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[ Capitulo 10]

Draco desceu e jogou  sua maleta preta pela escada rolando a baixo. Seus capachos  Crabbe e Goyle seguiram ele até o grande sofá  onde Malfoy  se senta .

— Sentem! — Ordenou Malfoy

Os dois sentaram rapidamente tremendo de medo,

Draco suspirou e cruzou as pernas e o braços simultaneamente, sabia que deveria passar as ordens ao seu companheiros  Crabbe e Goyle. 

— Como vou estar ausente, vocês não ser os cabeças da sonserina, só quero que vigiem as coisas e me contem depois, principalmente o Potter. — ele encarou olhando seriamente os dois que assemtiram freneticamente

— Não me decepcione! — Draco levantou pegando as malas e saiu da cumunal.

A vampira e o loiro combinaram de encontrar-se no salão principal.
— E por um acaso você tem permissão para aparatar? — Luzfya obervou ele tirar do bolso de suas vestes um castiçal.
— Eu não preciso de permissão. — retrucou agarrando a mão da garota fazendo encostar no castiçal,  o solavanco os puxou, e pronto estávamos em frente ao gigante portão de mármore preto que guardava a mansão Malfoy.

— Uauu.. — a garota soltou com os olhos brilhantes,  aquela era a mansão mais linda que ela já tinha visto, sombria e delicada ao mesmo tempo.

— Legal né? Bem vinda a minha mansão! Não toca em nada. Disse o loiro enquanto guardava o castiçal nos bolsos das vestes.

— Porque não? — Arqueio a sombrancelhas.
—  Porque somente um Malfoy pode entrar, ela está protegida com um feitiço. — Ele abriu  o grande portão e puxou a vampira pra dentro.
—  Mas eu entrei! — contestou.
—  É que você está acompanhado de um Malfoy!
— Grande coisa. — revirou os olhos, o loiro fechou a cara e começou a andar deixando ela pra trás.

— Espera seu paspalho! — gritou, pronta para correr para alcançar o loiro, porém ficou estática ao sentir alguém lhe observando, virou se devagar com receio. — Estou ficando louca? — questionou, o ar pesado emanava fora do portão da mansão, Luzfya levou a mão no ar para sentir o coração da  pessoa que a observa para certificar-se. — Fora desse porta tem um coração batendo acelerado. — Ela fechou o punho controlando os batimentos cardíacos os fazendo parar, desarmando a pessoa estava usando invisibilidade. Um jovem um pouco mais velho que a vampira cai sobre o chão fora do portão. Luzfya se aproximou cautelosa sacando a varinha.

— Ouse se levantar companheiro, e eu te faço morrer aqui mesmo.

O olhar do jovem bruxo se encontrou com os de Luzfya. Seu cabelo bagunçado, um barba rala crescia em seu rosto seu semblante louco e um sorriso torto surgiu, o garoto não era feio, pelo contrário seu estilo chamou muito a atenção da castanha, ele não era um aluno de Hogwarts, ela nunca o viu na vida, então porque ele a estaria observando?

— Me desculpe chegar assim... Deixe-me me apresentar. — Ele levantou-se, Luzfya mantia a varinha ao alcance de seu rosto. — Barto Crouch Jr. — sorriu fazendo referência.  — Por enquanto sou apenas um admirador secreto.

— Secreto você não é mais, eu já sei quem você é. — a garota resmungou arrancando uma risada nasal do castanho. — Já ouvi falar da sua família, Azkaban e tudo mais...

— Isso não importa. — ele ficou nervoso.

— Luzfya sai de perto dele. — a garota deu de ré — Expelliarmus — Draco lançou o feitiço arremessando Barto longe. —  Louco esvaindo, sai de perto de minha mansão. — loiro gritou erraivecido puxando Luzfya pelo braço.

— Ei garoto me solta.
— Não deveria ter te deixado sozinha, sabia que ia se meter em encrenca.
— Até parece, quem é aquele louco ?
— Ele fugiu da prisão jovem de Azkaban um dia antes do beijo do Dementador.
— Urgg, credo. — Luzfya sentiu um calafrio em sua barriga, porque ele queria sua atenção, justo um louco é seu admirador não tão secreto.

Draco arrastou a vampira até a enorme porta de carvalho escuro empurrando as duas portas com a mão revelando a sala escura, porém elegante da mansão, o candelabro de ouro balançava sutilmente no teto chamando a antenção da sonserina, o clima naquele lugar era aterrorizante.

— Seu quarto fica lá em cima, pode ir, vou pegar uma maçã. — Draco começou a caminhar em direção a cozinha, porém sente um olhar perturbador sobre suas costas, virou se novamente vendo a vampira batendo o pé inquieta.
— Se você não sabe, eu mau conheço sua mansão!  Como é que eu vou saber onde fica o meu quarto?!
— Bom eu...

Um dos  elfos domésticos da família veio descendo as escadas de  mármore, com um sorriso estampado no rosto.

— Olá! — Disse a morena em ato de educação. — Você séria? — arqueou a sombrancelha esperando que Dobby a responde-se.

— Um elfo qualquer! — o loiro fez cara de nojo.
—  Eu perguntei pra ele, não pra você!  — Ela fez cara feia e voltou a sorrir para Dobby.

— É um prazer conhecer Luzfya malf.... Quer dizer é bom conhecer Luzfya Vladimoff ... Dobby não deveria ter dito isso... Não devia m....  — Dobby saiu e do nada surgiu um castiçal magicamente em sua mão e começou a se machucar.

A vampira estava de queixo caído assustada.
— Por Drácula! Aquele elfo sabe meu nome.
—  Grande coisa!
— Eu só achei impressionante.

—  Tá, agora vem ver o quarto. — A pegou pela mão entrelaçado na dele, tão fria,  clarocomo uma vampira normal! Ela o encarou, contudo Draco a ignorou a puxando pela escada subindo pro segundo andar.

A Vampira puxou sua mão desgrudando da  dele assim que pisaram na porta do quarto.
— Seus pais sabem que chegamos? 

— Não... Aliás eu nem sei onde eles estão!

Abrindo a  porta branca e exótica do quarto a frente,  lá se encontrava uma cama e vários livros em uma cômoda, um lindo lustre, e  um tapete totalmente preto, a vampira tava encarando o lugar sem entender.

—  Bom, aqui você vai dormir! — Empurrou ela  pra dentro.
—  Eu não durmo, só descanso.  — Ela explicou.
—  Qual a diferença? Vocês vampiros só complicam as coisas.
—  Calado! A diferença é simples, dormir é apagar do mundo! Descansar e fechar os olhos, mas ficar atenta a tudo ao redor.

— Grande diferença! Me poupe vampira! — deu de ombros.

— Eu acho que você quer morrer!! — Diz ela sacando sua varinha. — Talvez se eu te azarar? — analisou a pedra na ponta da mesma.

— V-você não teria coragem!
— Quer testar? Murmura em tom de desafiou.
— Agora não. — Sorriu malicioso.
— Só sabe me irritar né!
—  Sei irritar de vários jeitos. — Retrucou.

Luzfya irritada passa por ele trombando e bufa.
—  Só tava brincando! Você não sabe brincar? — Justificou correndo arrependido atrás da morena.
Ele a seguiu até a cozinha que dá entrada ao jardim e  foi pra lá que ela foi. Como um raio passa pela porta a fechando rapidamente,  fazendo Draco ser acertado pela porta, ele caiu no chão, balançando a  cabeça tentando me livrar-se da dor.

— Só estou aqui porque Lucius me convidou, e eu nem deveria estar pisando na mansão Malfoy.  — Luzfya resmungou virando-se para Draco que mantia a mão na cabeça, provavelmente um galo havia crescido alí.
— Ah fecha essa matraca vampira! Menos reclamações eu estou cansado de ouvir isso, faz o seguinte vai pro seu quarto que eu vou pro meu, assim que meus pais te chamarem você vai.
— Oh, você está mandando em mim? — indignada a morena se afasta de Draco fazendo um leve contorno antes de entrar na cozinha novamente e ser seguida pelo mesmo.

— Não é isso, mas é o melhor a se fazer.
— Tudo bem eu vou, entretanto não é porque mandou, eu vou porque quero. — Luzfya começou a caminhar em direção a sala que dava acesso a escada pro segundo andar, pisando forte ela subiu de volta para seu quarto deixando o garoto loiro sozinho.

⚠️  Aviso ⚠️

Sei que o natal passou, mas quero convidar vocês a lerem a one shot da família Malfoy, está disponível no meu perfil ( Opps, Iluminei a mansão Malfoy)

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