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Capítulo 05 - Sendo Amigável.


Quando Elliot acordou, a primeira coisa que ele fez foi tentar sair do meu apartamento mas não deixei. Fiquei de frente a porta e ele de frente a mim tentando abrir a porta pra sair mas eu o impedia, cheguei a pegar a chave e colocar dentro da minha blusa pois não queria que ele fosse embora antes da gente conversar, essa é a maneira certa de fazer uma prosa com alguém não é ?.



- Você é maluca - disse ele com a mão na cabeça - Você não pode me manter aqui sabia ? Isso é cárcere de privado sabia ? Quer ir presa ?.



- É mais fácil você ir preso do que eu , você está usando drogas.



- Estamos na América, aqui, todo mundo usa droga nessa porra de país, ninguém liga pra nada - ele se aproximou de mim mas eu coloquei a mão no peito dele pra ele se afastar - Deixa eu ir embora que eu esqueço esse sequestro que fez comigo.



- Sequestro ? Você desmaiou lá na rua cara, eu pedi pra te trazerem aqui pois não queria te deixar na rua, você deveria me agradecer.



- Não tenho do que te agradecer - disse seco e passou as mãos nos cabelos e cruzou os braços - Você  tem três minutos para me dar essa porra da chave.



- E se eu não te der o que acontece ?.


- Arranjo outro jeito de sair daqui - ele olhou para a janela da sala - Vou pular aquela janela.



- Faz isso expertão, vai cair andares a baixo - ele franziu a testa dele e eu me aproximei  - Vamos barganhar ? A gente conversa um pouco e depois disso eu abro a porta pra você ir embora, fechado ?.



- Eu não quero conversar com você, apenas quero ir embora - ele abaixou a cabeça e gemeu de dor , eu ia colocar a mão nele mas ele se afastou com a mão na cabeça dele falando para eu não encostar nele.


- Eu não tenho remédio de dor de cabeça, mas posso fazer um chá pra você, pode ser ? - ele me encarou com aqueles olhos azuis meio esverdeado, mas não me disse nada, ele apenas sentou no meu sofá, acho que pra ele isso era um sim.



Preparei o chá pra ele. Coloquei o pedaço de bolo que os pais da Alexa me deu em um pires e levei pra ele. Coloquei o pires com o bolo na mesa de apoio que estava de frente ao sofá e dei a ele a xícara com o chá que estava morno.


- Espero que passa um pouco a sua dor de cabeça - ele deu apenas uma gulada no chá e colocou em cima a mesa e me olhou - Era pra tomar de pouquinho em pouquinho e não rápido assim.


- Foda-se - ele fechou os olhos e colocou a mão na testa.


- Tá doendo muito ? - sou muito burra pra ter perguntado o óbvio.


- Não, eu apenas estou fingindo a dor - disse grosso e eu ri e ele me encarou - Isso não era pra ser engraçado.



- Elliot Smith - pronunciei seu nome - Eu sou Sky Baker, é um prazer te conhecer - ele me olhava com aquela cara de " Foda-se, de quem seja você, eu não ligo " dava pra ler suas expressões.


- E quem disse que eu ligo pra quem é você ? -  só faltou o Foda-se.


- Come o pedaço de bolo, você deve estar com fome.


- Quero que abra a porta pra eu ir embora - disse ríspido e eu me sentei mais perto dele - Pode ter certeza que eu já te odeio.


- Não fique com tanta raiva assim, só quero te ajudar - eu coloquei o cabelo dele atrás da orelha dele e ele deu um tapa na minha mão e eu ri de sua atitude.



- Eu já disse pra não tocar em mim - eu fiquei olhando pra ele e ele desviou o olhar.


- Você por acaso é uma pessoa sensitiva ?.


- Não, apenas não gosto que me toquem, então faça o favor de colaborar com isso - ele ficou cara a cara comigo, pude sentir o bafo de camomila vindo de dentro da bola dele.


- Posso te fazer uma pergunta ? - ele não respondeu mais prossegui - Notei que você tem vários hematomas em seu corpo, e tem cortes recentes também, porque tentou se matar ?.



- Isso não é da sua conta, garota.


- Eu sei que não é da minha conta, mas me preocupo com pessoas como você. Você não pode colocar um ponto na sua vida, vai matar muitas pessoas que amam você.


- Não vou matar ninguém pois ninguém nesse mundo me ama então tá suave... - ele fez uma pausa e passou a língua dele nos lábios pois estavam ressecados - A única coisas que eu queria era minha heroína que você jogou no rio, aquilo não é nada barato, e você me deve uma boa grana pra eu poder comprar outra - ele se levantou e eu fiz o mesmo - Abre a porta.



- Podemos ter problemas diferentes mas entendo a dor que você sente - ele riu em um ar de deboche - Olha, eu sei o que sente.



- Não sabe não - sussurrou com o rosto dele perto do meu - Abre a porra da porta.


- Elliot - olhando pra ele eu levantei a manga da minha blusa e mostrei a ele meus dois braços que estavam com cicatrizes - A gente pode ter passado por coisas diferentes, mas como eu falei eu sei como se sente....se matar pra poder se livrar dos problemas - seus olhos estavam fixados em meus braços - Se cortar pra sentir dor , sabendo que vai passar mas ira ficar registrado na pele pra nunca esquecer.....é eu sei bem como é o sentimento que está sentindo agora, e se você um dia quiser conversar comigo sobre seus problemas, saiba que estou aqui - eu peguei a chave de dentro da minha blusa e dei pra ele.


Elliot me olhou e calado e sem feições caminhou até a porta, ele destrancou a porta e me olha mais uma vez, abriu a porta e saiu fechando.

Nunca tinha mostrado minhas cicatrizes pra ninguém, sempre escondia ela de baixo de minhas blusas para ninguém ver ou comentar, mas Elliot precisava saber que ele não estava sozinho e que eu poderia falar com ele e esperava que ele me entendesse.


Depois de tudo aquilo eu peguei a xícara e o pires com o bolo que eu mesma comi já que o Elliot não quis, lavei e deixei em cima da pia e fui para meu quarto, eu estava morrendo de sono e precisava dormir.



Na manhã seguinte eu acordei e me arrumei para ir ao colégio, eu estava um pouco indisposta mas eu teria que ir. Tomei café e e logo sai. No caminho, eu fiquei pensando no Elliot e sobre tudo, me perguntava se hoje ele iria para as aulas e se iria conversar comigo, apesar de achar que ele iria querer ficar bem longe de mim depois que tive a coragem de derrubar a droga dele no rio, como é que eu tive coragem de fazer aquilo ?.


Caminhando bem lentamente, com aquele intuito de não chegar no portão do colégio, um carro buzinou ao meu lado, eu iria xingar o indivíduo mas logo sorri ao ver quem era. Bucky estava dentro do carro dele que era um chevrolet camaro de 2017 da cor amarelo, era tão lindo. Ele parou o carro e acabou abrindo a porta pra mim, pediu para que eu entrasse e eu virei do outro lado e entrei no carro que tinha um cheiro agradável de carro novo.



- Andando a pé pra ir pro colégio ? Achei que vinha no carro do namorado - menciona sorrindo de orelha a orelha.




- Eu não tenho namorado - ri e ele olhou pra frente e sorrindo ainda mais - Não sabia que morava nesses bairros - coloquei o cinto de segurança.



- Eu fui fazer uma visita a um amigo, eu moro em um bairro um pouco longe daqui - ele colocou o braço dele na janela do carro - O que achou do carro ?.



- Achei muito lindo, é como se você tivesse o seu próprio Bumblebee só pra você - ele riu e colocou a mão no volante.



- Você é incrível sabia ? Vou te dar uma carona pro colégio.


- Antes disso, coloca uma música bem descolada pra combinar com a nossa chegada no colégio.


- Tenho uma música perfeita para esse momento - ele apertou no rádio do carro que começou a tocar a minha música favorita da banda AC/DC que era  highway to hell.



- É a minha música favorita - comecei a fazer o solo de guitarra do começo da música com minhas mãos.


- Acertei em cheio então - ele riu e deu partida no carro.


Foi uma das melhores carona que já recebi em toda minha vida. Quando chegamos de frente ao colégio o Bucky desligou o rádio, ele pegou a mochila dele que estava de trás do banco do passageiro e abriu a porta e saiu, eu retirei o cinto e Bucky, como um bom cavaleiro, abriu a porta do carro pra eu poder sair, peguei minha mochila a colocando em minhas costas, sai do carro. Quando eu sai, eu vi alguns curiosos olhando pra gente, Bucky percebendo isso, colocou o braço dele em meu ombro e eu ri.



- Podemos fingir que somos o Edward e a Bella, o que você acha ?.



- Não somos um casal - nos dois rimos e caminhamos em direção do colégio.


- Você está completamente enganada - ele ficou de frente a mim mas andando de costas - Somos um casal de amigos - sorriu e eu ri  - Foi um prazer lhe dar uma carona.


- Sintase orgulhoso, você deu carona para a pessoa mais incrível desse mundo - ele gargalhou e paramos de andar.


- Depois da aula você estará ocupada ? Gostaria de levar você pra um lugar é claro, se você quiser.




- Vou pensar seriamente nisso - ele riu balançando a cabeça.


- Minha última aula vai ser de Edução Física, você pode assistir meu treino ? Dai depois a gente sai.



- Pode ser , campeão - ele se aproximou de mim e deu um beijo em minha bochechas.


- Te vejo depois então - ele piscou o olho esquerdo pra mim e se virou e se afastou.




- Menina me responde - gritou Alexa atrás de mim - É verdade o que ouvi nos corredores ? - perguntou ela já próxima de mim.



- Verdade do que ?.


- Que você venho pro colégio no carro do Bucky Jones, isso é verdade ??? .



- É.. - olhei para os lados e vi algumas pessoas cochichando - Os acontecimentos rolam rápido aqui não é ?.



- Como se fosse um rádio - ela gargalhou - Ele te convidou pra sair ? Você aceitou ? Me diga por favor ? - perguntou eufórica.



- Ele pode convidar você pra sair , mas ele ainda nutre um sentimento por mim - disse a loira, Michelle que estava com a amiga dela.


- Ninguém chamou você na conversa querida - disse irritada Alexa que estava com as mãos nas cinturas e encarando ela.


- E ninguém está pedindo pra você interferir na conversa, sua chocolate - ela empinou o nariz e a amiga morena dela começou a rir - Olha pra você, aluna nova - me olhou de cima abaixo e sorriu - Deixamos de lado isso do meu querido ex, e vamos falar de uma coisa que lhe interessa.


- Nada que venha de sua boca vai interessar ela - Michelle sorriu de canto para a Alexa e olhou pra mim.



- Você é bonita, tem atitude e é inteligente e eu preciso de garotas como você no meu grupo - ela passou as mãos nos cabelos dela - Imagina fazer coisas proibidas que geralmente não se pode fazer aqui ? Ficar com os garotos mais gatos, ir nas festas mais badaladas da cidade, conhecer pessoas legais, isso combina bastante com você não acha ? Não ande com pessoas iguais a Gordona ai - olhou a Alexa de cima a baixo - Venha para o grupo  lacrador e deixe de lado o time Loser , você merece estar nos melhores grupos.



- Me desculpe, mas prefiro ser " Loser ", do que ser uma patricinha mimada como vocês - ela colocou a mão sobre o peito e fez uma expressão na cara de " Estou chocada ".



- Mia, ela disse que somos patricinhas mimadas ? Eu ouvi bem isso ?.



- Ela disse isso sim - ela cruzou os braços.



- Não precisamos de você mesmo - ela empinou o nariz e se virou junto com a amiga dela - Mas lembresse do que eu falei sobre o Bucky, ele ainda gosta de mim - dito isso, ela se afastou com a amiga dela.



- Levou um grande fora, sua palito de dentes - gritou Alexa para a Michelle - Essa garota é uma idiota.



- E muito, não gosto desse tipo de pessoas - franzi a testa e ela segurou minha mão.



- Vamos pra sala amiga, tempos um dia longo pela frente. - caminhamos para a sala de aula.


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