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*24*


Dan


Estou no palco do Theatre District, diante de centenas de pessoas, participantes do show e familiares dos mesmos, todos os meus funcionários, amigos e incentivadores, meus pais, meu avô e ela... Liv. Saber que ela estava ali era o suficiente para prosseguir. 

As luzes ofuscam minhas vistas, o microfone libera um chiado e eu chamo a atenção de todos, eles estão dispersos, ninguém me ouve, começo a suar do nervoso, minhas mãos tremem, procuro Liv novamente para que nela eu encontre a paz que tanto busco e não a vejo, olho para cada canto do teatro, e a encontro em uma das portas de saída, seus olhos estão desesperados olhando para mim, estendendo a mão, implorando que eu a alcance, está sendo puxada por um indivíduo que não consigo enxergar por conta da luz que ofusca meus olhos... antes dela sumir na escuridão... consigo ler seus lábios... SOCORRO!


Ofegante pulo da minha cama, saio do meu quarto e invado o quarto de Liv. Ela dorme tranquilamente, imaculadamente em sua cama... uma brisa suave entra pela janela aberta balançando a cortina refletindo a luz do luar em seu rosto. Ao olhar para o despertador em seu criado mudo vejo que ainda são 3hs da manhã de domingo. Solto o ar dos pulmões e me aproximo dela. Assim que sento na sua cama ela desperta e me olha parcialmente assustada, mas por outro lado percebo um alívio ao me ver. Não consigo conter um sorriso. Ela me acompanha.

 Está tudo bem? Ela pergunta com a voz embargada do sono. 

 Sim... não queria te acordar! Ela me encara meio desconfiada como querendo dizer "e por que está aqui então?" Eu tive um pesadelo, e quando dei por mim já estava aqui. Ela suaviza a expressão parecendo entender.

 Sinto muito Dan... 

Não tudo bem, só foi um sus... — Ela me corta depois de eu a interromper.

 Sinto muito por tudo... segura minha mão — eu nunca planejei todo esse desentendimento entre nós, eu só... — ela suspira, coloco minha mão sobre a sua.

 Está tudo bem... mesmo, de verdade. Eu só preciso de uma coisa agora. Digo olhando para nossas mãos. 

  Do que?

 Um abraço. Um abraço forte e demorado, do qual não consigo mais aguentar sem... volto os meus olhos para ela, ela sorri com os olhos marejados e num movimento gracioso abre os braços para que eu a abrace. 

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Depois de um sábado turbulento e um domingo revigorante ao lado de Liv, segunda chegou com tudo, uma verdadeira amostra do que aconteceria nos próximos três meses. Trabalho, muito trabalho.

 Hillary, venha a minha sala por gentileza. Interfono para minha secretária para averiguar as pautas da próxima reunião. 

 Sim Daniel, em um instante. Uma das coisas que exigi de meu pessoal e de qualquer funcionário na gravadora é que me chamasse pelo nome, detesto pronomes de tratamento. 

Ela bate a porta e entra em seguida sentando-se a minha frente.

— A reunião está marcada para amanhã depois do expediente, encomendei o coffee breake, as camisetas de staff, assim como crachás com nomes e funções chegarão amanhã na parte da manhã. Aqui está a pauta dos assuntos a serem abordados com todos os envolvidos no evento. Todos eles já foram contactados, tanto o nosso pessoal, quanto os terceirizados e os free lancers... os contratos já foram redigidos, amanhã a tarde estarei lhe entregando para que os assine. Ela me adiantava o assunto sem que eu perguntasse nada, a eficiência de Hillary é mais do que mereço. 

 Certo! Digo dando uma rápida olhada na pauta, acrescentando uma coisa ou outra na própria. Veja com Ruan, se ele conseguiu agendar um encontro com os jurados, meu avô e eu queremos falar com eles em particular.  Digo a ela e ela faz anotações arrumando seus óculos vez ou outra. Os jurados não foram convocados para a reunião de amanhã, afinal eles não eram empregados, eram convidados de honra do evento e deveriam ter um tratamento um tanto diferente. Negócios são negócios! O Theatre District nos receberá na quarta pela manhã? Faço mais uma pergunta.

 Sim, eles nos deram total acesso ao local, durante os dias de audições e nas futuras apresentações nos próximos meses. Na quarta poderemos pegar os cartões de acesso à nossa equipe. Ela responde sem me olhar. Eu relaxo um pouco na cadeira e aperto os meus olhos com o dedo polegar e o indicador. Quando volto a olhá-la, ela parece estar compadecida de minha pessoa.

 Você deveria descansar um pouco Daniel. Por que não tira a manhã de folga amanhã? Aliás, você nem deveria trabalhar de manhã. Se fosse outra pessoa eu repreenderia, mas Hillary já era uma grande amiga além de minha secretária. Dou uma risadinha e reviro os olhos.

— Vou pensar no seu caso. Quem sabe se eu convencer a minha irmã a faltar o curso também, eu fique em casa amanhã pela manhã. Digo começando a organizar as coisas da minha mesa, colocando alguns papeis em minha pasta executiva.

Ela sorri e pede licença voltando para sua mesa de trabalho do lado de fora da minha sala. Quando me vejo sozinho novamente, pego meu celular e ligo para minha mãe. Conto sobre o pesadelo, e ela além de me ouvir atentamente, me transmite paz com suas palavras sábias. 

— Sinto sua falta mãe! — Digo com a voz embargada.

—Meu amor! Eu também sinto... você não pode imaginar o quanto, queria estar vivendo este momento ao seu lado meu bem... —Ela funga baixinho e sei que está chorando. —Malditos hormônios. — Ela fala rindo. Eu sorrio também. 

— Você está bem mãe? — Pergunto.

— Estou sim! Ah, inclusive tenho uma outra novidade... sua irmã vai nascer 5 dias depois do seu aniversário... — Sinto ela sorrir. — E já escolhemos o nome. 

— Deixa eu adivinhar... Isabela?  — Pergunto já rindo.

— Esta seria a primeira opção, mas seu pai e eu mudamos de idéia... — Ela diz fazendo suspense... 

— Fala logo mãe... estou curioso. — Brinco.

— Dayse... o nome de sua irmãzinha é Dayse Gabriely Saint... 


Liv


Entro em casa sorrindo depois de Rick ter me deixado á porta...Missão cumprida! - Penso!- Já é hora do almoço, mas ninguém estava na sala de jantar. Me dirijo ao meu quarto para tomar uma ducha rápida. Ignorei todos os convites de Richard para comer, por querer ouví-lo cantar e tocar, acho que me apaixonei... pela voz dele claro... ele é ótimo... com certeza serei sua fã de carteirinha. Já sou aliás!

Visto um short jeans curto, mas não tão curto assim e uma regata verde, faço uma trança bagunçada e calço uma sapatilha nude, o calor já está chegando a Boston, e ainda é primavera. Ao sair do quarto ouço vozes no térreo e entendo que todos já estão prontos para almoçar. Ao colocar um pé na escada sou puxada para cima de novo... Ruan! Bufo.

 Onde você estava? — Não te interessa... pensei!

— Fui praticar exercício, corrida. Por que? — Ele cruza os braços. Acho que sabe que não estou sendo totalmente sincera. 

 Se quer mentir, deve começar a treinar... você é péssima mentirosa. Ele diz entredentes.

— Primeiro... não estou mentindo. Só não falei a outra parte... e não vou falar. Segundo... você não é nada meu para lhe dar satisfações. E ... Uma voz nos interrompe.

— Mas eu sou... onde e com quem esteve Olívia!? — Meu avô pergunta sério atrás de nós. Ruan fez uma cara de quem tinha vencido.

— Eu fui correr vovô, e parei na casa de um amigo, ficamos conversando, ele me trouxe em casa, tomei um banho e agora estou descendo para almoçar... deveríamos todos fazer isso. — Digo educadamente.  

 Você precisa avisar quando sair de casa, ou pelo menos levar seu celular. Seu irmão estava preocupado. Todos nós estávamos. — Remorso... droga!

— Tem razão vovô, eu realmente deveria ter avisado, mas o celular eu esqueci mesmo. Isto não vai se repetir. — Ele me olha, olha para Ruan e desce pedindo para que também o façamos. Olho para Ruan e arco as sobrancelhas, ele está zangado, e Dan deve estar também. 

Estou ficando boa em resolver uma coisa e estragar umas três outras! Reviro os olhos pra mim mesma!

Quando enfim estou na sala de jantar vejo Dan conversando com Johana e quando me veêm, logo Johana vem até mim e Dan apenas me encara. 

— Amiga sua louca... os guris quase piraram, se quis chamar a atenção conseguiu. — Me disse baixinho. Não respondi porque todos já estavam sentados a mesa e nós nos juntamos.

Sento ao lado de Dan como sempre e comemos em silêncio. Ao terminar Dan se retira para o seu quarto e eu convido Johana para ir a piscina. A princípio ficamos nas espreguiçadeiras para conversar.

— Então... o que te deu pra sumir desse jeito e ir atrás do Rick? — Johana pergunta curiosa.

— Como você sabe que fui atrás do Rick? — Pergunto assustada.

— Summer ligou para o Dan quando estávamos com ele procurando por você, e ela fez questão de dizer que você estava com Rick na casa dele, mais precisamente no quarto dele. — Abro a boca...e balanço a cabeça negativamente. E só. — Não vai dizer nada em sua defesa?

— Não... Summer falou a verdade... não vou falar nada em minha defesa, porque não tenho do que me defender. Não estava fazendo nada demais... — Johana me olha de canto. — Ok... eu fui convencê-lo a continuar no Show... e não me arrependi, ele cantou pra mim e ele é muito bom Jô... eu faria tudo novamente se fosse preciso, se no final ele aceitasse participar do Show... 

— Humnn, e o que ele comentou sobre o beijo que ele flagrou você dando no meu irmão?... — Ela pergunta e aperta os lábios para não rir... Debochada! Reviro os olhos!

— Não falamos do beijo que SEU IRMÃO me deu...

— E você aceitou... de bom grado pelo que soube... — Agora ela diz e gargalha em seguida.

— Cala a boca Johana, se não te empurro na piscina... — Tento não rir...

— Ué... estou de biquini sua bobinha, se quiser me empurrar esteja a vontade... — Ela continua debochando.

— Ela não vai empurrar você... porque eu é que quero empurrar vocês duas... — Peter aparece nos fazendo saltar da espreguiçadeira e correr ao redor da piscina... gritamos muito, igual doidas e ele atrás de nós... alcançou Johana e TCHIBUM... a jogou... em seguida deu um olhar mortal pra mim e eu corri até esbarrar com alguém... Dan... 

Ele olhava de uma maneira quase mortal para Peter... engulo seco ainda ofegando... se ele fosse o Ciclope do X-men Peter estaria fulminado agora. Me afasto de Dan que me olha e se direciona a uma das espreguiçadeiras. Logo é Ruan que aparece... com seus óculos escuros e seu peitoral todo definido... mas o que eu estou pensando... balanço a cabeça e me dirijo a outra ponta da piscina. Peter e Johana me olham como que entendendo o clima tenso. Sento na beirada da piscina e relaxo. Uns vinte minutos depois Dan atende o celular e sai da área da piscina... Ruan senta ao meu lado enquanto Johana e Peter namoram em um dos cantos da piscina.

— Cuidado, Dan pode te ver ali da janela do quarto dele... — Debocho.

— Pode nos ver... — Ele corrige e não tira os olhos de mim. Eu olho para a água. — Bem, se eu tenho que aguentar minha irmã e o idiota ali... ele também pode aguentar, nós dois sentados um ao lado do outro.

— Peter não é idiota! — Defendo.  

— Tanto faz... só não quero falar dele, não quero falar de nenhum dos seus amigos. — Ele desabafa. Eu sei que ele quer falar de nós, do beijo,do que aconteceu, mas eu ainda não estou preparada para isso.

— Ruan... eu... — Ele me impede, tocando em meu ombro. Um arrepio percorre meu corpo apesar de sua mão estar quente, como o clima. 

— Não precisa falar nada agora... sei que ainda não é o melhor momento. Mas não me peça para não ter ciúmes, não me preocupar e não me apaixonar por você... porque isso é impossível. —  Sinto ruborizar... e quando abro a boca para falar algo uma jorrada de água é lançada em nossa direção... Johana gargalha... e Peter lá atrás sorri largamente. 

Não podíamos fazer mais nada, senão entrar na brincadeira... nos entreolhamos e pulamos na piscina indo atrás dela...





Um capítulo mais light e sem ligação alguma nos pontos de vista Dan e Liv (ele teve um sonho na madrugada de domingo e logo passou para segunda-feira no trabalho, ela descreveu o dia de sábado)... resolvi dar um sossego pra eles porque os próximos caps serão de muita treta... imagina esse povo trabalhando tudo junto no evento da gravadora? Imaginou???? 

Gente muito obrigada pelos 2K de visualização... só tenho a agradecer por tudo... amo vcs s2

Beijinhos da Gra.

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Divulgação desse Capítulo

Nome do Livro: Melícias do Amor

Autora: @LorenaSaraiva6

Categoria: Romance (HOT)

Sinopse: Amor proibido? Quem disse que é proibido? Tudo depende do ponto de vista. Para Leda, nada é proibido. Ela sempre fez o que quis e como quis. Como ela mesmo dizia: A vida é minha e eu faço dela o que eu quiser. A questão é que a garota esqueceu de pensar que tudo tem um preço e as vezes o preço a ser pago é caro demais. Uma simples adolescente. Um perfeito quarentão e uma picante história de amor, desafios e desejos. Será que Leda, conseguirá ficar com Luciano apesar do "Tom Cruise" brasileiro ser casado? Será que o gostosão dos olhos azuis irá largar sua família por uma garota que é considerada por muitos como uma caçadora de Dotes? Será que mesmo com sua fama ela tem o seu valor? Nunca se sabe o que irá acontecer. Na verdade, nem eu sei... O amor é imprevisível. A questão é que: Se você gosta de um Romance Hot e de um bom desafio amoroso... Não pode perder essa deliciosa e envolvente história de amor.

Nota da Leitora: Aborda um tema complicado (relação extra-conjugal, traição), eu sinceramente sou contra, porém como a própria autora cita... tudo depende do ponto de vista... eu procuro saber da historia toda antes de julgar o livro pela capa... literalmente. Sem contar, que tudo na vida tem um preço, se você planta, você colhe, sábio é aquele que aprende com o erro dos outros, neste caso me considero sábia. A autora recém começou a escrever ,o livro só tem um capítulo por enquanto.





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