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Capítulo 18- Pontos fracos

Contém 3500 palavras.

Boa leitura 🩷

Minha saída da vila contou com a descrição, pedi para Temari informar apenas quando já estivesse longe, o certo seria ter uma pequena escolta comigo, mas no momento não confio em nenhum dos ambus, fora que já tem os que mandei com Sakura em Konoha, então não existe motivos para trazer mais.

A viagem pareceu mais lenta que esperava, talvez por estar sozinho e a ansiedade me sufocar a cada instante, me impulsionado a correr mais rápido rumo a Sakura.

Sinto que ela precisa de mim e isso me deixa cada vez mais ansioso.

Apenas mais meio dia de viagem e estarei lado dela e nunca mais a deixarei ir para longe das minhas vistas!

O local mais a frente me fez parar abruptamente, o mesmo descrito onde foi o confronto que Sakura teve, este parcialmente destruído e isso apenas fez meu sangue ferver mais, pois sei que essa altura era para ela estar morta.

Por que fizeram isso?

Que ameaça Sakura trás para aquele clã de merda?

Ela nem ao menos exigiu ser reconhecida, não ameaçou tirar o lugar de Yuto e nem mesmo quer saber do conselho, mesmo assim ele insiste em vê-la como obstáculo.

Tudo porque ela é filha de Akemi?

Mesmo que a mãe de Sakura fosse responsável pela morte de Hiroki Tadashi, não dá o direito de Yuto em responsabilizar Sakura por isso, ela nem ao menos sabia sobre suas origens!

Sua vida está ameaçada por uma sede de poder?

Não deixarei ninguém encostar em Sakura, mesmo que precise matar para isso, não vou hesitar se for deixá-la segura.

Corri mais rápido, as lembranças de Sakura vibrando em minha mente, seu sorriso e principalmente seu amor, agindo como combustível em meu próprio corpo. As horas passando mais rapidamente, como se até o tempo estivesse ansioso, pois minha velocidade absurda quebrou a distância mais rápido que era possível.

Quanto mais perto, mais o peso no meu coração aumenta, quase me deixando sufocado.

Com um vendaval de areia, Serket, meu tigre do Deserto surgiu, a pelagem num mosaico de tons dourados e ocres pareciam brilhar a luz da lua, as garras mais afiadas que nunca e seus olhos dourados como dois sóis. Ele parou diante a mim, feroz como a personificação da fúria da tempestade de areia, cobrindo a area com toda sua presença, seu olhar um simples aviso, ele não disse nada, apenas abaixou-se para que subisse nele.

— Serket, aconteceu algo? — pergunto preocupado.

Ele jamais surge sem que eu o invoque, orientei que levasse minha mensagens até Tsunade e fosse ver Sakura, mas não pedi que viesse até mim.

— Segure firme.

Sua voz rugiu como um trovão e ele passou a correr mais rápido que minhas pernas humanas fariam, reduzindo ainda mais a distância.

Sabia que tinha algo errado, não somente o fato dela ser atacada no caminho!

— Sakura, ela está bem? — grito para que Serket escutasse, apesar do uivo do vento formado pela velocidade da corrida.

— Fisicamente sim, quando chegou ouve complicações, os pais dela foram mortos — Serket rugiu furioso.

Mortos?

Os pais dela foram mortos por aquele estúpido?

Sem pedir, Serket acelerou a velocidade, sabendo do meu anseio em estar com ela, Sakura precisa de mim, nesse momento mais-que-tudo!

Poderia ter matado Yuto, com provas ou não, ao menos ordenado sua prisão, mas agora é tarde e os pais dela estão mortos.

Sakura não precisava passar por tudo isso!

Por que não fui com ela? Deveria tê-la protegido melhor, ordenado que cuidasse dos pais dela!

Os portões de Konoha já podiam ser vistos de longe, a medida que Serket pisoteava o chão, tão furioso como estou, pois ele sabe como é a dor de perder alguém e saber como Sakura está sofrendo. Ao longe um ponto amarelo e laranja surgiu, não preciso muito para saber de quem se trata.

Serket parou abruptamente a poucos passos de Naruto, ele com um semblante sério como nunca vi, senão na guerra ninja.

— Serket, obrigada pela carona e descanse — murmuro ao descer.

Ele se curva levemente antes de sumir.

— Vovó-Tsunade disse para esperá-lo aqui, Sakura está trancada em casa, não fala com ninguém e estamos nos revezando para cuidar dela, no momento Ino tá lá — Naruto tagarela triste e coloca a mão sob meu ombro — Já sei do noivado, parabéns apesar de tudo.

— Obrigado, me leve até ela, por favor — peço com urgência.

O loiro assentiu, começando a caminhar apressado, o vento parece sussurrar entre as folhas, trazendo consigo o aroma da terra e flores, diferente de Suna, mas ao invés de carregar a paz e alegria costumeira do local, apenas vibra tristeza e melancolia. Avançamos a passos firmes e determinados, a luz da lua lançando feixes prateados tanto sobre nós, como das casas e calçadas, onde os moradores começam a se recolher.

Os olhos azuis de Naruto tão sérios, me passando compreensão, mesmo sem nenhuma palavra, pois tudo que é preciso é companhia, estar ao lado das pessoas queridas para me dar incentivo e agir como devo, sei que preciso ser forte por ela, por mais difícil que seja, pois é Sakura quem mais está sofrendo na história.

As casas de Konoha passavam como sombras, aumentando minha angústia a cada passo, até Naruto parar em frente a um sobrado, as paredes antigas e levemente desgastadas, mas claramente um lar. Entramos na casa e as flores na entrada exalam vida, quase me fazendo sorrir pela semelhança com Sakura, pois é tão a cara dela.

A medida que adentramos o corredor, com Naruto guiando o caminho, o único som é dos nossos passos, por alguns segundos foi assim, até ele parar rente a porta do que aprece a sala de estar, seu rosto torturado já me deu a dica, ele se afastou me dando espaço. Aproximo da porta, com o coração apertado e a imagem que vi não dilacerou apenas ele, como minha alma.

Sentada no chão, embalada por Ino, está Sakura, os olhos vermelhos e inchados, enquanto segura uma foto dos pais, onde ambos sorriam para ela.

— Amor! — sussurro adentrando o recinto.

Ela lentamente desviou os olhos da fotografia, até mirar os meus, o brilho apagado do seu olhar me fez ofegar.

— Gaara... eles foram...— sua voz não passou de um sussurro frágil.

Ajoelho ao seu lado, cuidadosamente segurando seu corpo e a tomando para mim.

— Amor, sinto muito!

O corpo pequeno tremeu, aconchegando mais contra o meu.

— A culpa foi minha, foi por minha causa — ela balbucia chorando.

Aperto mais o abraço, as mãos de Ino foram rapidamente para os cabelos de Sakura enquanto Naruto adentrou o recinto, tomando suas mãos trêmulas.

— Hime, não foi culpa sua!

— Saky, a culpa é daquele demônio, jamais será sua! — Ino vocifera furiosa — Esse Yuto vai se arrepender do dia que nasceu!

A menção do nome a fez se encolher nos meus braços, seus soluços preencheram o local, desesperados e intensos.

— Ino... Naruto... agradeço, mas cuido dela hoje — murmuro calmamente.

Naruto sorri triste, deixando um singelo beijo sob a cabeça de Sakura e puxa Ino, a loira trava, nitidamente sem vontade de deixar Sakura, mas ao ver meu semblante sério, suspira irritada, mas vai com ele.

Escuto o som dos passos deles, até sumir e o único som do local sendo os soluços de Sakura, por um longo tempo assim, apenas eu embalando seu corpo, tentando acalmá-la.

— Eles ainda estavam vivos quando cheguei em Konoha, mas quando cheguei aqui, seus corpos ainda estavam quentes, mas sem vida — ela sussurra frágil.

A informação deixou meu corpo tenso, pois a vida dela está em perigo a cada instante que passa aqui.

— O assassino pode estar aqui! — rosno irritado.

— Os ambus de Suna estão fazendo ronda pela casa, enquanto os de Konoha investigam — ela sussurra fungando — Não fico sozinha, estão revezando para ficar comigo... queriam me levar daqui... mas não consigo sair...

— Juro que isso não vai ficar assim - rosno entredentes — Vão pagar por ter encostado nos seus pais.

— Gaara, o assassino está aqui, sinto isso, ninguém consegue sair ou entrar em Konoha desde que ocorreu, talvez ele esteja esperando algo — ela sussurra quase inaudível e me abraça mais, tremendo — Os corpos... corpos dos meus pais estão sob investigação, serão liberados amanhã... Hinata... está cuidando do... não consegui sair para organizar o funeral.

Sinto a dor dilacerar meu coração ao ver seu sofrimento.

— Hime, essa é a última vez que vai sofrer — respondo irado.

— Tinha um bilhete com... os corpos, está na investigação...

Olho preocupado em sua direção.

— O que dizia?

— Que era para ser eu no lugar deles, que se insistir em voltar, mais gente que amo vai sofrer....

A raiva queimou no meu peito, como lava pura.

— Aquele filho da puta! Ele não vai fazer nada, vou cortar cada pedaço daquele corpo miserável!

— Quero que ele pague, mas sabemos que sem provas, não tem como fazer nada com ele — ela resmunga contrariada.

— Não significa que ele não pode sofrer um acidente — retruco irado.

— Vingança cega só trás mais vingança e isso vira um ciclo de ódio, já vi isso acontecer e não quero terminar assim — ela murmura num sussurro e me olha determinada — Quero que ele queime, que sofra, mas acima de tudo, quero que todos saibam que ele vai morrer porque é um miserável e não farei isso agindo nas sombras, quero justiça.

Sorrio triste, beijando sua testa.

Minha doce flor, mesmo em meio a escuridão e raiva, seu coração irradia luz.

— O conselho de Suna já sabe sobre você e que é minha noiva, ele não vai poder fazer nenhum movimento estúpido, temos algum tempo — seguro seu rosto com ternura.

— Ele deixou um recado, não se importa com nada e usará as pessoas que amo contra mim — Sakura rosna irritada.

— Yuto não vai encostar em ninguém!

— Gaara...

— Sakura é uma promessa, essa é a última dor que terá que passar, jamais vou permitir algo assim novamente!

Sakura sorri triste entre as lágrimas, doí vê-la assim, com tanta dor no olhar, mas também com medo.

— Sakura, eu amo você! Não apenas nos momentos bons, mas na tristeza e dificuldade, jamais soltarei sua mão e serei para sempre sua âncora — beijo suavemente seus lábios molhados, a solto tomando seu rosto com determinação no olhar — Seus inimigos são meus, assim como seus amigos, vou protegê-los com toda minha força e poder.

— Gaara, amo muito você!

Os braços delicado foram em direção ao meu pescoço, me puxando para um caloroso beijo, transbordando todos seus sentimentos, a seguro firme, sentindo todo meu ser ecoar junto dela, como um só.

O escritório de Kakashi estava mergulhado na penumbra, os olhos negros faiscando numa raiva que jamais vi, ao menos não explicitamente. Desde que iniciei a conversa, ele se manteve quieto, com ambas mãos cruzadas sob o queixo, apenas escutando da cadeira que já foi minha, enquanto eu mantive um ritmo constante, caminhando pelo escritório sem parar de falar.

— Confia no Orochimaru? — Kakashi me olha atentamente.

Confiar? Não!

Aquela cobra vai me apunhalar na primeira oportunidade, mas infelizmente é preciso jogar com as armas que possuímos.

— Não, mas se houver uma chance de deixar Sakura mais forte e conseguir matar o desgraçado que fez tudo isso, vou confiar — anuncio decidida.

Ele assente, levantando rapidamente rumo a porta, onde falou com um dos ninjas que sempre fazem sua escolta e voltou para o escritório, parando rente a mesa, olhando para mesma, em específico a fotografia do time sete.

Sei que ele está num dilema, como Hokage deve manter todos seguros e dar liberdade para Orochimaru não é uma boa ideia, mas ao mesmo tempo ele quer deixar Sakura segura.

— Ele terá mais liberdade, poderá viajar dentre os esconderijos, apenas se avisar com antecedência e levando um acompanhante de Konoha junto — ele decreta num suspiro, me olhando carrancudo — Fazer o pacto com diabo tem seu preço, vão comer meu fígado por isso e possivelmente ele vai se voltar contra nós!

Suspiro cansada, sei bem disso, esses velhos não dão nenhum descanso!

— É pela Sakura!

Ele ameniza o semblante, olhando para janela, quase com um olhar paternal.

— Ela é minha família, junto de Naruto e Sasuke e é exatamente por isso que estou atendendo essa chantagem! — ele resmunga — Espero que ele traga o próprio Tobirama, como falou!

Dou de ombros incerta, ele disse que vai, mas como se o jutsu foi destruído?

— Quem ficará no lugar de Sakura? — olho confusa para pergunta e ele suspira — Sakura será a primeira dama de Suna, não poderá assumir um posto no hospital de Konoha.

Sinto meus ombros pesarem com a constatação, estou a treinando por muito tempo, não apenas ninjutsu médico ou combate, mas para me substituir no hospital e jamais imaginei ela fora de Konoha.

— Ino pode me substituir, ela também foi minha pupila, é a escolha perfeita no lugar de Sakura — murmuro calmamente.

Kakashi senta com semblante sério.

— Ela é líder do clã Yamanaka, tem inúmeras responsabilidades lá, cuida da loja da família e é líder da equipe de barreira de Konoha, por mais que ela seja uma médica excepcional, suas percepções mentais e técnicas de leitura são mais necessárias — ele responde ameno.

— Não tem quem me substitua além delas! — resmungo contrariada.

— Deixe Shizune no cargo — ele da de ombros simplista — Ela tem vasta experiência em ninjutsu médico, já é responsável pela administração e possuí habilidades de liderança.

Concordo orgulhosa, ela é perfeita, apenas ficara sentida por não partir comigo novamente, após minha aposentadoria.

Uma leve batida soa, com uma ordem serena, Shikamaru, Ino e Kiba adentram o recinto, os rostos sérios, apesar da Yamanaka estar levemente melancólica e chorosa.

Kakashi acena para que se aproximassem mais da mesa.

— Preciso que vão que a Kumogakure, entreguem pessoalmente ao Raikage — Kakashi estende o pergaminho ao Shikamaru — Não é apenas um pedido do Hokage e do Kazekage, mas também um pessoal.

Os três assentem curiosos.

— Preciso da localização do monte dos deuses, onde está o santuário dos dragões, em posse de Kumogakure — Kakashi explica, atraindo a atenção dos três — Provavelmente o Raikage vai se opor, nesse caso quero que Ino e Kiba investiguem, sem chamar atenção.

— Por que? — Shikamaru olha curioso do pergaminho para Kakashi Kumogakure protege o monte dos deuses e jamais foi permitida entrada de ninguém.

— É para Sakura, para ela estar protegida, precisa aprender a dominar as técnicas que herdou e estavam seladas — comento chamando atenção deles — Orochimaru quer a localização, ele acredita que pode contatar Tobirama e com isso ajudar Sakura.

A menção do sennin os fez tremer levemente.

— Ele não é de confiança — Kiba resmunga atônito.

— Não, mas é o único que pode ajudar, então precisamos arriscar — Kakashi retruca cansado — Quero que partam hoje mesmo, o tempo é curto.

Shikamaru e Kiba assentem numa careta.

— Espere Hokage-sama, não posso abandonar Sakura, amanhã é o enterro dos pais dela e quero estar com ela — Ino murmura decidida — Ela é minha irmã, abandoná-la é um crime, quando ela sempre esteve lá por mim.

— Hum... concordo com Ino, entendo da urgência, dadas as circunstâncias e estaria disposto a ir hoje mesmo, mas não quero abandoná-la também — Shikamaru resmunga indignado — Ela esteve com minha mãe, ajudou no funeral do meu pai e de tio Inoichi, além que sua presença constante, incentivando minha mãe, foi o que a salvou da depressão.

— Ela é nossa amiga, vamos após o funeral — Kiba conclui.

O sorriso orgulhoso surge em minha face, assim como de Kakashi, nossa flor floresceu nos corações de todos, cultivando amizades e fortalecendo os sentimentos.

Aquele idiota acredita que ameaçar quem Sakura ama será sua fraqueza, está muito enganado, apenas a tornará mais forte e ela vai trucidá-lo.

Raiva é um sentimento que nos impulsiona em busca dos nossos anseios, mas nesse momento apenas a sinto como um vendaval, varrendo qualquer resquícios de razão.

Ela deveria sofrer! Estar agonizando e me fazendo o favor de morrer, já que os idiotas que mandei para isso falharam e a deixaram viva.

Sinto que mais uma vez o destino me traiu, desde o início tento me livrar dessa maldita pirralha, mas não consigo, ela continua seguindo em frente e viva.

Se Akemi não tivesse morrido no parto, faria questão de torturá-la pela eternidade, graças a ela tudo isso está acontecendo e mais uma vez posso perder meu lugar de direito, tudo porque Hiroki não soube se controlar, se apaixonando por aquela vadia imunda.

Os olhos diferentes e personalidade única, a doce Senju apareceu e tudo ao redor sumiu, exatamente como acontece com a maldita da filha dela, igualzinha a mãe!

Fecho as mãos em punho, sentindo as unhas cravando na pele e o sangue escorrer continuamente, formando uma poça ao meu redor.

Ah doce Sakura, você é difícil de derrubar, mesmo após perder seus amados pais, insiste numa vingança chamada de justiça, mas você será consumida pelas chamas, a verei morrer nem que seja a última coisa que faça.

Não descansarei até que esteja completamente quebrada, meu maior prazer será ver a luz deixar seus olhos e restar apenas o medo, o último sentimento que sentira.

Sons de passos ecoam desviando meu foco dos meus pensamentos.

— Quais as fraquezas dela? — pergunto erguendo o olhar para o servo.

Com as mãos trêmulas, ele me entrega as pastas, separadas com selos de ambas vilas, descarto a de Suna, infelizmente não posso mexer com os irmãos da areia, ao menos por enquanto.

Doze pastas ao todo, os amiguinhos dela e os Hokages da vila.

A doce Ino Yamanaka, aprimorada em habilidades mentais, uma excelente kunoichi médica e usa jutsu de transferência de mente, atualmente esta na barreira de Konoha. Uma ninja excepcional, fato que não tem como discutir, mas como todos têm habilidades, suas técnicas são falhas no combate corpo a corpo.

— Ela é melhor amiga de Sakura — o servo aponta.

Oh... mais um excelente motivo, separo sua pasta junto aos Kages de Konoha, esses são mais difíceis, mas igualmente importantes para Sakura.

Tenten... especialista em armas e ferramentas ninja, mas fraca em habilidades excepcionais em ninjutsu ou taijutsu.

Não muito próxima, mas pode servir de boa isca...

Rock Lee, grande mestre em taijutsu e usa os portões... esse foi pupilo bem querido do Gai... e tem suas fraquezas também.

— Ele lutou contra Gaara no exame chunin, não? — desvio o olhar para o servo que assente.

Fraquezas dele são irrelevantes, lembro bem que ele conseguiu ao menos quebrar o escudo do Gaara, não da para subestimar, uma pena para ele que minha maior habilidade é a fraqueza dele: genjutsu.

Shikamaru, gênio de Konoha e brilhante em batalha.

— Nara é um estrategista nato, essas fraquezas aí são nada, seu cérebro é impossível de acompanhar — suspiro em irritação ao escutá-lo animado e o servo tosse levemente — E ele é próximo da família do Kazekage.

— Próximo?

— A princesa dos ventos... pelo visto é mais que uma amizade, mesmo que ainda não tenham assumido — ele responde prontamente.

Interessante... o amor pode ser sua fraqueza maior, nada melhor que destruir esse sentimentos para quebrar alguém.

Desvio o olhar para as pastas, sentindo irritação a medida que vou lendo, nenhum tão próximo como a Yamanaka!

— Esses quatro aqui são mais próximos dela, além da Yamanaka.

Hinata, princesa do byakugan, técnicas do clã Hyuga, habilidades em taijutsu e gentil demais.

— Amiga? — desvio o olhar para o servo que assente.

Coloco a pasta dela ao lado da Yamanaka e parto para próxima.

Sai, passou pelo treinamento na ambu raiz em Konoha, membro do tipo Kakashi no lugar do Uchiha, bem habilidoso e um pouco complicado de combater.

Coloco a pasta junto da Yamanaka e Hyuga, pode ser útil.

— Eles são amigos, não tanto como os últimos — ele aponta para as duas pastas mais recheadas de informações.

O famoso Naruto, suas habilidades são as mais prejudiciais e estranhamente suas fraquezas o impulsionam no caminho certo, de uma forma torta.

Como irmão dela...

Usar ele seria um golpe bem duro para o coração da doce cerejeira, se ele não fosse forte 

— O nove caudas pode ser uma pedra no caminho — resmungo.

— Tem o último Uchiha, bem próximo de Sakura — desvio o olhar para ele ao notar sua animação — Ela foi apaixonada por ele e ele recusou o sentimento por acreditar que não era o melhor para ela.

Abdicar dela por amor? Quanto altruísmo!

Reviro os olhos.

Habilidade em ninjutsu, genjutsu, taijutsu, possui rinnegan e susanoo.

Sinto minha cabeça latejar a medida que vou lendo.

Realmente tirar o foco do Naruto para usar Sasuke é uma boa, esse idiota é burro?!

Os dois são os mais fortes do mundo ninja, mexer com eles logo de cara e suicídio!

— Tenho meus escolhidos — aponto para as três pastas separadas — Quero que eles sejam vigiados, quero ver quais os próximos passos da fedelha, se ela ousar continuar no meu caminho, elimine um por um.

Pontos fracos devem ser eliminados se quiser ser invencível, infelizmente ela tem muitos deles...

Desvio o olhar para o céu sempre tão límpido, sentindo satisfação apenas com pensamento da pequena Sakura ver um por um dos seus amigos morrerem.

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