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Capítulo 38

Safira

Ryan ficou o tempo todo vigiando o Palazzo Ducale enquanto o resto incluído eu, ficamos em um hotel. Ryan comunicava com a gente o tempo todo e ele disse que não saia e nem entrava absolutamente ninguém, o que me deixou muito impressionada já que é um patrimônio histórico de visitas turísticas.

- Vocês entenderam o que eu acabei de falar? - pergunto quando vejo a cara de interrogação de Yago.

- Espera...- ele se ajeita na cama. - Se você perder o controle e acabar se transformando em um crino é pra gente manter distância. - confirmo. - Mas se você se transformar em hispo é pra gente correr o mais rápido que pudermos? Por quê não podemos apenas manter distância?

- Eu sinceramente não sei no que irei me transformar, já que não tenho controle de nada...é só um palpite...Mas talvez me transforme em crino. E só falei do hispo porque essa forma é a mais perigosa e tem uma possibilidade dele aparecer. - digo me lembrando do que li no livro. - O crino ele é perigoso mais não chega aos pés do hispo. O Hispo não deixaria essa cidade em quanto a última pessoa estiver viva.

- Você está me dando medo agora Safira. - diz Yago.

- Crino; mantém distância, Hispo; corre na velocidade da luz. - diz Aurora e Melissa ri.

- Exatamente. - digo.

Estava na frente do Palazzo, meu coração batia muito forte e junto com ele conseguia ouvir outro coração bater na mesma intensidade e eu sabia que era Heitor.

- Tem algum plano? - pergunta Ryan para Yago.

- Por quê tá perguntando pra mim? - Yago levanta uma sobrancelha.

- Porque o Supremo colocou você no comando. Não lembra? - diz Aurora após bater em sua cabeça.

- Não precisamos de um plano. - digo encarando a porta. - É apenas entrar e matar a Súcuba. Tenham cuidado com os caçadores, eles podem estar com armas envenenadas.

- Grande plano. - diz Ryan.

- Olha só quem apareceu..- a porta é aberta com aquele sorriso que tenho vontade de arrancar cada dente de sua boca. O caçador desgraçado. Fecho minha mão formando um punho.

- Não vamos precisar de um plano quando Safira perder o controle. - diz Melissa.

- Você não faz idéia a vontade que tenho de arrancar sua cabeça. - digo sem conter minha raiva. Todo esse tempo ficava remoendo culpa por deixar Heitor ir sozinho, todo esse tempo estava na escuridão sem ele por perto e sentia raiva de mim mesma por ter deixado ele ir...e todos esses sentimentos que senti nesses últimos dias; tristeza, raiva, solidão, angústia, medo, traição...Não irei mais segurar, deixarei todos esses sentimentos tomarem conta de mim e não irei me importar com a consequência.

- Veio a trás do seu querido Heitor? - o caçador ri. - Devo lhe dizer que ele está bem confortável com a Rita, talvez ele nem queira te ver. Rita desfrutou cada momento com Heitor...

- Não vou falar mais que uma vez, apenas saia da minha frente. - digo com o olhar fixo a trás dele sabendo que era lá dentro que irá matar aquela vadia. Ele abre a boca pra falar mas Yago aparece em sua frente e joga o mesmo para dentro.

- Estou meio impaciente no momento. - Yago diz olhando o caçador no chão.

Entro e vejo que o lugar é realmente um palácio. Logo aparece vários outros caçadores, Ryan, Aurora e Melissa começam a lutar com eles.

Uma dor é atingida meu peito e acabo caindo de joelhos no chão. Coloco a mão na minha blusa e aperto ao sentir a dor aumentar.

Vejo um salto aparecer em minha frente e logo a pessoa se abaixa e segura meu rosto. Vejo aquele rosto maldito que me assombrou várias noites ao ver a mesma matar Heitor em um ciclo vicioso. Minha expressão dizia tudo ao ver ela ali em minha frente, a minha raiva era tão visível quanto água cristalina, meus olhos mudam de cor e vejo ela recuar a mão do meu rosto assustada mas logo abre um enorme sorriso como se estivesse vendo o brinquedo favorito.

- Quando descobri que os dois podem sentir a mesma coisa...- ela ri. - Principalmente quando estivessem um perto do outro a ligação seria mais forte, eu não resisti. A dor é horrível não é mesmo? - ela diz olhando para meu peito. - É verbena. Esta faltando pouco para chegar no coração de Heitor e ao mesmo tempo no seu. - ela senta no chão em minha frente. A verbena não é letal na nossa pele, mas se chegar no coração ninguém poderia fazer nada. - Eu gosto de ver as pessoas morrer em minha frente sem poder fazer nada. Em quanto você morre aos poucos, vamos bater um papo. Meu nome é Rita.

- HAAA. - grito ao mesmo tempo que ouço outro grito junto ao meu. Heitor.

- Isso é muito excitante. - ela ri. - Os dois vão morrer ao mesmo tempo e com o mesmo veneno. - ela respira fundo e coloca o cabelo loiro pra trás. - Sabe todo esse tempo que Heitor passou comigo foi muito especial, ele foi um doce, em todas as ocasiões. Ele foi tão gentil. - eu sabia que tudo aquilo que saia da boca dela era mentira, mas ainda sim me enchia de raiva. - De todos os homens que tive oportunidade de provar...O gosto de Heitor foi o mais viciante...Tão gostoso.

- HAAA. - Aurora grita e vejo que ela foi envenenada por uma faca.

- De todas as vadias que tive oportunidade de conhecer... - abaixo minha cabeça e meus olhos começa a mudar de cor, parecia que não parava em nenhuma e isso ardia pra caramba. Eu comecei a falar mas não era exatamente eu ali, parecia que era uma outra personalidade minha que nunca tinha conhecido. Talvez seja a Safira sem controle total de si mesma. - Você foi a que mais me despertou o desejo de saber qual é a sensação de matar um demônio com minhas garras.

- Não seja ridícula garota. - ela ri. Mais uma vez minha cabeça dói e não é por causa de veneno ou porque Heitor está perdendo o controle...é porque eu já estava no meu limite de controle. Sua voz transforma em uma voz mais pesada. - Eu sou uma Súcuba, não sonhe tão alto.

Começo a rir freneticamente sem conseguir me controlar. De alguma forma era tão engraçado o que ela acabou de dizer que chegava a ser um absurdo.

- Você é uma Súcuba? - de alguma forma a minha voz parecia mais demoníaca do que a da própria demônia, isso me deixou assustada. Levanto a cabeça, ela se afasta e levanta rápido ficando de pé em minha frente. Um sorriso espontânea toma conta de meu rosto. - Desculpa querida, em quanto você é apenas uma repugnante Súcuba...eu sou Safira. - eu já não sentia a dor do veneno. Talvez porque a dor da transformação era maior que isso. - Você pegou algo que me pertence, você invadiu meus sonhos...você me subestimou...Não deveria ter feito nada disso. - apoio minhas duas mãos no chão e vejo o pelo branco tomar conta da minha pele, minha mão fica maior, minhas garras arranham o chão do Palazzo Ducale, escuto cada osso do meu corpo se quebrar, cada peça de roupa vira pedaços e junto com a transformação a minha insanidade vai embora e fica apenas o desejo de ver o corpo da Súcuba em retalhos. Me levanto e tinha ficado mais alta que imaginei...A minha forma crina era tão gloriosa quanto assustadora. Encaro a Súcuba que já tinha outra aparência que não era nada agradável.

Ela fica em posição de ataque então sai um rugido da minha garganta que faz com que sinta minhas cordas vocais estremecer. Ela ataca primeiro e quando tenta chegar até mim empurro ela contra parede fazendo a mesma ficar presa entre os escombros. Vou até lá e quando ia começar a rasgar cada pele de seu corpo ela desvia e sinto arder minha costa e a pata direta. Ela tinha perfurado minha pele, aquilo me deixou mais lenta e com mais raiva. Ela segura meu pescoço e me levanta apoiando na parede.

- Tem certeza que pode me matar? - ela aperta mais forte.

Passo minha garra em sua face repugnante e corta saindo um líquido que deve ser sangue. Ela se desequilibra e acaba me soltando, arranco seus olhos e ela grita desesperada ficando mais desorientada. Eu estava surpresa comigo mesma, porque estava gostando daquilo, estava gostando em poder arrancar cada parte do corpo dela. Começo a retalha cada parte do corpo da Súcuba, enfio minha mão em seu peito e esmago seu coração ali mesmo. Mesmo ela estando frágil, sem vida, eu não conseguia parar de estrassalhar seu corpo. Sinto uma presença mais pesada no ambiente, mesmo assim não paro...Não consigo parar. O corpo da Súcuba estava virando cinzas e aquilo me deu raiva, eu queria ferir ela muito mais...Até um crino tão sombrio quanto as trevas, tão negro quanto a escuridão aparecer em minha frente e em um movimento rápido o mesmo segura minhas garras e me faz encara-lo, por instinto levo minha outra garra para atacar o mesmo mas então ele segura mais firme minhas garras e vejo por uma fração de segundos seus olhos ficar castanhos...

- Heitor.

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