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Aprendendo na Fonte

         Longe dali Hélius tira as flechas e pergunta:

-Por que doi tanto? Já deveria ter se curado?

-É assim para humanos garoto acostuma e sorte que o Shogum está com o fiofó na nuca e não nos fuzilou... De onde veio as metralhadoras altomaticas não é desse tempo?

-Sorte ele luta com camponeses contrar um exercito treinado, não é sorte, sou rápido e você Bartolomeu tem mais idade e experiencia. Que inferno por que gostam tanto de chá, são piores que o Luki nisso...  

        Conversando com Bartolomeu, Hélius  percebeu o inimigo e puchou:

-Cadê minha espada? 

         Olha Barlomeu girando a mesma em tom de zombaria, o jeito era usar seu bastão, leva o golpe no pescoço, pucha bainha impedindo um golpe fatal que trânspassa-se seu corpo de ponta a ponta. Barreiras muito poucas e seus futuros mestres provavelmente eram do antigo modo: Aprenda com seu inimigo ou morra. Pelo desespero seu corpo corria do chão enlameado e túneis o rastro de sangue era como uma trilha e queijo para seus inimigos, Bartolomeu diz e intervem:

-Pega lama polvora faz fogo eu cuido dos inimigos, 5 inimigos mas por que 2 estão atras um arqueiro teria nos matado, eles fugiram já volto vê se não morre Hélius.

           Furioso chegando com o General repassa o acontecido, diante todos o shogum difere uma frase:

-Por que recuou?

-Ordens? Diz Hélius confuso:

-Come da minha comida, bebe da minha bebida e me mente, me trai?

-Como assim eu lutei até o fim.

-Sua cabeça esta nos seus ombros traidor, será executado ao amanhecer, coloque junto aos porcos e outros animais amarado.

               O General pede:

-Deixe que eu corte os soldados estão sem animo. Levo nas floresta esse garoto está popular e uma execução tem impacto negativo mas um seguestro se ele desaparecer temos um pretesto que precisamos por norte virar nosso aliado. O Mestre desse garoto é influente, usemos isso...

-Achas que preciço de um conselho de filho de uma Meretriz sou eu que serei o Shogun depois Imperador vou ter tudo...

                Uma flecha acerta a garganta do Shogun o General manda as posições de batalha e vê que Hélius sangrava:

-Trouxe eles com seu sangue traidor?

-É e perfurei meu pescoço até a cintura por diversão?

-Com o jeito que se cura, eu não supreenderia...

-Olha eu vim para cá avisar que eles tem armas não kataná ele podem atirar em vocês e sem Shogum...

-Está bem precisamos de todos, pega uma kataná... Corre, recuar, soldados coram para floresta!

-Espera e o vilarejo? Hélius largando a Kataná e pegando seu porrete. Meu nome esta no meu broxe, 噛む犬 , sou kamu Inu mas meus parentes não me chamam assim então não ouse. Abaixa no mato bandido sempre vão a um local depois de saquear. Se tem armas elas tem fraquezas o terreno o ajudaria?

-Pegar um por um? Boa Onde morrava eu lutava assim tem um rio atrás do vilarejo, mas como infiltrar no vilarejo vão chegar queimando tudo vão ficar uns retradatários para cuidar do perimetros... O plano é usar mulheres e crianças de Isca.

-強い桃の木, Tsuyoi momo no ki, nome da minha familia o shogum me deu o título "kamu Inu", ganhei por morde a mão de quem me alimentava. A vergonha da família. Um concelho com ajuda ou não aquele vilarejo vai ser tomado se vamos resistir temos que ter uma tática, sais de banho, você vai ser a isca e mandarei uma mensagem... Se entrege melhor.

-Está maluco!!! Hélius diz:

-Tenho um plano, confia em mim. Não tenho mestre então seu amigo e você. São tudo onde posso apostar, quero uma casa e um terreno com porcos e galinhas. Esse é meu preço você não é uma pessoa que pode ficar sem suprevisão e tambem não subestime os aldeões daqui. Se eu chegar no prostibulo vencemos.

             Hélius confuso diz:

-Faço armadilha na floresta e envolta do vilarejo? O que tem, prost... Sei lá é um banho misto?

              O homem ri e diz :

-Você é bem inocente né garoto? Faz suas armadilhas e derruba 2 ou 4 deles ou vão disconfiar, vamos diminuir o máximo o dano vai acabar sendo o mesmo.

                Hélius sai correndo e Kamu fala a os soldados:

-Conseguiram ratos e cães com a peste? 

               O colega meio desgostoso com a ação fala:

-Se fizermos seremos nós que vamos matar os habitantes de lá?

-Agora sou a pessoa que podem culpar pelas ordens. Depois é você ou o resto mas não vencemos uma guerra com compaixão. Sabe Tokugawa seus pais tem bom humor, isso vai ter só corpos enfileirados, mas pode desenhar...

-Chefe meu nome não é Tokugawa e agora? Sou um samuray sem mestre? Eu não quero um nome, nunca quiz ser samuray?

-Quem bom alguem que sacou, só eu preciso ter nome: As terras a comida a água. Nome e riqueza tem preço em uma guerra a sua alma por inteiro, me pintem como quiserem no entanto gritos das mães ecoaram nos meus sonhos, levarei crianças a morte já no berço ou em suas camas doentes, matarei ambos os lados. Eu vi nos sonhos. Então não sei como pintas um samuray mas estamos em guerra se um samuray é guerreiro fará coisas horiveis então não pinte um símbolo ou pinte a realidade a guerra. Manda todos menores de 17 anos ajudar Hélius...

              kamu olha o céu e chora andou pelo lado para o rio, pula na água deixado ordens em pergaminhos, nadando no lago acha dificil encontra-se mas acha, uma pedra grande que pega e tira um burraco faz redemoinho indo ao burraco abre mais para seu ombro passar depois que passou foi por fluxo da água e no fim bate a cabeça em uma pedra. Na casa de banho feminino duas mulheres tomavam seu banho. Elas correm, o rapaz pucha uma adaga e um machado a primeira levou uma faca no peito e a outra um machado atras da cabeça antes de gritarem. Pega sua faca, limpa o chão, pega o machado limpa. Pega as duas, tira uma pintura de Buda, coloca as toalha nas moças e diz:

-Se tem inferno já tenho um lugar vago para mim.  

             Calmo pula na latrina com os porcos acha um capuz veste imundo vai caminhando em uma taberna tenta entrar os guardas espancam e jogam atras da lixo, sem muito movimento vai por tras e supreende um deles e diz:

-Sou Kamuro se lembram? Tirando o capuz os homens reconhecem:

-Como assim kamu na outra vez seu nome era outro só me esqueci estava bebado, lembra Kisahu o filho da dona Kiná.

-O fedelho? Virou do exercito, nos fudermos né? Para você voltar, vamos pelo subsolo para passagem que sua mãe vende armas. Escreva as ordens vou mandar uma flecha diga a direção.

             Kamu fez riscos, algum tipo de código, um velho senhor estava dentro da lixeira sente e uma porta lateral aos fundos abriu, o mesmo velho foi a uma menina muda,  bateu com os dedos em seguencia a moça faz sinal que pare. Pegou seu único objeto de valor, um Ábaco fez o cálculo, faz o sinal de mão uma sombra aparece, um garoto viu os sinais de mão. Escreveu o rapaz foi:

-Muito bem Tatú, Miuda o tempo de barrigas margas acabou viraram... Inimigos? De quem é esse sangue? 

              Kamu ficou um pouco paralizado e surpreso mas logo percebeu que o velho Tatú Rabugento viveu e morreu Como espião que criaram para ser, A Miuda era uma antiga nobre muda, enfiou um punhal em seu peito mas demorou para morreu então Kamu pucha a adaga acerta a cabeça e joga o machado no crânio do velho já morto. 

-Você são testemunhas o inimigo matou a filha do Lorde das Guerras Kumotorama, ele odeia sua bastarda ou não e não reputação é reputação mas ele tem um nome a zelar e um antigo Código de Honra, o sangue das veias do pessegueiro de sua casa jorrou mesmo podre deve ser vingado ou má sorte virá. 

               Deixando a faca no lado dos corpos os dois brutamontes param na ala de banho, bate e dizem:

  -Saquê e Rum!

-Meretrizes rapazes?

-Namaste, arroz.

           Batendo palma com Kimono vira os corpos e as armas e brasão de sua família:

-Eles não querem Meretriz: Querem arroz. Mas Kamu... O que foi acorda?

-Morta... Mimi... Minh...

-A Miuda essa não, ela trocou está no campo. Se lembra do pai dela arrumou uma terra para ela mas sabe ela trabalha então demorará para se ver pode até que acabe se casando com antigo pretendente.

-É... Mimi bem?...

-Claro! Eu mentiria para minha genra?

-Pensei que me odia-se?

-Odeio que você é pobre mas mais, sabe o bar o Kamu e você comandaram sozinhas, sem a Miuda. Não podemos empatar a vida dela.


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