido, com assuntos inacabados para resolver, mas que não manda no coração... —Digo esperando uma reação dela.

— Uau! Isso foi... totalmente... imprevisível. — Ela sorri. — Sorte a sua que eu adoro coisas imprevisíveis. 

Lhe devolvo o sorriso e toco seu rosto com carinho, me aproximando para selar meus lábios aos dela. 


Conversa 6 - Rick e Summer

(narrada em 3ª pessoa)

Rick saiu procurar Summer assim que Liv pediu para que fosse. Ele a encontrou do lado de fora do bar. Estava frio e ele gentilmente tirou sua jaqueta e colocou sobre os ombros dela. Summer estava segurando as lágrimas. Ela amava Rick, ele era seu melhor amigo e sabia que o estava perdendo.

— Você realmente gosta dela não é? — Sua voz sai tão baixa... que ele quase não escuta a pergunta. Ele não diz nada... ao invés disso envolve Summer em seus braços e ela se deixa chorar.

— Vem, vou te levar pra casa! — Rick diz depois de um tempo e com um braço ao redor de seus ombros a guia até seu carro. 

No carro seguiram em silêncio. Ambos sabiam que precisariam estar calmos para ter uma conversa decente. Amanhã seria outro dia e conversariam. O relacionamento dos dois sempre foi intenso, era mais que amizade, mas os dois já tinham tentado, e não deu certo. Summer sofria antecipadamente pelo dia que iria se separar de seu amigo, achou que seria quando fosse morar em Los Angeles com sua mãe, ainda assim tinha esperança que o amigo se desse bem no ramo de música e a acompanhasse para ao paraíso do artistas "Hollywood", mas acabou de perceber que isso estava acontecendo exatamente agora. Ele estava apaixonado por outra garota!

— Fica aqui comigo, só por hoje! — Ela pede a ele quando chegam em sua casa. — Não quero ficar sozinha! — Summer morava sozinha com a governanta e os demais empregados.

— Tudo bem! — Rick disse e dormiu com sua melhor amiga. Dormiram juntinhos como sempre fizeram desde crianças. Sem malícia, sem carícias, só o amor puro que os dois sentiam um pelo outro.

-

-

Na manhã seguinte, Summer abriu os olhos e percebeu que Rick já não estava mais ao seu lado, seu coração aperta ao pensar que ele tenha ido embora, mas para sua surpresa ele entra no quarto com uma bandeja de café da manhã. Ela não consegue segurar o sorriso em seu rosto, mesmo que triste.

— Bom dia bela adormecida! Dormiu bem? — Ele pergunta.

— Sim, como sempre que você está ao meu lado. — Rick sorri fraco diante da verdade.

— Coma... eu mesmo preparei, pode perguntar para Ester. — Ele ri com o olhar desconfiado de Sam, ela sabia que ele tinha vários dotes, mas o culinário não era um deles. — Você me conhece mesmo não é? Ok, confesso que ela me ajudou a montar a bandeja, fez o café, a torta e picou as frutas, mas eu que trouxe, então não me tire esse privilégio! — Ela apenas sorriu, levando algumas frutas a boca.  

— Você já comeu? — Ela pergunta.

— Você sabe que não tomo café da manhã. — Ele responde.

— Pois é, e você sabe que isto não está certo. — Ela diz e o silêncio que não queria se faz presente enquanto se encaram.

— Sam, eu... você quer conversar sobre ontem? — Ela olha para a bandeja, de repente perdeu o apetite.

— Querer eu não quero Rick... mas eu sei que é preciso e sei que este dia chegaria... então... — Rick pega sua mão. 

— Você sabe que eu te amo Sam... mas... — Sam o interrompe.

— Mas é como amigo... — Ela completa.

— É como irmão... eu te amo como irmão e não preciso gostar de outra garota para saber disso. Você não vê isso agora, mas um dia vai se dar conta também. E não pode deixar de concordar que nós tentamos, mas não adianta, nós já sabemos muito um do outro para sermos mais do que somos.

— Eu sei... sei de tudo isso Rick... mas o que dói é que de uma forma ou de outra eu vou te perder. 

— Querida, você nunca irá me perder... jamais! Não importa onde esteja, você é e sempre será a pessoa mais especial da minha vida! Eu quero estar sempre presente, quero te ver crescer, viver e ser feliz... não serei a peça principal da sua vida, mas vou ser uma das vitais, daquelas que você não poderá viver sem... mesmo que queira. — Summer está chorando copiosamente. Rick a abraça...

— Obrigada por estar sempre comigo. — Ela fala em meio as lágrimas. — Você tem minha benção com Olívia. — Ele gargalha.

— Summer, Olíva e eu não temos nada, foi só um beijo... 

— Mas você quer ter... nem tente dizer o contrário. 

— Mas o fato é que ela não quer, ela é uma garota extraordinária, linda, com um coração grande, mas me vê apenas como um amigo.

— Richard... você é o cara mais corajoso e destemido que eu conheço, e uma das coisas que mais admiro em você é o fato de nunca desistir de uma coisa quando ela vale a pena... se Olívia vale a pena... você não deve desistir. — Ele olha triste para Summer...

— Não vou desistir, mas algo me diz, que não vai ser muito fácil essa empreitada. — Summer dá um abraço reconfortante em seu melhor amigo e volta a comer. 

Ela já tinha mais do que poderia pedir... mas o coração de Rick pertencia a outra pessoa, pelo menos naquele momento. 






Não me matem... torcedoras e shipadoras do casal Rick e Summer. Não adianta... no coração não se manda, e a ruivinha roubou o coração do nosso Richard... e confesso ele é uma das minhas paixões neste livro... logo vocês saberão o porque.

Mas temos um casal finalmente hein... Peter (na midea) surpreendeu mais ou tanto quanto Ruan... esses homens estão se revelando, ou não ... pelo menos alguém vai beijar na boca... e muito ... aguardem... kkkk

Agora a pergunta que não quer calar... o que é esse mistério todo de Peter hein? Alguém arrisca um palpite??? Quem arriscar e acertar (na hora certa saberão), poderá escolher um tema de um extra. 

Agora vou descansar um pouquinho... mais tarde temos as últimas duas conversas... 

Beijinhos da Gra.

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